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Revista Glamour britânica escolhe transgêneros como ‘mulheres do ano’ <img width="240" height="300" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/10/IMAGE-2025-10-30-180249-240x300.jpg" alt="Capa da edição britânica da revista Glamour, com 9 transgêneros representando mulheres"/> Desde 1999, a revista Glamour realiza o prêmio Women of the Year ("mulheres do ano"), criado para homenagear “mulheres extraordinárias e inspiradoras” em diversas áreas. Em 2025, a da publicação decidiu destacar nove mulheres trans na capa especial da premiação. A reportagem intitulada The Dolls apresenta atrizes, modelos, escritoras e ativistas , descritas como “as vozes mais inovadoras da comunidade”. Entre elas estão Bel Priestley, Munroe Bergdorf, Dani St. James, Ceval Omar, Mya Mehmi, Maxine Heron, Taira, Munya e Shon Faye. Todas aparecem em uma sessão de fotos em Londres, vestindo versões da camiseta “Protect the Dolls”, criada pelo designer Conner Ives. + Leia mais notícias de em Oeste "Enquanto os direitos das pessoas trans enfrentam ameaças crescentes no , a Glamour homenageia nove das vozes mais inovadoras da comunidade na edição deste ano do prêmio Mulheres do Ano", diz a publicação. "Da moda e música ao trabalho beneficente e ativismo, essas pioneiras trabalham incansavelmente para empoderar, apoiar e celebrar as vozes trans." J.K. Rowling critica escolha da Glamour A escritora britânica J.K. Rowling, autora da série Harry Potter, reagiu à capa nas redes sociais. Ela afirma que a decisão transmite “a mensagem de que homens são melhores mulheres do que as próprias mulheres”. “Cresci em uma época em que revistas femininas diziam às garotas que precisavam ser mais magras e bonitas", escreveu a autora no X. "Agora, dizem que homens são melhores mulheres do que elas.” Rowling é conhecida por defender a exclusividade de espaços femininos para mulheres biológicas. Em outras ocasiões, já havia criticou o que considera a “erosão dos direitos das mulheres” em nome da inclusão de pessoas trans. Outros usuários também criticaram a decisão da Glamour UK. O rapper e influenciador Zuby classificou o movimento trans como “o mais misógino da história moderna”. Veja mais reações: O post .

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