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Moraes concede prisão domiciliar humanitária a Heleno <img width="300" height="200" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2020/07/1024px-01.08.2019_-_Entrevista_coletiva_%C3%A0_imprensa_com_ministros_de_Estado_2-1-300x200.jpg" alt="augusto heleno"/> Nesta segunda-feira, 22, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu prisão domiciliar humanitária ao general Augusto Heleno. Ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Heleno foi condenado pela 1ª Turma do STF a 21 anos de prisão por suposta tentativa de golpe de Estado. Em atualização O post .
Lula planeja ato no Planalto em 8 de janeiro para vetar dosimetria <img width="300" height="179" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/11/Lula-IR-300x179.jpeg"/> A proximidade do segundo ano completo dos atos do 8 de janeiro motiva o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a planejar um evento no Palácio do Planalto, para tal data de 2026. O petista pretende transformar o , das penas dos condenados relacionados à manifestação, em um gesto político. Segundo o senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, o ato contará com a presença de ministros de Estado. Além disso, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB); do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP); e do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, devem aparecer no local. + Leia mais notícias de   em Oeste Wagner explicou, em entrevista à Rádio Metrópole da Bahia, que "dia 8 de janeiro o presidente Lula vai fazer um ato para que a gente não deixe passar a lembrança daquele dia triste que foram afrontar a democracia". "E não sei que dia que ele vai assinar o veto, mas ele vai assinar o veto daqui até o dia 8 de janeiro", informou o senador. Veto de Lula como gesto político image Manifestantes na rampa do Congresso Nacional, durante o 8 de janeiro de 2023 | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Lula já antecipou sua intenção de vetar o texto, que propõe redução de penas para envolvidos na trama do suposto golpe. A medida poderia beneficiar também o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado pelo STF. O presidente também recomendou que todos os ministros permaneçam em Brasília em 8 de janeiro para participar do evento simbólico. Durante encontro com jornalistas na quinta-feira 18, Lula reiterou a necessidade de punição aos envolvidos nos atos de 2023 e ressaltou que a decisão sobre o veto ocorrerá depois da tramitação penal. O projeto, aprovado no Congresso, aguarda a sanção ou veto presidencial, sendo que Lula tem 15 dias para deliberar a partir desta segunda-feira, 22. "As pessoas que cometeram crime contra a democracia brasileira terão de pagar pelos atos cometidos contra o país", afirmou Lula. "Com todo o respeito que eu tenho pelo Congresso Nacional, quando chegar na minha mesa, eu vetarei. Isso não é segredo para ninguém. Ainda não chegamos no fim do processo, precisamos saber quem são os financiadores." Na última reunião ministerial de 2025, Lula reforçou a importância da presença dos ministros em Brasília na data do ato. "Cada ministro aqui tem que saber que dia 8 de janeiro a gente vai ter o ato simbólico contra o 8 de janeiro aqui em Brasília", disse. Leia também: , artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 301 da Revista Oeste "Portanto, os ministros que querem tirar férias, tirem férias, mas estejam no dia 8 aqui. Porque não adianta o presidente convocar e os ministros não vierem. Eles querem que o 8 de janeiro caia no esquecimento, e nós queremos que a sociedade não se esqueça nunca que um dia este país teve alguém que não soube perder a eleição e resolveu pela forma mais cretina continuar governando este país." O post .
Moraes intercedeu pelo Master junto ao Banco Central, diz jornal <img width="300" height="225" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/12/Moraes-vaigem-300x225.webp"/> Nos bastidores das recentes investigações sobre o Banco Master, fontes relataram contato direto do ministro Alexandre de Moraes, do https://portal.stf.jus.br , com Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central (BC), em tentativas de influenciar o andamento da venda do banco para o BRB. Segundo o jornal O Globo, que afirmou ter conversado com seis fontes próximas do ministro, Moraes teria buscado saber sobre o processo em ao menos três ligações e, em julho, requisitado uma reunião presencial com Galípolo. + Leia mais notícias de   em Oeste Durante esse encontro, o ministro teria manifestado apreço por Daniel Vorcaro, dono do Master, e argumentado que o banco enfrentava resistência por disputar espaço com grandes bancos. Moraes teria pedido ao presidente do BC aval para a negociação com o BRB, que aguardava autorização da autarquia desde março. Na ocasião, já havia divergências internas no BC sobre a possibilidade de intervenção no Master. Galípolo teria informado Moraes sobre fraudes Segundo relatos, Galípolo informou a Moraes que técnicos do BC detectaram fraudes no repasse de R$ 12,2 bilhões em créditos do Master para o BRB. Diante dessa informação, o ministro reconheceu que, se confirmada a fraude, a aprovação não seria possível. Em 18 de novembro, o BC decretou a liquidação extrajudicial do Master, no mesmo dia em que a Polícia Federal (PF) prendeu Vorcaro e outros seis executivos acusados de envolvimento no esquema. Nem Moraes nem Galípolo se manifestaram sobre os contatos. Leia também: , coluna de Carlo Cauti publicada na Edição 301 da Revista Oeste Recentemente, a PF teve acesso a documentos que indicam que o escritório da advogada Viviane Barci de Moraes, mulher do ministro, , totalizando cerca de R$ 130 milhões, para representar os interesses do banco e de Vorcaro em órgãos federais. No entanto, respostas do BC e do Cade, obtidas pelo jornal O Globo, via Lei de Acesso à Informação (LAI), afirmam que não houve pedidos de reuniões ou protocolos de documentos pelo escritório em nome do Master. O ministro Dias Toffoli, do STF, assumiu a relatoria da investigação do caso, decretou sigilo e autorizou a PF a coletar depoimentos em até 30 dias, sob acompanhamento judicial. Posicionamento do Banco Central Os depoimentos ainda não foram agendados, mas há desconforto entre técnicos do BC sobre possíveis convocações para esclarecimentos, por receio de intimidações. Técnicos relataram a investigadores do Ministério Público e da Polícia Federal que nunca sofreram tanta pressão política em prol de um único banco como ocorreu nesse caso. Em coletiva concedida na quinta-feira 18, na sede do BC, Galípolo afirmou estar “à disposição do Supremo para prestar todo tipo de suporte e apoio ao processo de investigação”. “Documentamos tudo", destacou. "Cada uma das ações que foram feitas, cada uma das reuniões, cada uma das trocas de mensagens, cada uma das comunicações, tudo isso está devidamente documentado”. TCU exige esclarecimentos Na sexta-feira 19, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Jhonatan de Jesus, determinou que o BC envie documentos relativos à liquidação do Master até esta terça-feira, 23. A medida, tomada em caráter cautelar, integra processo que apura possível omissão do BC quanto às operações do banco, embora o TCU não tenha competência para tratar de transações entre instituições privadas do setor financeiro. O post .
Coxinha a R$ 35 e brigadeiro a R$ 20: preços da COP30 em Belém chamam atenção <img width="300" height="179" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/11/COP30-3-300x179.jpeg"/> Enquanto líderes de mais de cem países discutem o futuro do planeta na viraram assunto entre os participantes. Um simples cafézinho sai por R$ 18 e uma garrafa de água de 350 ml custa R$ 25. De acordo com o portal Metrópoles, na área exclusiva para credenciados, o prato com o peixe “filhote”, típico do Pará, é vendido por R$ 69 — apenas a carne empanada. Um caldo de feijão ou farofa podem elevar o valor em mais de R$ 30. Entre as opções da Zona Azul, o filé ao molho madeira custa R$ 70, e pratos como frango xadrez e lasanha de abobrinha saem por R$ 60. Nem os lanches escapam da inflação da cúpula. Uma coxinha custa R$ 35; o refrigerante, R$ 25; e o suco natural, R$ 30. O bolo de cenoura com cobertura de chocolate chega a R$ 40; o brigadeiro, a R$ 20 e o brownie, a R$ 30. Sanduíches naturais são vendidos a R$ 35. Para quem prefere relaxar, o chope custa R$ 30. A organização distribuiu bebedouros e geladeiras com latinhas gratuitas para reduzir as reclamações sobre os preços. Jornalista paga R$ 99 por 2 salgados e um refrigerante na COP30 No vídeo, ele conta que comprou uma quiche de espinafre e um refrigerante zero por R$ 70. Em seguida, adquiriu um salgadinho de camarão com queijo por R$ 29. O total da refeição chegou a R$ 99. <a href="https://www.instagram.com/reel/DQuzLTOEt_Z/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> No registro, dentro de um dos parques que abrigam estruturas do evento, Gomes comenta principalmente o tamanho das porções e os respectivos valores. “É muito caro.” Ele destaca do mesmo modo que o queijo na refeição tem como origem o arquipélago do Marajó, tradicional reduto queijeiro da região. As áreas oficiais da conferência contam com fornecedores credenciados pela organização do evento, em coordenação com o governo federal e o governo do Pará. Até o momento, a lista completa das empresas responsáveis pela venda de alimentos ao público geral não foi divulgada oficialmente. Em eventos anteriores da ONU, o modelo costuma reunir serviços de catering contratados e pontos operados por empreendimentos locais selecionados por edital. Apesar do discurso voltado à inclusão e à valorização de cadeias produtivas da região amazônica, os preços relatados por visitantes e profissionais reabriram o debate sobre acesso. Belém é uma capital marcada por desigualdades socioeconômicas. Valores inflacionados podem dificultar a circulação e a participação de moradores de menor renda nos espaços da conferência. + Leia mais notícias de em Oeste O post .