In December 2023, [this blog joined the fediverse]( ) (pt_BR). Thanks to a WordPress plugin — the publishing platform used by **Manual do Usuário** — it became possible to follow updates here without leaving Mastodon, Pleroma, GoToSocial, or any other application compatible with the ActivityPub protocol. Over nearly two years the plugin has improved a lot. And it’s set to improve further, judging by the [developers’ roadmap]( ), to the point that — if all goes well — it may one day be possible to turn blogs into full actors in the fediverse. Despite that, I plan to remove ActivityPub support soon. Here’s why. *** The situation today is a bit messy. The implementation works, but it’s confusing. A basic example: there isn’t a “profile” page for the **Manual** in the fediverse. That makes sense: the blog itself is the web presence. What doesn’t make sense is how someone used to other social platforms and to Mastodon itself is supposed to find the blog in the fediverse without a “Follow” button to click. (The workaround is to use search or find a way to follow @blog@manualdousuario.net. Even for me it’s awkward and clumsy.) A more technical and worse problem is that ActivityPub is a distribution model, not a remote information access model. As [Rob Shearer explained]( ): > The important technical point is that ActivityPub is (again, among other things) a protocol for one instance to tell another “I am interested in the following kinds of posts from you, so please send them to me when you see any” and for that other instance to periodically say “here are some posts you’re interested in”. Obviously there’s lots of technical detail, but what matters is that it’s not (primarily) a mechanism for accessing remote information; it’s a way to asynchronously distribute data so that the data is available locally. It’s a subtle distinction, but enough to separate social platforms from blogs. Blogs are already “social” by nature (comments) and have established distribution channels (RSS). In practice, ActivityPub’s distributive nature replicates content across a multitude of servers (every server where someone follows the blog), which, while not catastrophic here, is at least inefficient. *** Given that — and the fact that few people follow and almost nobody interacts via ActivityPub — I’ve been considering removing **Manual** from the fediverse for several months. I held off because, until the end of August, there was no way to do it. It was only in [version 7.3.0]( ), released on the 28th, that the plugin gained a self‑destruct feature. That feature is important to notify other servers that **Manual** is no longer in the fediverse. It’s the formal, proper way to say goodbye to the fediverse: to remove profiles and ask other servers to stop “pulling” posts from here. I imagine some people got used to following **Manual** via ActivityPub. That’s why I’m publishing this notice in advance so the message reaches anyone it may concern. ActivityPub support will be disabled next Friday (9/26). I invite anyone who wants to keep following me on the fediverse to find me on Mastodon at @npub1706x...6hk6. I echo almost everything published on **Manual** there.
**Nota do editor:** Uma série de entrevistas com pessoas que mantêm newsletters presentes no [diretório de newsletters brasileiras]( ). [Leia as outras entrevistas]( ). [Comece a sua newsletter de graça no Buttondown]( )### Qual é a sua newsletter?[Vendo Palavras]( ).### Fale um pouco de você, Taty.Sou formada em Letras e Tradução pela antiga e saudosa Unibero, e atuo como tradutora e revisora desde 1997. Na área de tecnologia, traduzi produtos e sites que vocês usam todos os dias! Há três anos estou trabalhando no mercado editorial e já tenho mais de 60 livros trabalhados. Também escrevo e tem contos meus publicados em coletâneas por aí. Nascida em São Paulo, já morei na Irlanda e nos EUA, e hoje vivo em Porto Alegre com meu filho, William, e nossos cinco companheiros felinos.### Como surgiu a ideia de lançar uma newsletter?Eu queria falar de coisas que passam pela minha cabeça, ou pelas quais eu fico obcecada, sem importunar minhas amigas o tempo todo. A newsletter é o meio ideal para isso: eu falo do que quero e cada edição conversa mais com uma pessoa ou com outra.### Qual é o seu processo criativo para escrever uma nova edição?Eu anoto durante a semana algo que me chamou atenção, algo com que estou encucada, e aos domingos cedinho, com a casa, o prédio e a rua ainda em silêncio, vejo se aquilo dá um texto. Às vezes não dá, aí escolho resenhar algum filme, série ou livro. O importante é não virar um TRABALHO, assim em maiúscula, porque é algo que eu faço para me contentar.### Sua newsletter tem uma assinatura paga ou gera dinheiro de alguma outra forma?Sim.### ComoMinha rede de apoiadores pagos é bem pequena, com só 18 pessoas, mas eu sou muito grata por ter despertado esse interesse nelas. A recompensa para os assinantes pagos é uma newsletter exclusiva por mês e um “Desclube” do livro com encontro quadrimestral. O Desclube é assim: eu escolho um tópico e no encontro cada pessoa leva obras que abordem esse tópico. É muito interessante ver como cada pessoa entende o tópico de uma maneira, e mais ainda como cada livro traz o tema.### O que você usa para escrever, editar e gerenciar sua newsletter?Bem simplona, eu escrevo no Word, copio e colo o texto no Substack e é isso! Como falei, tem que ser simples, porque meu tempo é escasso e eu quero que seja divertido.### Quem você mais admira e gostaria que respondesse essas perguntas?<li><a href="https://fabianeguimaraes.substack.com/">Fabi Guimarães</a>.</li><li><a href="https://isadorasinay.substack.com/">Isadora Sinay</a>.</li><li><a href="https://rntdlsss.substack.com/">Renata</a>.</li>### Deixe um recado aos leitores do *Manual do Usuário*:Oi, pessoal! Obrigada por lerem a entrevista e espero que gostem das minhas cartinhas! E obrigada por lerem o **Manual**, que faz um trabalho tão bacana :) [Vendo Palavras]( ) está listada no [nosso diretório]( ), junto a outras dezenas de newsletters brasileiras.
Em dezembro de 2023, [este blog ingressou no fediverso]( ). Graças a um plugin do WordPress, o publicador usado no **Manual**, passou a ser possível acompanhar as novidades daqui sem sair do Mastodon, Pleroma, GoToSocial ou qualquer outra aplicação compatível com o protocolo. Nesses quase dois anos, o plugin evoluiu bastante. E vai evoluir mais, a julgar pelo [planejamento dos desenvolvedores]( ), a ponto de — se tudo correr bem — no futuro ser possível transformar blogs em atores completos no fediverso. Apesar disso, pretendo remover o suporte ao ActivityPub em breve. Eis os motivos. *** A situação, hoje, é um pouco complicada. A implementação funciona, mas é confusa. Um exemplo básico. Não existe uma página do “perfil” do **Manual** no fediverso. O que faz sentido: o próprio blog é a presença na web. O que não faz sentido é como alguém, acostumado ao funcionamento de outras plataformas sociais e ao próprio Mastodon, encontra o blog no fediverso sem um botão “Seguir” para apertar. (A solução é usar a busca ou dar um jeito de seguir @blog@manualdousuario.net. Até para mim é meio complicado e muito desengonçado.) Outro, mais técnico e pior, é que o ActivityPub é um modelo de distribuição, não de acesso à informação. Como [explicou o Rob Shearer]( ): > O aspecto técnico importante é que o ActivityPub é (entre outras coisas) um protocolo para uma instância dizer a outra “estou interessada nos seguintes tipos de postagens suas, então por favor me envie quando você ver alguma” e para que a outra instância periodicamente diga “aqui estão algumas postagens que te interessam”. Obviamente, há muitos detalhes técnicos, mas o que importa é que > *não é*> (principalmente) um mecanismo de acesso a informações remotas; é uma forma de distribuir dados de maneira assíncrona para que os dados estejam disponíveis localmente. É uma distinção sutil, mas suficiente para separar plataformas sociais de blogs. Esses já são “sociais” por natureza (comentários) e têm canais de distribuição estabelecidos (RSS). Na prática, a natureza distributiva do ActivityPub replica o conteúdo em uma infinidade de servidores (todos em que alguém siga o blog), o que, se não chega a ser um problema aqui, é no mínimo ineficiente. *** Diante disso, e do fato de que pouca gente segue e quase ninguém interage via ActivityPub, há alguns meses tenho cogitado tirar o blog do **Manual** do fediverso. Segurei os planos porque, até o final de agosto, não havia uma maneira de fazê-lo. Foi apenas [na versão 7.3.0]( ), lançada no dia 28, que o plugin ganhou um recurso de autodestruição. Esse recurso é importante para avisar outros servidores de que o **Manual** não está mais no fediverso. É a maneira formal, correta, de dar adeus ao fediverso, para tirar os perfis e pedir aos outros servidores que não “peçam” mais os posts daqui. Imagino que algumas pessoas tenham se acostumado a acompanhar o **Manual** pelo ActivityPub. Por isso, estou publicando este aviso com antecedência, para que a mensagem chegue a quem interessar. O suporte ao ActivityPub será desativado na próxima sexta (26/9). Deixo o convite, aos que quiserem, para me acompanhar no fediverso pelo meu perfil no Mastodon, o @npub1706x...6hk6. Repercuto quase tudo que sai no **Manual** por lá.
Quer comentar um link? Leve-o ao [Órbita]( ). Mais links [no arquivo]( ). [Citações (“quote posts”) chegam ao Mastodon]( ) (em inglês). O recurso vem cheio de opções de privacidade. Disponível semana que vem nas instâncias “oficiais” e, depois, para todos no Mastodon 4.5. / 💬 [Órbita]( ) [Tecno Slim]( ) (em inglês). Um “celular fino” (5,93 mm) anunciado no dia 4 de setembro de 2025, cinco dias antes do iPhone Air 🥲 / 💬 [Órbita]( ) [YouTube expande dublagem automática]( ). É um ótimo recurso de acessibilidade, mas poderia rolar uma opção para desativá-la, né? [Human Alarm]( ). Pague uns dólares para uma pessoa ir pessoalmente te acordar. [pages.casa]( ). Hospedagem de sites estáticos gratuita, com 1 GB de espaço e certificado SSL (https). Eles também oferecem hospedagem de cápsulas no Gemini.
Since the early days of this **Manual**, my goal has been the “slow web,” which here translates to being the last to cover a topic. Even so, I didn’t expect I’d ever write about something eight years late. Anyway — here we are. Let’s talk wireless earphones. I resisted them for two reasons. First, I was happy with wired headphones. I used the same pair for… I don’t know, about seven years — headphones so old they date from the time Apple still bothered to include them in the iPhone box. Good times. The second reason was my conscience, which took a while to accept that wireless earbuds have a limited lifespan because of the battery. On average, after two years capacity hits about 80%, the threshold for good performance. Except for rare (and expensive) exceptions, earbud batteries aren’t replaceable, which means most wireless earbuds are destined to the nearest landfill. I gave in to a pair of AirPods Pro at the end of 2024 thanks to the perpetual construction site that is the condominium where I live. My ears are sensitive. The temptation of a little magical gadget you stick in your ears that cancels noise grew in direct proportion to the racket from the nearby renovations. I won’t go deep into the technical or sonic aspects of my earbuds, because many others already do that. (And I don’t fully understand them, anyway.) There are more interesting nuances to discuss. Wireless, noise‑cancelling earphones can cause some curious behavioral changes. The most obvious derives from its lack of a cable. That’s relative, don’t be fooled. Bluetooth range is limited — roughly 10 meters without obstacles like walls. I never had huge issues with cables, even with the usual annoyances (tangled cords, cables snagging on things). That said, the absence of a cable clearly offers more flexibility. The downside is the battery, which on the AirPods Pro lasts about six hours with active noise cancellation (ANC) enabled. The charging case recharges the buds and iOS is smart enough to alert me when the case’s charge falls below 40%, which reminds me to top it up. Annoying, but much less so than I expected. ANC — the main reason I surrendered to wireless buds — doesn’t fully isolate you from the world, but it’s strong enough to make city noise tolerable. More prominent sounds “leak” through; with a background of white noise, though, it’s possible to disconnect from the world, which is pleasant beyond my sensitivity to noise. That combo lets me concentrate enough to read a book in a noisy café, for example. It’s a blessing. If I regret that cities are so loud, at least there’s the solace of mitigating technologies. In many situations that’s the goal: to isolate oneself. In others it’s just to curb the excess — and it’s in those cases that another kind of noise, social noise, becomes relevant. Is it rude to talk to someone while wearing wireless earbuds? I don’t know. Whenever I can, I remove one bud when talking to someone, even though the ANC transparency mode would let me hold a conversation without taking them out. (Transparency, which activates when I speak, turns off ANC so I can hear other people.) On the cultural side, I dislike that this specific model loudly (metaphorically) signals that I have an iPhone — even if it’s an old one. Since the Mesozoic Era Apple has used its white earbuds as free advertising, leveraging the white color against people’s silhouettes, almost a trademark [still used today](image ). I feel a bit like a walking ad. Apple fills the AirPods with gimmicks, and to be fair most of them are neat and/or useful. The buds switch between phone and computer seamlessly, without the need to open Bluetooth or audio settings, and playback pauses when I remove one. They do a basic hearing test and can act as amplifiers if your hearing is poor. It’s all very intuitive, zero hassle from the moment you open the case: pairing is embarrassingly simple. The gestures, while useful, feel odd. I can shake my head to answer or reject calls and to stop Siri from reading a long notification. (She insists on reading calendar addresses, which… seems unnecessary.) It’s great to have hands‑free options, though you risk looking crazy to people around you. Apple devices have several of these unnatural gestures. Besides the AirPods Pro head gestures, the Apple Watch has its own (pinch gesture, twisting the wrist). I feel like the company’s products create a mildly schizophrenic effect — someone already absorbed in their earbuds shaking body parts in odd, inexplicable ways. Despite everything — the steep price, the limited lifespan — it was one of the best purchases I’ve made in recent years. The noise cancellation delivers on its promise and the audio quality is excellent, at least to my ears.
Desde os primórdios deste **Manual**, tenho como meta o “slow web”, que aqui se traduz em ser o último a tratar de um assunto. (Está no texto de inauguração!) Mesmo ciente disso, não imaginava que algum dia abordaria um com oito anos de atraso. Enfim, cá estamos. Vamos falar de fones de ouvido sem fios. Resisti a eles por dois motivos. Primeiro, porque estava satisfeito com os fones *com* fio. Usei o mesmo par por… sei lá, uns sete anos, fones tão velhos que são da época em que a Apple se dignava a incluí-los na caixa do iPhone. Bons tempos. O segundo motivo era a minha consciência, que demorou a aceitar o fato de que os sem fio têm vida útil limitada por causa da bateria. Em média, após dois anos a capacidade bate nos 80%, o limiar do bom funcionamento. Salvo raras (e caras) exceções, a bateria de fones de ouvido não é substituível, o que significa que a maioria dos fones sem fio está destinada ao lixão mais próximo. Rendi-me a um par de AirPods Pro no final de 2024 graças ao eterno canteiro de obras que é um condomínio com centenas de apartamentos, incluindo onde eu moro. [Meus ouvidos são sensíveis]( ). A tentação por um negócio mágico que você enfia nos ouvidos e cancela ruídos aumentou na mesma proporção da barulheira vinda de reformas na vizinhança. Não me estenderei aos aspectos técnicos nem sonoros dos meus fones, porque muitos outros já fazem isso. (E não entendo direito, de qualquer forma.) Há outras nuances mais interessantes para tratarmos. Fones de ouvido sem fios e com cancelamento de ruídos podem proporcionar algumas mudanças de comportamento curiosas. A primeira, mais óbvia, é a ausência do fio. Que é relativa, não se engane. O Bluetooth tem alcance limitado, de cerca de 10 metros sem obstáculos, como paredes. Nunca tive muito problema com os fios, mesmo passando pelos transtornos mais comuns (fio embolado, fio enroscando nas coisas). Dito isso, é evidente que a ausência dele proporciona mais flexibilidade. O ponto negativo é a bateria, que nos AirPods Pro dura cerca de 6h com o cancelamento ativo de ruído (ANC, na sigla em inglês). A caixa recarrega os fones e o iOS é esperto e emite alertas quando a carga fica abaixo de 40%, o que me lembra de recarregá-la. Chato, mas bem menos do que imaginava. O ANC, principal motivo da minha rendição aos fones sem fio, não te isola totalmente do mundo, mas é forte o bastante para tornar a barulheira da cidade grande tolerável. Sons mais destacados “vazam” a defesa; com um ruído branco de fundo, porém, é possível desligar-se do mundo, o que é algo apreciável para além da sensibilidade a barulhos. Essa combinação permite que eu me concentre a ponto de ler um livro em um café barulhento, por exemplo. É uma bênção. Se por um lado lamento que as cidades sejam tão barulhentas, pelo menos há o alento das tecnologias mitigadoras. Em muitas situações o objetivo é esse mesmo, isolar-se do mundo. Em outras, é só mitigar os excessos — e é nessas em que outro tipo de ruído, o social, se impõe. É falta de educação [conversar com alguém usando fones de ouvido sem fios]( )? Não sei. Sempre que posso, removo um dos fones quando estou conversando com alguém, mesmo ciente de que a “transparência” do ANC viabilizaria manter uma conversa com alguém sem precisar tirá-los. (A “transparência”, ativada quando eu falo, desativa o ANC para poder ouvir outras pessoas.) Ainda no aspecto cultural, desgosto que este modelo específico grita (metaforicamente) que tenho um iPhone — mesmo que seja [um “antigo”]( ). Desde a Era Mesozóica que a Apple usa seus fones brancos como propaganda gratuita, valendo-se da cor branca contrastada com a silhueta de pessoas, quase uma marca registrada [usada até hoje](image ). Sinto-me um pouco como se fosse um anúncio ambulante. A Apple enche os AirPods de firulas, e há de se reconhecer que a maioria delas é legal e/ou útil. Os fones transitam entre o celular e o computador de um jeito óbvio, sem que eu tenha que abrir as configurações do Bluetooth ou de áudio, e o que estou ouvindo é interrompido ao remover um deles do ouvido. Eles fazem um teste de audiometria e se a sua audição estiver ruim, servem de amplificadores. É tudo muito intuitivo, zero trabalho desde o momento em que a caixa dos fones é aberta — o pareamento é ridiculamente simples. Já os gestos, embora úteis, acho estranhos. Posso balançar a cabeça para atender ou rejeitar ligações e para impedir que a Siri leia uma notificação longa. (Ela insiste em ler o endereço dos compromissos da agenda, o que… me parece dispensável.) É ótimo ter essas opções sem precisar usar as mãos ou falar, sob o risco de parecer doido às pessoas ao redor. Os dispositivos da Apple têm vários desses gestos anti-naturais. Além dos de cabeça dos AirPods Pro, o Apple Watch também tem os seus (gesto de pinça, girar o pulso). Sinto como se os produtos da empresa resultassem em um tipo meio esquizofrênico, alguém já absorto com seus fones nos ouvidos chacoalhando partes do corpo de maneiras estranhas e sem motivo aparente. Apesar de tudo — o preço salgado, da vida útil limitada —, foi uma das melhores aquisições dos últimos anos. O cancelamento de ruído cumpre o prometido e a qualidade de áudio é excepcional, ou assim parece aos meus ouvidos.
Quer comentar um link? Leve-o ao [Órbita]( ). Mais links [no arquivo]( ). [Músicas em alta qualidade (lossless) chegam ao Spotify]( ) (em inglês). Levou só oito anos desde as primeiras promessas, mas taí. Ou quase: a liberação será gradual, em outubro, e apenas para usuários pagantes. / 💬 [Órbita]( ) [Os novos acessórios da Apple]( ), MacMagazine. Atenção à “alça transversal” de R$ 720. [A caixa de entrada se torna o local de trabalho digitalmente soberano: tecnologia e marca reimaginadas (Mailbox)]( ) (em inglês). Serviço de e-mail (e várias outras coisas) alemão ganhou uma boa repaginada. [Firefox Profilemaker]( ). Assistente que facilita a criação de um perfil personalizado para o Firefox. Se preferir algo já pronto, pensado para privacidade, tente o [Betterfox]( ). [Term.Everything]( ). Rode aplicativos com interface gráfica no terminal. Em beta. [Weeks of Obsessions]( ) (em inglês). Projeto legal do Thomas Moes: um post por semana, com visual bonitão, das suas obsessões.
**Nota do editor:** Toda semana, publico a tela inicial do celular de alguém que lê o blog. Quer participar? [Preencha este formulário]( ). Quer mais? [Acesse o arquivo]( ). Todos os links de apps levam à App Store, Play Store ou F-Droid.### What’s your name and what do you do?[Leonardo](https://www.youtube.com/@MinutoDaTerra ), 40, southern Brazil, makes educational videos on the internet and has been a regular reader of the **Manual do Usuário** for years.### Which phone and operating system do you use?iPhone SE (2022). [](https://manualdousuario.net/wp-content/uploads/2025/09/celular-leonardo-souza.avif )Click to enlarge.### Tell us a bit about your wallpaper.My lock screen wallpaper is a photo I took earlier this year at Piçarras beach (it has a special place in my heart because I grew up spending summers there) and I liked the colors. The “unlocked screen” wallpaper is also a photo, taken at a friend’s house surrounded by lots of greenery.### Why is your home screen the way it is?Practicality. I keep daily apps where I can glance at them and remember — [Duolingo]( ), [Wine]( ), [Insight Timer]( ) (meditation), [MFIT Personal]( ) (gym), [Kindle]( ) — plus frequently used apps like Spotify, Google Maps, etc.### What’s the deal with your widgets?Besides calendar/agenda, I use the meditation app widget (mainly as a reminder) and recently the widget for my digital scale app because I’m trying to gain weight.### Which apps do you use the most?WhatsApp, of course. I also open the Wine app every day (I’m a subscriber) to take the three‑question quiz to earn R$ 1 and learn about wines, and Duolingo (math and chess)… that’s about it.### What’s the most obscure/strange/surprising app you use and wish more people knew about?Not strange, but one I really wish more people used is [Be My Eyes]( ), an app that connects blind or low‑vision people with volunteers who help over live video with simple visual tasks like reading labels or identifying colors. I get calls about once every three months or so — not constantly — and I always end the call with a bit of faith restored in technology. image
## The fact is that today, the open web is already in rapid decline.**Google** via [Search Engine Roundtable]( ) image
Quer comentar um link? Leve-o ao [Órbita]( ). Mais links [no arquivo]( ). [Ultrafino, iPhone Air é lançado com chip A19 Pro, modem C1X e tela ProMotion]( ), MacMagazine. Dia de comercialzão da Apple. O novo modelo, iPhone Air, é o mais fino que a Apple já fez (5,64 mm). A Apple também anunciou os novos iPhone 17 (agora com a tela “ProMotion” dos modelos Pro, de até 120 Hz) e iPhone 17 Pro e Pro Max (de volta ao alumínio, mas o primeiro com carcaça “unibody”). [AirPods Pro 3 são anunciados com sensores de frequência cardíaca e Tradução ao Vivo]( ), MacMagazine. Mais bateria, cancelamento de ruído ativo mais potente, tradução instantânea e sensor de batimentos cardíacos. [Amazon compra fatia na Rappi e acirra guerra do delivery na América Latina]( ), Bloomberg Línea. [Bluesky ganha recurso de “salvar” posts]( ) (em inglês). Mais um lugar para acumular coisas que nunca mais veremos. [F**k.it]( ). Um novo serviço de e-mail “com atitude”. Quais as chances desse endereço entrar na lista de bloqueio de um punhado de outros provedores? [Wii Pointer Cursors]( ). Conjunto de cursores em alta resolução que imitam os do Nintendo Wii. [Papers from today](https://walzr.com/papers ). As capas de vários jornais do mundo inteiro, atualizadas diariamente.