Maioria dos eleitores do Amapá desaprova o governo Lula A popularidade do governo do presidente está em baixa no Amapá. Levantamento divulgado nesta sexta-feira, 18, pelo Paraná Pesquisas mostra que a maioria absoluta dos eleitores do Estado desaprova a gestão sob comando do petista. + Leia mais notícias de em Oeste De acordo com o instituto, 50,7% dos eleitores amapaenses desaprovam o governo Lula. A aprovação, por sua vez, está em 45,5%. Além disso, 3,8% dos entrevistados não souberam responder ou não quiseram participar da pesquisa. Fora a parte de desaprovação e aprovação, a equipe do lançou a seguinte pergunta ao público amapaense consultado: "A administração do presidente Lula está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima?". A essa indagação, os porcentuais de respostas foram os seguintes: 33,6% — péssima; 25,6% — regular; 19,9% — boa; 12,1% — ótima; e 6,9%. — ruim. Conforme, o instituto, 1,9% do total de entrevistados não soube opinar ou não quis responder. Dados da pesquisa sobre o governo Lula com eleitores do Amapá image Exemplo de urna eletrônica usada no sistema eleitoral brasileiro | Foto: Reprodução/Shutterstock Para mapear as intenções de voto do público amapaense em relação à Presidência da República, a equipe do Paraná Pesquisas entrevistou 1.310 pessoas. O trabalho de campo nesse sentido ocorreu de 11 a 15 de julho. Consultas foram feitas na capital e nos outros 15 municípios do Estado. De acordo com o instituto, a margem de erro do levantamento é de 2,8 pontos porcentuais, para mais ou para menos, nos resultados gerais. Dessa forma, divulga-se que o grau de confiança do material é de 95%. Leia também: , artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 268 da Revista Oeste O post .
Marcel van Hattem critica judicialização do IOF e ‘hipocrisia’ da esquerda O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) lamentou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do https://portal.stf.jus.br , que reabilitou o decreto do Executivo que aumenta as tarifas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Van Hattem criticou a judicialização da política e rechaçou a postura de parlamentares da esquerda que recorrem ao STF sempre que perdem alguma votação no Congresso. + Leia mais notícias de em Oeste O deputado deu as declarações durante entrevista concedida ao programa , da Revista Oeste, nesta quinta-feira, 17. "O que Bolsonaro tem dito é muito verdadeiro", afirmou o deputado. "É preciso ter 50% da Câmara e 50% do Senado para termos chance de mudar o Brasil." Para Van Hattem, a renovação do Congresso nas próximas eleições é essencial para acabar com dobradinhas entre o Legislativo e os outros Poderes, ao custo do sacrifício das prerrogativas do próprio Congresso. Van Hattem criticou "hipocrisia" na votação de licenciamento ambiental Na madrugada desta quinta-feira, 17, sob forte oposição da esquerda, . Fruto de tramitação iniciada em 2004, o texto teve 267 votos favoráveis e 116 contrários, e segue agora para sanção do presidente da República. Apesar da aprovação no Congresso, Duda Salabert (PDT-MG) já anunciou que Leia também: , artigo de Evaristo de Miranda publicado da Edição 277 da Revista Oeste “O texto aprovado no Congresso possui diversas inconstitucionalidades”, disse Salabert pelo X. “O projeto ataca não só o licenciamento ambiental, não só comunidades tradicionais e indígenas, ataca também a Constituição Brasileira. Temos um Congresso que é inimigo do povo, do meio ambiente e da Constituição de nosso país.” Para Van Hattem, a esquerda age com "hipocrisia" ao contestar o projeto que, segundo o deputado, moderniza o setor. O parlamentar também criticou a atuação da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e citou o aumento das queimadas e do desmatamento no Brasil desde o início do governo Lula. O post .
Washington Post repercute influência de Eduardo Bolsonaro na Casa Branca Apesar de demonstrar , o jornal norte-americano The Washington Post reconheceu a influência do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) junto à Casa Branca. Ao citar comunicados públicos do deputado, o jornal disse que Eduardo tem atuado junto ao governo norte-americano para impor sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, e aliados. + Leia mais notícias de em Oeste Segundo a reportagem, publicada nesta quinta-feira, 17, caso Eduardo alcance o objetivo, uma eventual retaliação a Moraes ampliaria a crise diplomática entre Brasil e EUA. Sem citar abusos do Judiciário em relação aos julgamentos relacionados aos atos do 8 de janeiro, o Washington Post deu a entender que a atuação de Eduardo teria o intuito de livrar seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, de uma eventual condenação por suposta "tentativa de golpe". O jornal também trata a perseguição política à direita no Brasil apenas como uma alegação do deputado para justificar sua atuação junto à Casa Branca. O Washington Post ainda atribuiu a Eduardo o poder de "pressionar" o governo Trump para a imposição de sanções ao Brasil. "Mesmo antes de Jair Bolsonaro ser acusado, em fevereiro, de conspiração para se manter no poder depois da sua derrota eleitoral em 2022, Moraes já havia se destacado como adversário dos aliados de Trump por sua campanha judicial contra a desinformação nas redes sociais", diz um trecho da reportagem. Jornal fala em impasse sobre medidas pleiteadas por Eduardo A reportagem alega ter ouvido de fontes ligadas à Casa Branca que setores do governo Trump estariam contra eventuais sanções ao ministro Alexandre de Moraes. "Duas pessoas disseram ter visto uma minuta da ordem proposta, mas informaram resistência inicial do Departamento do Tesouro dos EUA", afirmou o jornal. "Um alto funcionário do Departamento de Estado confirmou o impasse, que ainda divide setores do governo americano." Leia também: , artigo de Silvio Navarro publicado na Edição 277 da Revista Oeste Uma das fontes supostamente ouvida pelo jornal teria revelado temor de que "Eduardo ofereça conselhos políticos equivocados, arriscando uma guerra comercial com impacto negativo na economia brasileira". O post .
Lula, sobre Trump: ‘Não negociou 10% do que negociei na vida’ O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o presidente dos Estados Unidos, . Durante um evento da União Nacional dos Estudantes (Conune), realizado em Goiânia nesta quinta-feira, 17, o petista disse que o republicano não negociou 10% do que ele negociou na vida. + Leia mais notícias de em Oeste “Nasci aprendendo a fazer negociação”, afirmou Lula. “Tenho certeza que o presidente norte-americano jamais negociou 10% do que negociei na vida. Se tem uma coisa que sei fazer, é negociar.” 🚨URGENTE - Lula diz que nasceu aprendendo a “fazer negociação” e ataca Trump dizendo que o presidente americano “não negociou 10%” do que ele negociou na vida “Eu nasci aprendendo a fazer negociação (…) eu tenho certeza que o Trump jamais negociou 10% do que eu negociei” — SPACE LIBERDADE  (@NewsLiberdade) Lula disse que Trump seria preso se fosse brasileiro  Essa não foi a única declaração que Lula deu contra o republicano nesta quinta-feira. Durante uma entrevista à CNN Internacional, . image O presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca em Washington, D.C., EUA (16/7/2025) | Foto: Reuters/Nathan Howard "Gostaria de dizer algo ao povo norte-americano", declarou Lula. "Se Trump fosse brasileiro, e se ele fizesse o que ocorreu no Capitólio, estaria em julgamento no Brasil e, possivelmente, teria violado a Constituição. De acordo com a Justiça, também poderia ser preso, se tivesse feito isso aqui no Brasil." A invasão ao Capitólio O episódio citado por Lula ocorreu em 6 de janeiro de 2021. Na ocasião, apoiadores do presidente dos . Durante a entrevista, Lula também criticou a maneira como Trump anunciou o aumento de 50% nas tarifas sobre produtos brasileiros. O petista alegou que o presidente norte-americano fez o anúncio nas redes sociais. O chefe do Executivo brasileiro omitiu que recebeu uma carta oficial com as informações. O post .
‘Professor’ e ‘Rei do benefício’: mentor de fraudes no INSS ensinava outros criminosos a dar golpes A (INSS). Conhecido como “Professor” e “Rei do Benefício”, ele ensinava a outros criminosos como aplicar os golpes. A PF afirma que ele era o “cérebro” da organização e comandava uma estrutura montada para fraudar a concessão de benefícios. + Leia mais notícias de em Oeste Segundo a investigação, o homem é um dos principais alvos da Operação Fraus, deflagrada na manhã desta quinta-feira, 17. O grupo atuava há mais de dez anos em fraudes contra o Benefício de Prestação Continuada. Além de articular o esquema, o “Rei do Benefício” coordenava a atuação dos demais envolvidos. Estes formavam uma rede estruturada com servidores públicos, gerentes bancários, gráficos e correspondentes bancários. Fraudes em série do INSS Os membros acessavam plataformas restritas para obter dados de terceiros e criar pedidos fraudulentos. O grupo usava o sistema Meu INSS para registrar os requerimentos. Em apenas seis meses, formalizou 415 solicitações falsas, que geraram prejuízo de R$ 1,6 milhão. O volume de pedidos era tão alto que o grupo não conseguia abrir todas as contas vinculadas aos benefícios. Em alguns casos, os pagamentos eram suspensos por falta de saque. Gerentes bancários cobravam R$ 500 por conta aberta. Os benefícios aprovados eram revendidos por cerca de R$ 2,5 mil ou permaneciam sob controle da quadrilha. A investigação começou depois de relatório do Núcleo Regional de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do , ligado ao Ministério da Previdência Social. O documento apontava irregularidades em benefícios da agência de Arraial do Cabo (RJ). Operação cumpriu mandados em sete cidades do RJ A Operação Fraus mobilizou agentes federais para o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão nas cidades do Rio de Janeiro (3), Armação dos Búzios (2), Cabo Frio, São Gonçalo e Casimiro de Abreu. As ordens judiciais foram expedidas pela 8ª Vara Federal Criminal do Rio. Os investigados poderão responder por estelionato previdenciário, corrupção ativa, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O post .
Radicalização do discurso do PT é reflexo de desespero Na Edição 277 da Revista , a repórter Rachel Díaz fala sobre a radicalização do discurso da esquerda nas redes sociais, observado nas últimas semanas. No artigo Milícia digital sem freio, Rachel explica que a disseminação de narrativas favoráveis ao PT no ambiente digital não é algo novo. + Leia mais notícias de em Oeste A jornalista também avalia que, diante do desespero do governo Lula para se manter relevante, o tom deve ficar ainda mais agressivo. Leia um trecho do artigo de Rachel Díaz sobre a radicalização do discurso do PT nas redes sociais image Presidente Lula, durante Caminhada do Dois de Julho. Salvador - BA | Foto: Ricardo Stuckert/PR "O tom hostil, as ofensas e a retórica binária do “nós contra eles” não são novidade, mas chegaram a tal ponto que mesmo a velha imprensa não pode mais ignorar. A fórmula, no entanto, vem de longe. A chamada militância digital — ou, como viraram sinônimos, “milícia digital” ou “gabinete do ódio” — é uma invenção petista. As críticas à atuação nas redes sociais se intensificaram durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), quando aliados do PT acusavam o então presidente de comandar um “gabinete do ódio” — uma estrutura dedicada a atacar adversários e espalhar fake news. A acusação ganhou manchetes, CPI e escândalo, mas até hoje nada foi comprovado. A estrutura, na prática, nunca apareceu. Ironicamente, muito antes do boom das redes sociais, o PT já dominava bem a lógica da comunicação digital. Quando os blogs ainda eram a principal vitrine política da internet, o partido montou seu próprio ecossistema de veículos simpáticos à esquerda. Durante o governo Dilma Rousseff, empresas estatais destinaram milhões para os chamados “blogs sujos”, termo cunhado em 2010 por José Serra para se referir aos blogs que eram assumidamente afeiçoados ao PT. (...) À imprensa, o partido confirmou que pretende manter a estratégia, surfando na rara vitória digital sem mexer no tom. O que antes era prática de bastidor virou diretriz oficial: o PT agora incentiva abertamente o uso de ataques diretos e argumentos exagerados como ferramenta de propaganda — mesmo que o sucesso venha no grito, pelo escândalo, e não pela razão." A íntegra do artigo está disponível a todos os mais de 100 mil assinantes da Revista Oeste. Conheça a Revista Oeste A Edição 277 da Revista Oeste vai além do texto de Rachel Díaz. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J.R. Guzzo, Ana Paula Henkel, Carlo Cauti, Anderson Scardoelli, Tiago Pavinatto, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Alexandre Garcia, Flávio Gordon, Dagomir Marquezi, Edilson Salgueiro, Eugenio Goussinsky, Tim Black (da  ), Evaristo de Miranda e Daniela Giorno. Startup de jornalismo on-line, a Revista Oeste está no ar desde março de 2020. Sem aceitar anúncios de órgãos públicos, o projeto é financiado diretamente por seus assinantes. Para fazer parte da comunidade que apoia a publicação digital que defende a liberdade e o liberalismo econômico, basta  , escolher o plano e seguir os passos indicados. O post .
Lula reage a Trump com ataques e populismo Em pronunciamento em rede nacional na noite desta quinta-feira, 17, o de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto. Sem citar diretamente o nome do republicano e com tom visivelmente agressivo, Lula acusou o norte-americano. Disse que o seu país faz chantagem e divulga mentiras sobre o comércio entre os dois países. Durante a fala de quase quatro minutos e meio, o petista afirmou que o Brasil sempre esteve disposto ao diálogo. Acrescentou que encaminhou uma proposta de negociação em maio. “Esperávamos uma resposta. O que veio foi uma chantagem inaceitável em forma de ameaça às instituições brasileiras, com informações falsas sobre o comércio entre Brasil e Estados Unidos”. Lula defende STF e ataca a oposição Lula aproveitou o pronunciamento para defender o Supremo Tribunal Federal (STF) e criticar políticos que chamou de “traidores da pátria”. Para o presidente, há uma tentativa de interferência externa no Judiciário brasileiro, o que, segundo ele, representa “um grave atentado à soberania nacional”. A fala se dá momento em que ministros do STF enfrentam críticas recorrentes por decisões excessivas e interferências no Legislativo. O discurso rapidamente gerou críticas por parte de usuários das redes sociais. “Contamos com um Poder Judiciário independente. No Brasil, respeitamos o devido processo legal, o princípio da presunção de inocência, do contraditório e da ampla defesa”, afirmou. O petista insinuou do mesmo modo que adversários internos estariam colaborando com interesses estrangeiros ao apoiar a política tarifária norte-americana. O discurso, aliás, repete https://admin.revistaoeste.com/politica/haddad-critica-taxacao-de-trump-e-ve-uso-politico-da-direita-brasileira-pelos-eua/ , em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Em mais um trecho de viés populista, Lula reforçou seu projeto de regulação das plataformas digitais. O tema é alvo de críticas por abrir brecha para a censura. Disse que nenhuma empresa está acima da lei e afirmou que o governo precisa assim proteger os brasileiros de fraudes, crimes e desinformação. Da mesma forma, Lula defende o Pix. “O Pix é do Brasil. Não aceitaremos ataques ao Pix, que é um patrimônio do nosso povo. Temos um dos sistemas de pagamento mais avançados do mundo e vamos protegê-lo”, insinuando que empresas norte-americanas estariam por trás de pressões contra o sistema. Guerra comercial e soberania nacional O presidente anunciou que, se necessário, recorrerá à Organização Mundial do Comércio (OMC) e, sobretudo, à Lei da Retaliação. Destacou principalmente que os EUA acumulam há 15 anos um superávit comercial de mais de US$ 400 bilhões nas relações com o Brasil. Lula acrescentou que o país seguirá apostando em boas relações com todas as nações, mas ressaltou que “não há vencedores em guerras tarifárias”. Finalizou com um apelo à união nacional: “O Brasil tem um único dono — o povo brasileiro”. + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Marina Silva, sobre novo licenciamento ambiental: ‘Lei foi decepada’ A recente aprovação no Congresso Nacional de um . Ela declarou que a proposta representa um corte profundo na legislação vigente e contraria princípios constitucionais. Ao jornal Folha de S. Paulo, a ministra declarou nesta quinta-feira, 17, que a lei está sendo "decepada". "A lei não está sendo mudada, como é natural numa democracia, para gerar aperfeiçoamentos que levem a ganhos ambientais, econômicos e sociais", disse. "A lei está sendo decepada." Projeto criticado por Marina Silva teve apoio no governo Lula image O presidente Lula, participa do Fórum Empresarial do Brics, no Pier Mauá | Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil O texto aprovado prevê a criação de uma Licença Ambiental Especial (LAE), com análise menos burocrática dos impactos ambientais e prazo máximo de um ano para liberação das autorizações. A proposta passou com 267 votos contra 116, em sessão virtual liberada pelo presidente da , Hugo Motta (Republicanos). A decisão agora está nas mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que pode sancionar integralmente, vetar total ou parcialmente o texto, apelidado por ambientalistas de "PL da devastação". O Ministério do Meio Ambiente e ONGs criticam duramente o projeto, enquanto as pastas de Agricultura e Minas e Energia manifestaram apoio. A aprovação ocorreu em um contexto de derrotas para o Congresso, incluindo o veto presidencial ao aumento do número de deputados e decisões judiciais sobre o IOF no Supremo Tribunal Federal. Marina Silva considerou especialmente crítica a aprovação do projeto a poucos meses da COP30, evento internacional sobre clima que será realizado em Belém. Tramitação histórica e polêmicas constitucionais O projeto, em tramitação há mais de duas décadas, já havia sido aprovado no Senado Federal em maio, sob o argumento de que a flexibilização simplifica processos para atividades de baixo impacto ambiental. Para opositores, contudo, a medida viola a Constituição e enfraquece a proteção ambiental. De acordo com apuração da Folha, a LAE pode favorecer projetos como a exploração de petróleo na bacia Foz do Amazonas, iniciativa criticada por Marina Silva, mas apoiada por parte do governo federal, incluindo o presidente Lula, e os ministérios de Minas e Energia e da Casa Civil. O texto também manteve a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), que permite a autorização automática para empreendimentos de pequeno e médio porte, desde que o empreendedor aceite condições previamente estabelecidas, sem análise individual de cada caso. + Leia mais notícias de em Oeste O post .
Haddad critica taxação de Trump e vê uso político da direita brasileira pelos EUA O ministro da Fazenda, . O republicano pretende impor uma taxação de 50% sobre os produtos brasileiros a partir de agosto. “Isso atrapalha a economia deles”. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o petista evitou principalmente estimar os impactos que a medida provocaria à economia brasileira, bem como os efeitos das novas investigações comerciais abertas pelo governo norte-americano. As apurações abordam sobretudo temas como desmatamento e pirataria, além do sistema de pagamentos instantâneos Pix, desenvolvido no Brasil.  Haddad se diz surpreso com decisões Conforme o auxiliar de Lula, em maio, o Brasil apresentou uma proposta formal de negociação diante da então ameaça de taxação de 10%. Segundo ele, o governo norte-americano sequer respondeu à oferta brasileira antes de elevar a alíquota sugerida para 50%. Haddad relatou que, dessa forma, ocorreram ao menos dez reuniões para tratar do assunto. Além disso, sustentou, houve um encontro direto com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, na Califórnia. “Ele próprio [Bessent], na reunião que teve comigo, disse que negociaria a tarifa de 10%, diante da minha provocação de que não fazia sentido tarifar um país deficitário no comércio com os Estados Unidos”, afirmou Haddad. “Se com 10% havia espaço para uma negociação, do que nós estamos falando?” Para Haddad, é difícil compreender desse modo a lógica por trás das medidas que os EUA anunciaram. Ele suspeita assim da existência de um suposto lobby de empresas de cartão de crédito que estariam exercendo influência, principalmente em relação à inclusão do Pix nas investigações. “Você vai abrir mão de um instrumento que foi desenvolvido com tecnologia brasileira, que vai baratear as transações financeiras? O Pix pode ser exportado como uma tecnologia que vai facilitar muito a vida das pessoas.” O petista ironizou o fato de que o governo norte-americano não demonstra incômodo com criptomoedas, mas, por outro lado, questiona um sistema nacional eficiente. “Você não se incomoda com criptomoeda e vai se incomodar com o Pix? É só lobby das empresas de cartão de crédito? É disso que nós estamos falando? Isso não está claro para nós”. EUA exploram momento político do Brasil, sugere ministro Na avaliação do ministro da Fazenda, a medida não tem base na racionalidade econômica, mas em uma leitura estratégica da conjuntura política brasileira. Ele acredita que os Estados Unidos estariam se aproveitando da presença de uma força política aliada, a direita, que, mesmo sendo oposição ao atual governo, atua pelos interesses norte-americanos. “Eles estão percebendo uma vulnerabilidade do Brasil”, disse. “Estão pensando: ‘Quando é que vamos nos deparar com essa mesma situação no futuro? De uma força política, com capital político, defendendo os nossos interesses americanos?’ É uma oportunidade de ouro para colocar o Brasil numa situação difícil”. + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Concurso 2.889 da Mega-Sena: confira as dezenas sorteadas A . As dezenas sorteadas foram: 13 – 16 – 36 – 39 – 40 – 55. O sorteio ocorreu às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo. O prêmio principal estava estimado em R$ 3.021.610,06. Até o fechamento desta edição, a Caixa ainda não havia informado se houve acertadores das seis dezenas. Caso não haja ganhador, o valor se acumula e se soma assim ao prêmio do próximo concurso. A Mega-Sena é uma das loterias mais concorridas do país. Ela se destaca principalmente pelo grau de dificuldade. Quem faz uma aposta simples, por exemplo, tem uma chance em mais de 50 milhões de acerto na faixa principal. Mega-Sena: próximo sorteio ocorre neste sábado, 19 O próximo sorteio, referente ao concurso 2.890, vai ocorrer neste sábado, 19, também às 20h. As apostas desse modo estão disponíveis até as 19h do mesmo dia, em qualquer casa lotérica com credenciamento ou pela internet, por meio do site da Caixa. O valor mínimo da aposta simples (com seis dezenas) é de R$ 5,00. A Mega-Sena paga prêmios aos apostadores que acertam quatro (quadra), cinco (quina) ou seis dezenas (sena). Caso ninguém leve o prêmio principal nesta quinta-feira, a estimativa da Caixa é que o valor do próximo concurso ultrapasse os R$ 5 milhões. O resultado completo, incluindo o rateio por faixa de acerto, deve ser divulgado ainda nesta noite. Leia mais notícias de na Oeste O post .