Na UTI, pré-candidato à Presidência na Colômbia mostra resposta positiva O senador e pré-candidato à Presidência da Colômbia Miguel Uribe, de 39 anos, segue sob internação em uma unidade de terapia intensiva (UTI). Cinco semanas atrás ele sofreu um atentado à bala. Segundo boletim médico nesta segunda-feira, 14, Uribe apresenta uma “resposta clínica favorável e estável”. O político, opositor ao governo do presidente de esquerda , recebeu dois tiros na cabeça durante um comício em Bogotá, no dia 7 de junho. Ele pertence ao partido de direita Centro Democrático. O ex-presidente Álvaro Uribe foi quem fundou a legenda. UTI: político tem múltiplos ferimentos De acordo com o hospital, o senador permanece sob sedação e respira com auxílio de ventilação mecânica. Uribe, contudo, responde positivamente a procedimentos médicos e cirúrgicos recentes. Exames de imagem e avaliações clínicas apontam sobretudo uma leve evolução gradual do quadro. Miguel Uribe sofreu um duplo ferimento na cabeça e outro na perna. Desde então, passou por múltiplas cirurgias. Assim, segue sob monitoramento contínuo das funções neurológicas e principalmente hemodinâmicas. O hospital informou que desse modo ele deverá se submeter brevemente a um processo de neurorreabilitação.  Em entrevista neste domingo, 13, ao canal Caracol, a primeira desde a ocorrência criminosa, a mulher do senador, María Claudia Tarazona, relatou a dificuldade de lidar com o dia a dia diante da gravidade do quadro. “Isto muda tão rápido e é tão difícil que eu nem pergunto o que vai acontecer amanhã. Vejo Miguel com vida, seu corpo quente, seu coração batendo, sua respiração... e é isso que me mantém todos os dias”. Desde o ataque, o caso gerou forte comoção na Colômbia e reações de solidariedade de diversos setores políticos. O atentado ocorre em meio a um ambiente de crescente polarização no país, às vésperas das eleições presidenciais previstas para 2026. Polícia detém 5 suspeitos; um é menor de idade de envolvimento no crime, incluindo um adolescente de 15 anos, que seria o autor dos disparos. No início de julho, a polícia capturou Elder José Arteaga Hernández, conhecido como “El Costeño”. Ele seria um dos mandantes e peça-chave para alcançar os mentores do atentado. Os suspeitos respondem processo por tentativa de homicídio e porte ilegal de armas. A investigação segue em curso. As autoridades trabalham com a hipótese de que o crime tenha motivação política. ao governo de esquerda de Gustavo Petro. + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Milei celebra inflação de 1,6% em junho, a menor desde 2020 O presidente da Argentina, Javier Milei, comemorou nesta segunda-feira, 14, a divulgação oficial da inflação de junho no país, que ficou em 1,6%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos. A marca representa o menor índice mensal desde o começo de seu mandato e foi saudada por ele com entusiasmo nas redes sociais. + Leia mais notícias do   em Oeste Em publicação feita em sua conta oficial na plataforma X, Milei exaltou afirmou que a baixa na inflação é “festejada pelos argentinos de bem e chorada por toda a mandrilândia”, termo usado pelo presidente para se referir a seus opositores. A mensagem foi endereçada ao ministro da Economia, Luis Caputo. Caputo destacou que a chamada inflação núcleo — indicador que exclui variações pontuais e sazonais — ficou em 1,7% no mês. De acordo com ele, este é o menor valor desde maio de 2020. “Se for excluído o efeito particular sobre o IPC nos , trata-se do menor registro desde janeiro de 2018”, afirmou. Milei associa resultado à política econômica do governo Ainda segundo o ministro, a variação de preços dos bens foi de 0,8%, a menor desde o começo da série histórica atual, que começou em janeiro de 2017. No segmento de e bebidas não alcoólicas, a variação foi de apenas 0,6% no mês, o que representa menos da metade da média registrada pelo índice geral de preços ao consumidor. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a inflação no setor de alimentos e bebidas foi de 32,3% e ficou 7,1 pontos porcentuais abaixo da inflação geral, que atingiu 39,4% no acumulado de 12 meses. image O presidente da Argentina, Javier Milei | Foto: Casa Rosada - Divulgação Trata-se da menor variação interanual desde janeiro de 2021. O país acumula, segundo os dados oficiais, 14 meses consecutivos de desaceleração na comparação com os mesmos meses do ano anterior. Leia também:  , reportagem de Amanda Sampaio e Carlo Cauti publicada na Edição 217 da Revista Oeste O post .
Tarifaço dos EUA afeta exportações brasileiras, derruba Ibovespa e acende alerta As incertezas sobre a política tarifária dos EUA continuam influenciando o desempenho dos mercados. Nesta segunda-feira, 14, o dólar teve uma alta de 0,65% e encerrou o dia valendo R$ 5,5837, o maior patamar do mês. Já o Ibovespa - principal indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na bolsa de valores do Brasil - registrou queda de 0,50%, alcançando 135.503 pontos. + Leia mais notícias de em Oeste O foco dos investidores permanece voltado para os desdobramentos do tarifaço anunciado pelo presidente norte-americano . Na semana passada, Trump anunciou uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros, provocando alta de 2,28% do dólar frente ao real, além de queda acumulada de 3,59% no Ibovespa, que fechou aos 136.187 pontos. Embora a tarifa só entre em vigor em agosto, exportadores nacionais já observaram impactos: pedidos dos setores de mel e pescados foram cancelados por empresários dos EUA, diante do receio de incidência da nova taxação. Reação do governo brasileiro e impactos setoriais Empresas brasileiras agora aguardam a resposta oficial do governo diante das medidas. Nesta segunda, o governo Lula criou um comitê de empresários para buscar alternativas para a crise. O governo avalia tanto negociar a reversão da tarifa quanto acionar a lei da reciprocidade como possível retaliação aos Estados Unidos. No exterior, Trump também estabeleceu tarifas de 30% para México e União Europeia, que agora analisam estratégias para amenizar os efeitos das medidas. Internamente, o mercado brasileiro repercute a divulgação do IBC-Br, indicador considerado prévia do PIB, que apontou queda de 0,7% – a primeira do ano. Dados acumulados mostram alta semanal de 2,28% e mensal de 2,11% para o dólar, enquanto o índice anual apresenta queda de 10,22%. O Ibovespa, por sua vez, acumula baixa semanal de 3,59%, mensal de 1,98% e alta anual de 13,22%. Exportadores já sentem os efeitos: o Grupo Sama, no Piauí, teve cancelamento imediato de 585 toneladas de mel orgânico, parte já armazenada em porto. O setor de pescados também sofreu impacto, com o desembarque de 58 contêineres de peixes, lagostas e camarões em três portos do Nordeste devido à suspensão de pedidos dos EUA. Governo Lula e STF alinham discurso contra EUA No domingo 13, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu ministros e o presidente do Banco Central no Palácio da Alvorada para definir reações ao tarifaço dos EUA. O petista tem acusado Trump de tentar interferir na soberania do Brasil. O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, publicou carta defendendo a democracia e criticou a justificativa de Trump. "Diferentes visões de mundo não dão direito a ninguém de torcer a verdade", escreveu o ministro, classificando os argumentos do governo americano como Escalada tarifária global e possíveis consequências A carta de Trump, que anunciou a tarifa de 50%, citou o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF e críticas a medidas contra grandes empresas de tecnologia. Em resposta, Lula reforçou que o país é soberano e pode recorrer à lei da reciprocidade, apesar de ainda apostar em negociações. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) informou que o . Trump advertiu que, caso o governo Lula aumente tarifas em resposta, os EUA podem elevar ainda mais as taxas para produtos brasileiros. Os EUA também notificaram mudanças tarifárias a diversos parceiros, incluindo o México e a União Europeia, impondo taxas de 30%. Além disso, o governo norte-americano anunciou tarifa de 50% sobre todas as importações de cobre e até 200% sobre produtos farmacêuticos. Em resposta, a União Europeia , buscando uma solução negociada. O retorno da escalada tarifária reacende preocupações com a inflação global, já que custos de produção podem subir e impactar o consumidor final. Analistas avaliam que as novas tarifas tendem a pressionar a inflação nos Estados Unidos, podendo levar o Federal Reserve a manter juros elevados por mais tempo. Esse cenário fortalece o dólar e influencia as taxas de juros em outros países. O post .
Rio: vereador evangélico atua na luta contra o antissemitismo O aumento do antissemitismo no Brasil, entre 2022 e 2025, foi de 350%, segundo a Confederação Israelita do Brasil (Conib), impulsionado pela guerra iniciada com os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro de 2023. + Leia mais notícias de em Oeste A situação alarmante tem, no entanto, mobilizado uma série de autoridades, cidadãos e representantes da sociedade civil na luta contra a intolerância. Muitos evangélicos, como o vereador do Rio de Janeiro, Marcos Dias (Podemos), têm atuado nesta causa. <a href="https://www.instagram.com/reel/DJsRlb-O5tj/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> View this post on Instagram </a> https://www.instagram.com/reel/DJsRlb-O5tj/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading "Como pastor evangélico, vejo essa luta também pela ótica da fé", afirma Dias a Oeste. "A fé cristã tem raízes no judaísmo. Defender o povo judeu é, também, honrar a origem da nossa fé. Os evangélicos têm um papel essencial nessa missão: ensinar a verdade, promover o respeito e não se calar diante do ódio." Um grupo formado por ele e vereadores como Pedro Duarte (Novo) e Carlos Bolsonaro (PL), tem colaborado com iniciativas do seu colega de Câmara Municipal, Flávio Valle (PSD), de origem judaica, em projetos como o que instituiu o Dia Municipal de Combate ao e também o da Frente Parlamentar de Combate ao Antissemitismo. Em maio, logo depois da solenidade que comemorou o 77 anos de Israel e homenageou a sobrevivente do Holocausto, Liliana Syrkis, falecida em fevereiro, Dias e Valle se colocaram na frente da entrada https://www.camara.rio/ . Eles, ao lado de seguranças, ajudaram na proteção contra um ato de manifestantes que usavam camisetas em apoio ao Hamas e pedindo o rompimento com Israel. "A reação deles foi de provocação, exaltando uma organização terrorista que comete assassinatos e prega o antissemitismo", lembra Dias. "Nossa resposta foi imediata, de repúdio, e está registrada em vídeo nas redes sociais." Luta contra o antissemitismo no Rio de Janeiro Dias também tem participado de iniciativas e eventos organizados pela Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro. Para ele, é fundamental a realização de campanhas que esclareçam sobre os perigos deste discurso de ódio. "Políticas públicas com foco na educação e na conscientização são decisivas", observa o parlamentar. Leia mais: "Precisamos ensinar, desde cedo, o que foi o antissemitismo e o quanto ele feriu a humanidade. Mostrar como discursos de ódio começaram silenciosos e terminaram em tragédias. Esse é um compromisso que deve ser assumido por todos." Ele acrescenta. "Combater o antissemitismo é defender a vida, a liberdade e a dignidade humana. E é exatamente isso que vamos continuar fazendo." O post .
Fiasco da cúpula do Brics revela isolamento do governo Lula A cúpula do Brics, realizada no Rio de Janeiro na última semana, repetiu o padrão de gafes, irrelevância política e desperdício de recursos públicos que marcaram outras reuniões internacionais promovidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esta é a avaliação do jornalista Carlo Cauti em artigo publicado na da Revista Oeste. A presença de representantes de regimes autoritários é um ponto central da crítica. O autor se refere ao Brics como “um clube de Estados canalhas” e menciona a ausência de Vladimir Putin, impedido de comparecer por ter mandado de prisão internacional, e a participação do Irã e de Cuba. O artigo denuncia o vazio político da cúpula. Nenhum tema de relevância internacional teve consenso entre os membros. O Itamaraty teria sido obrigado a “buscar um denominador comum para justificar a realização do evento” e, por isso, apostou em assuntos genéricos como “vacinas, inteligência artificial e mudanças climáticas”. image A presidente do Banco do Brics, Dilma Rousseff, recebe uma medalha do ditador da China, Xi Jinping | Foto: Reprodução/CCTV Do ponto de vista econômico, o autor expõe o fracasso comercial do bloco e a inutilidade do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), presidido por Dilma Rousseff, já que o volume emprestado em dez anos é menor do que o da cooperativa brasileira Sicoob. Além disso, os empréstimos são cobrados em dólar e com juros, o que contraria a retórica de “empréstimos sem condicionalidades”. A aproximação com ditaduras e a retórica anti-norte-americana resultaram em consequências imediatas. Depois de declarações de Lula contra o dólar e provocações a Donald Trump, o governo dos EUA respondeu com uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, “a maior alíquota do mundo”. Para o autor, foi o custo de uma política externa ideológica e mal calculada: “Achar que o alinhamento com ditaduras […] pudesse trazer algum tipo de vantagem para o Brasil levou a uma das maiores crises da história da diplomacia brasileira”. A íntegra do artigo está disponível a todos os mais de 100 mil assinantes da Revista Oeste. Revista Oeste muito além do Brics A Edição 277 da Revista Oeste vai além do texto de Carlo Cauti. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J.R. Guzzo, Ana Paula Henkel, Rachel Díaz, Anderson Scardoelli, Tiago Pavinatto, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Alexandre Garcia, Flávio Gordon, Dagomir Marquezi, Edilson Salgueiro, Eugenio Goussinsky, Tim Black (da  ), Evaristo de Miranda e Daniela Giorno. Startup de jornalismo on-line, a Revista Oeste está no ar desde março de 2020. Sem aceitar anúncios de órgãos públicos, o projeto é financiado diretamente por seus assinantes. Para fazer parte da comunidade que apoia a publicação digital que defende a liberdade e o liberalismo econômico, basta  , escolher o plano e seguir os passos indicados. O post .
Ricardo Nunes critica demora da Polícia Civil em investigar ataques a ônibus em SP A SPTrans, empresa vinculada à prefeitura paulistana e responsável pela gestão do transporte público, informou que foram notificados 421 ataques entre os dias 12 de junho e 13 de julho, relata a Folha de S. Paulo. Entre estes estão os 47 incidentes ocorridos no último domingo 13. A média diária é de 37 registros. + Leia mais notícias de em Oeste O prefeito de São Paulo, , disse nesta segunda-feira, 14, em entrevista à GloboNews, que a investigação está demorando. “Está demorando, reconheço", observou Nunes. <a href="https://www.instagram.com/reel/DL0KHRDPmTF/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver esta publicação no Instagram </a> https://www.instagram.com/reel/DL0KHRDPmTF/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading "Até faço aqui uma crítica à Polícia Civil. Porque quando temos que elogiar, temos que elogiar. Mas quando temos que criticar, temos que criticar, está demorando. Mas a certeza que temos é de que a Polícia Civil vai chegar à conclusão de identificar quem são as pessoas e à punição.” Nunes também disse que os suspeitos serão indiciados por tentativa de homicídio. Procurada, a não confirmou a informação, nem disse quais as principais linhas de investigação da onda de ataques. A SSP, aliás, ainda não apresentou um balanço geral para todo o Estado, já que cidades da Grande São Paulo e da Baixada Santista também têm registrado ataques aos coletivos. O órgão estadual informou apenas que quatro ocorrências foram formalizadas em delegacias no último fim de semana. Para responder aos casos, a Polícia Militar (PM) iniciou a Operação Impacto, Proteção a Coletivos, que emprega 7,8 mil policiais e 3,6 mil viaturas em áreas urbanas e metropolitanas, com foco na proteção de passageiros e profissionais do transporte. Suspeitos presos por ataques a ônibus em SP Cinco pessoas já foram presas sob suspeita de envolvimento nos ataques. Entre elas, está um homem detido em 6 de julho por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), suspeito de ter arremessado uma pedra contra um ônibus na avenida Washington Luiz, em 27 de junho, atingindo uma passageira. Leia mais: Um outro foi capturado em Guaianases, na zona leste, na quinta-feira10. Dois foram flagrados durante atos de vandalismo em Pirituba e Santo Amaro. Um adolescente foi apreendido e depois liberado. A SSP informou que as investigações contam com o apoio da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER), que monitora canais digitais em busca de indícios de articulação dos ataques. “As investigações seguem com o apoio da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER), que monitora plataformas digitais.” Levantamento publicado pela Folha informa que, entre 21 de maio e 5 de julho, 191 casos foram registrados em delegacias da capital. A maioria ocorreu com veículos operados pela empresa Mobibrasil Transporte, que atua na zona sul. A 6ª seccional, que abrange essa área, concentrou 66 registros. Em seguida, aparece a 3ª seccional, da Zona Oeste, com 65 ocorrências. O post .
Nunes defende candidatura de Bolsonaro em 2026 O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), defendeu que o ex-presidente Jair Bolsonaro participe das eleições de 2026. Nunes argumentou que caberia à população decidir, nas urnas, quem deve concorrer à Presidência, e não à Justiça Eleitoral. Bolsonaro está inelegível até 2030 por decisão do . Durante entrevista ao canal GloboNews nesta segunda-feira, 14, o prefeito foi questionado sobre as tarifas aplicadas pelos Estados Unidos, que mencionaram a situação judicial de Bolsonaro como justificativa. Nunes respondeu que o ex-presidente deveria disputar a eleição e a população definir. + Leia mais notícias de em Oeste "Me parece que tirar alguém do cenário eleitoral onde a população vai ter o seu exercício pleno da democracia que é a escolha não é o melhor caminho”, afirmou o prefeito. image Ricardo Nunes comemora a reeleição na prefeitura de São Paulo ao lado do governador Tarcísio de Freitas | Foto: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo Nunes também avaliou como adequada a reação do governador diante da imposição das tarifas norte-americanas. Inicialmente, Tarcísio criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelas sanções. Depois, propôs negociações com os EUA e se reuniu com Gabriel Escobar, da Embaixada dos EUA, para tratar do tema. O prefeito ressaltou que São Paulo, responsável por um terço das exportações brasileiras para os EUA, será o Estado mais impactado caso a tarifa de 50% sobre produtos do Brasil entre em vigor em agosto, como anunciado pelo presidente Donald Trump. “O governador é um grande parceiro, é um amigo pessoal", destacou Nunes. "É óbvio que o governador Tarcísio tem que defender os interesses de São Paulo, como eu tenho que defender os interesses da cidade de São Paulo, não há quem possa pensar o contrário. Acho que o Tarcísio fez isso corretamente.” Acabo de me reunir com Gabriel Escobar, Encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, em Brasília. Conversamos sobre as consequências da tarifa para a indústria e agro brasileiro e também o reflexo disso para as empresas americanas. Vamos abrir diálogo com as empresas… — Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf) Nunes comenta relação com Tarcísio e planos para 2026 Nunes ainda comentou os rumores de que poderia deixar a prefeitura para concorrer ao governo do Estado, caso Tarcísio dispute a Presidência. O prefeito expressou desejo de cumprir os quatro anos de mandato para os qual foi eleito em 2024. "Eu acho que ele não vai fazer isso, mas o que o Tarcísio me pedir eu não tenho como negar", afirmou Nunes sobre a possibilidade de um pedido para disputar o governo do Estado. "Eu tenho uma relação com o governador Tarcísio de Freitas de muita sintonia, ele tem sido um grande parceiro, eu tenho conseguido fazer muita coisa por conta dele." Como exemplo dos frutos dessa parceria, Nunes mencionou o . "A cracolândia não teria acontecido isso se não fosse o Tarcísio comigo e eu com o Tarcísio”. O post .
Inmet emite alertas para baixa umidade e chuvas intensas em várias regiões do país O (Inmet) emitiu quatro alertas de perigo potencial para diferentes regiões do Brasil nesta segunda-feira, 14. Os avisos envolvem baixa umidade do ar e chuvas intensas, com início ao longo da manhã e previsão de término até a manhã desta terça-feira, 15. + Leia mais notícias de em Oeste Até as 22h desta segunda, áreas do Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Rondônia, Pará, Maranhão, Bahia e Piauí enfrentam umidade relativa do ar entre 30% e 20%. image Alerta do Inmet para baixa umidade | Foto: Divulgação/ Inmet Este alerta inclui risco baixo de incêndios florestais e efeitos à saúde, como irritações nos olhos e dificuldades respiratórias. O Inmet orienta a ingerir bastante líquido, evitar esforço físico e não se expor ao sol nas horas mais quentes do dia. Chuva forte e vento atingem Norte e Nordeste, diz Inmet Outros três alertas apontam para acumulado de chuva e ventos intensos entre esta segunda e terça-feira nas regiões . A previsão é de precipitações entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com baixo risco de alagamentos e deslizamentos em áreas vulneráveis. As áreas afetadas incluem: Região Metropolitana de Salvador, Sul e Nordeste Baiano; Região Metropolitana do Recife, Mata Pernambucana, Mata Paraibana, Leste Potiguar, Leste Alagoano e Agreste Potiguar; Norte, Sul e Centro do Estado de Roraima, além de áreas do Amazonas, como Baixo Amazonas e Sudoeste Amazonense. Nas localidades do Norte, o alerta também prevê ventos entre 40 e 60 km/h, com possibilidade de quedas de galhos, interrupções no fornecimento de energia e descargas elétricas. A orientação é não se abrigar sob árvores, evitar áreas de risco e aparelhos conectados à rede elétrica. O post .
Ataques de Israel ao Irã frustram planos da Turquia Nos últimos anos, a Turquia, sob a liderança de Recep Tayyip Erdogan, vinha ingensificando esforços para recuperar influência regional. A postura do país combinava ambições militares, políticas e nucleares, similares à do Irã. + Leia mais notícias de em Oeste A doutrina turca atual mistura o caráter laico e nacionalista de ditaduras ao estilo de Saddam Hussein (apesar de também haver eleições no país), com um traço de radicalismo islâmico. Esse conceito é denominado como Pátria Azul. O sonho do governo de Ancara sempre foi o de estabelecer domínio naval e aéreo no Mediterrâneo Oriental, com reivindicações territoriais sobre áreas como o norte de Chipre, atualmente ocupado por forças turcas há mais de cinco décadas. Além das tensões com a Grécia, que incluem ameaças explícitas como a do míssil balístico Typhoon, Erdogan promove o desenvolvimento de armamentos domésticos. Está em andamento a finalização do caça Kaan, previsto para entrar em operação até 2029. Também a construção da usina nuclear de Akkuyu, cuja operação está prevista para começar neste ano, avança, teoricamente para produzir energia nuclear com fins pacíficos. No entanto, tais ações refletem a determinação turca de não ficar atrás dos vizinhos Irã e Israel, conforme sinalizado pelo próprio presidente. Não é raro Erdogan repetir afirmações deste tipo. “Não posso aceitar que Israel tenha armas nucleares e a Turquia não”. Contudo, a estratégia turca sofreu um revés significativo com os recentes ataques israelenses às instalações iranianas, que visaram a destruir o programa nuclear de Teerã e interromper a rede de influência iraniana na região. Essas operações, apoiadas pelos , não apenas enfraqueceram o Irã, mas também impactaram as aspirações turcas, uma vez que Ancara e Teerã compartilham interesses e alianças em diversas frentes regionais. O professor Eyal Zisser destaca, em artigo no Israel Hayom, que a ofensiva israelense contribuiu para desmantelar o chamado “eixo da resistência”, composto por forças aliadas ao Irã e que incluíam, de certa forma, o apoio turco a grupos como o Hamas. Para Zisser, “a guerra devolveu o Irã à sua proporção natural, um país que fala muito, mas tem pouco com o que sustentar suas palavras”, o que, para ele, reflete o enfraquecimento do poder regional que Ancara também buscava compartilhar. O especialista Shay Gal complementa essa análise, no mesmo jornal. Ele ressalta que a Turquia, apesar de sua retórica agressiva e ambições, ainda não possui capacidade operacional comparável à de Israel e enfrenta limitações econômicas e tecnológicas que impedem a concretização de seus objetivos. Gal afirma que a instabilidade decorrente das ações israelenses contra o Irã torna mais difícil para Ancara avançar com seus planos de ampliar sua influência militar e política. Apoio à Turquia perde força Ao mesmo tempo, potências externas como Rússia e China, que se aproximaram da Turquia e do Irã em um esforço para conter os EUA, também enfrentam dificuldades para consolidar sua presença e influência. Neste momento, pelo menos, elas perderam grande parte da influência nas decisões mais decisivas para o futuro do Oriente Médio. Leia mais: Neste cenário, a rota para o poder na região volta a passar por Israel. O momento, conforme tem proposto o presidente , sinaliza para a necessidade de os países se pautarem por uma política de estabilidade e paz, o que inclui o respeito a Israel. Israel, enquanto isso, fortalece suas parcerias com Grécia, Chipre, Egito e Emirados Árabes Unidos para conter a expansão das ambições turcas e iranianas. E já se mobiliza para formalizar um acordo de paz com a Síria e com a Arábia Saudita, situações impensáveis há poucos anos. Turquia, Rússia e China buscam novas configurações para os seus interesses, depois das transformações em curso na região. No novo cenário, a aceitação da existência de Israel é uma condição básica. O post .
O ‘azar de rebaixado’ já bate à porta do Timão Você, leitor, certamente já ouviu essa: "Jogou mal, mas venceu com a famosa sorte de campeão". Pois então, na gélida noite deste domingo, 13, na Neo Química Arena, na zona leste da , o Corinthians conheceu o lado mais ingrato da moeda: o azar típico de quem flerta com o rebaixamento. Olhe que o time, apesar dos pesares, não fez feio diante do bom . Entrou ligado, mostrou disposição, criou chances reais de gol e empolgou a Fiel em alguns bons momentos. Mas vocês sabem como é esse tal de futebol, não é mesmo? Logo no primeiro tempo, Cacá cometeu um pênalti infantil. Entendo toda a reclamação, mas, para mim, o zagueiro foi imprudente e assumiu o risco. + Leia mais notícias do em Oeste Não se levanta a perna daquela forma dentro da área, minha gente. Para compensar, o próprio zagueiro buscou redenção — e até conseguiu. Foi dele o gol que deu ao Corinthians um fio de esperança, um sopro de alívio em meio a tanto sufoco. O golpe final do Red Bull Bragantino contra o Corinthians Mas aí veio o golpe final. No apagar das luzes, quando tudo levava a crer que o empate seria o placar final, surgiu Thiago Borbas para selar o destino da noite. Gol do Braga. E derrota do Timão diante de sua gente. É o tipo de roteiro que insiste em assombrar os times em crise. Convenhamos, torcedor: como confiar em dias melhores quando a temporada recomeça assim? O Corinthians, hoje, vive perigosamente. Não tem gordura para queimar, não tem margem para erros. E o Z4 — como diria o outro — é logo ali. Enquanto isso, o azar, que adora perseguir quem não se ajuda, parece cada vez mais à vontade no Parque São Jorge. Leia também: , artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 270 da Revista Oeste O post .