Lula e STF atrasam o Brasil, diz artigo O jornalista J.R. Guzzo publicou um da Revista Oeste em que critica o governo Lula da Silva e o Supremo Tribunal Federal (STF). Conforme o articulista, nenhum regime na história recente do Brasil agiu de forma tão prejudicial ao desenvolvimento econômico e social quanto o atual "consórcio Lula-STF", como define. No texto, que poderiam gerar liberdade econômica, conhecimento de qualidade e, principalmente, oportunidades para que a população avance socialmente por meio do mérito e do trabalho. Lula, STF e o peso dos impostos O jornalista afirma sobretudo que as medidas adotadas nos últimos dois anos e meio aprofundam a concentração de renda, mantêm a pobreza, assim como perpetuam os baixos índices de educação no país. Para ele, a estratégia pública atual preserva a ignorância e, do mesmo modo, cria obstáculos à geração de empregos. Guzzo também critica o peso da carga tributária sobre a população. Ele cita que o brasileiro trabalha, em média, cinco meses do ano apenas para pagar impostos e destaca o recente aumento no IOF como um exemplo desse cenário. O jornalista ainda menciona que, em todos os estados do Nordeste, há mais beneficiários do Bolsa Família do que trabalhadores formais. No Maranhão, segundo ele, o número de pessoas que recebem o auxílio é o dobro do total de trabalhadores. Outro ponto central do artigo é a crítica à relação do governo com o setor privado. Guzzo sustenta, aliás, que existe uma "hostilidade rancorosa" do poder público contra empresas, empreendedores e, especialmente, contra iniciativas de pequenos negócios. Na visão dele, o governo, dessa forma, enxerga as empresas apenas como instrumentos de arrecadação de impostos, tratando o lucro como um mal necessário. “Empresa privada, na filosofia do regime, é empresa-bandida, e empresa-bandida boa é empresa morta-viva”, escreve o jornalista. Segundo ele, esse modelo de atuação gera uma “expropriação permanente”, onde a função principal das empresas seria, assim, financiar o Estado, sem incentivo à sua própria sustentabilidade ou expansão. Defesa da propriedade privada, mas só para poucos Guzzo também aponta o que considera uma contradição: enquanto governo e aliados defendem de forma intransigente a própria propriedade e seus privilégios, rejeitam a ideia de que o cidadão comum e os empresários possam prosperar de forma independente. Para ele, esse modelo impede principalmente que o país avance, tanto na redução da pobreza quanto na geração de riqueza de forma sustentável. Leia um trecho do artigo "Não há 'discurso do ódio' tão intenso no Brasil de hoje quanto aquele que o governo faz contra a empresa privada. 'Eles me falam que têm vagas nas empresas, e que não conseguem preencher porque ninguém quer trabalhar por causa do Bolsa Família', disse Lula num surto recente e especialmente enfurecido". "'Se pagassem salário melhor, todo mundo ia aceitar os empregos'. Lula já disse que o empresário brasileiro paga 'pouco imposto'. Antes disso, acusou as empresas de 'ganância', por visarem ao lucro e não à 'justiça social' — e afirmou que o empresário 'não trabalha', mas é um parasita que só se beneficia do esforço feito 'pelos operários'". "Lula e o regime não entendem que, ao contratar alguém por R$ 2 mil ao mês, por exemplo, a empresa vai desembolsar de R$ 3,5 mil a R$ 6 mil para cobrir o pesadelo dos 'encargos sociais'. Acham que podem dar dinheiro para o empregado tirando de quem lhe paga — até que ele fique sem dinheiro para pagar ninguém". Gostou? Dê uma olhada no conteúdo abaixo. Revista Oeste A Edição 271 da Revista Oeste vai além do texto de J. R. Guzzo. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Adalberto Piotto, Ana Paula Henkel, Artur Piva, Carlo Cauti, Cristyan Costa, Daniela Giorno, Deborah Sena, Flavio Gordon, Guilherme Fiuza, Letícia Alves, Rodrigo Constantino e Silvio Navarro.    Startup de jornalismo on-line, a Revista Oeste está no ar desde março de 2020. Sem aceitar anúncios de órgãos públicos, o projeto é financiado diretamente por seus assinantes. Para fazer parte da comunidade que apoia a publicação digital que defende a liberdade e o liberalismo econômico, basta clicar aqui, escolher o plano e seguir os passos indicados. + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Faroeste à Brasileira: assista ao programa de 2/6/2025 O programa Faroeste à Brasileira vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 14h às 16h, com apresentação de Tiago Pavinatto. Os comentários são de Ana Paula Rocha, Luís Artur Nogueira e Marcelo Suano. Convidado do dia: Christian Lohbauer. https://www.youtube.com/live/vQw_WQ6f4tA?si=xYgt6zxTGpr90p6l Acompanhe os destaques desta edição do Faroeste à Brasileira Roubo do INSS: PF descobre deputados e senadores envolvidos e investigação vai ao STF Trabalhar pra que? Fórum do Brics em Brasília paralisa o Congresso Nacional nesta semana e veja todas as edições do Faroeste à Brasileira O post .
MTST invade terreno abandonado no Porto Maravilha (RJ) Sob o comando do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), cerca de 200 famílias sem-teto invadiram um terreno abandonado há mais de duas décadas no Porto Maravilha, região central do Rio de Janeiro. A ação começou na madrugada deste sábado, 31. O MTST reivindica que a área em seja transformada em moradias populares para integrantes do grupo. A invasão conta atualmente com famílias oriundas de comunidades como Tuiuti, Arará, Barreira do Vasco e Manguinhos. As informações são do jornal O Globo. + Leia mais notícias de em Oeste Em entrevista ao jornal O Globo, Gabriel Siqueira, coordenador nacional do MTST, alega que o grupo é composto por "famílias de baixa renda que não tem como morar no centro" do Rio de Janeiro, ou que "pagam aluguel de R$ 700, R$ 800". "Ou pagam aluguel, ou comem", alegou o coordenador. "A cozinha solidária foi montada e está funcionando. No sábado, já distribuímos almoços. O que sobrou demos para outras ocupações no entorno e para trabalhadores ambulantes. Estamos também cadastrando as famílias, entendendo a quantidade de crianças, fazendo o trabalho de organização. Hoje mesmo teremos uma assembleia para escolher coletivamente o nome do local." Reivindicações do MTST O perfil dos invasores inclui principalmente mulheres negras, homens negros, idosos, crianças e trabalhadores informais, além de imigrantes peruanos que atuam no comércio ambulante da região. Gabriel Siqueira detalhou que "a mais idosa da invasão tem 74 anos e fez aniversário neste sábado". "E também temos a comunidade de peruanos que são trabalhadores ambulantes do centro. A maioria da ocupação é de mulheres negras e homens negros, que ganham entre zero e dois salários mínimos", afirmou. + A área pertence a empresas privadas que acumulam dívidas superiores a R$ 2 milhões de IPTU no município e R$ 400 milhões inscritos na dívida ativa da União. O coordenador do MTST alegou que, pelo Programa Reviver Centro e pela Operação Urbana Porto Maravilha, o terreno deveria ser destinado a moradias sociais. O local, segundo relatos obtidos pelo O Globo, era utilizado como galpão e pode pertencer ao Jornal do Brasil ou às Docas S/A, e o movimento reivindica a construção de 250 unidades habitacionais. O post .
Conib: ‘Lula deturpa a realidade para atacar e vilificar Israel’ A (Conib) reagiu às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que voltou a acusar Israel de praticar genocídio na Faixa de Gaza durante discurso na Convenção Nacional do PSB.  Em nota oficial publicada neste domingo, 1º, a confederação afirmou que o presidente Lula “mais uma vez se dedica a deturpar a realidade para atacar e vilificar o Estado judeu”. + Segundo a Conib, Lula parece “querer criar problemas” com a comunidade judaica brasileira por meio de falas que classificou como “antissemitas e irresponsáveis”.  A organização lembrou o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de mais de mil civis israelenses: “Israel não pratica genocídio em Gaza, e quem promove este libelo antissemita o faz buscando ganhos oportunistas ou ignorando os fatos”.  + “O que Israel efetivamente faz é se defender de uma organização terrorista que se esconde atrás de civis palestinos, o que fica comprovado diariamente”, destacou a confederação. A nota conclui com um alerta sobre os riscos do discurso presidencial: “O Brasil é um país onde a comunidade judaica vive em paz e segurança, mas o presidente da República, com suas falas antissemitas e irresponsáveis, parece querer criar problemas para a nossa comunidade ao promover o antissemitismo entre seus apoiadores, numa atitude irresponsável e destrutiva”. Lula volta a acusar Israel de “genocídio” Durante evento do PSB que elegeu o prefeito de Recife, João Campos, como novo presidente do partido, Lula criticou o governo israelense e a recente decisão de autorizar 22 novos assentamentos na Cisjordânia.  O petista afirmou que a ofensiva israelense em Gaza representa mais do que um conflito armado. “O que estamos vendo é um exército altamente militarizado matando mulheres e crianças”, disse. “Isso não é uma guerra, é um genocídio.” Lula ainda classificou a ação militar como “vingança de um governo contra a possibilidade de criação do Estado palestino” e sugeriu que o objetivo real de Israel seria assumir o controle total do território de Gaza: “Por detrás do massacre em busca do Hamas, o que existe na verdade é a ideia de assumir a responsabilidade e ser dono do território de Gaza”, disse. Mais cedo, o Itamaraty também se posicionou de forma crítica ao governo israelense, condenando “nos mais fortes termos” os assentamentos aprovados na Cisjordânia. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores classificou a medida como uma "flagrante ilegalidade perante o direito internacional", em referência ao parecer consultivo da Corte Internacional de Justiça de julho de 2024, que considera a presença de Israel nos territórios palestinos como ilegal. A escalada no tom adotado por Lula e pelo Itamaraty tem gerado desconforto entre aliados históricos do Brasil, como Estados Unidos e países europeus, além de provocar forte reação de entidades da comunidade judaica nacional, que veem na postura do governo um afastamento perigoso dos valores democráticos e do equilíbrio diplomático tradicionalmente adotado pelo país. O post .
PF apreende embarcação do tráfico na Ilha do Marajó A até a Europa. A embarcação é semelhante à interceptada em alto-mar, no início do ano, com quase sete toneladas de drogas. Na ocasião, cinco homens foram presos no mar de Portugal. Três deles eram brasileiros. Leia mais: Segundo a PF, essa é a primeira apreensão de uma embarcação semissubmersível feita pela corporação. “A Polícia Federal está atenta a essa evolução nas estratégias criminosas e seguirá atuando de forma incisiva, com aprofundamento das investigações para identificar e responsabilizar todos os envolvidos na fabricação, logística e financiamento desse tipo de operação ilícita”, informou a corporação, em nota oficial. "A identificação e localização da embarcação foram possíveis graças ao intercâmbio de informações de inteligência, no âmbito da cooperação internacional, com destaque para a colaboração da Polícia Nacional da Espanha, da Polícia Judiciária de Portugal e da Drug Enforcement Administration (DEA) dos Estados Unidos", disse a PF. Contrução do "Submarino do tráfico" foi na Ilha do Marajó As autoridades portuguesas informaram que os entorpecentes iriam para outras embarcações. A investigação revelou que a construção do “submarino do tráfico” ocorreu na região do Marajó. A nova apreensão é um desdobramento direto desse caso. De acordo com a corporação, o uso da estrutura indica uma tentativa do crime organizado de diversificar estratégias no transporte de drogas para o mercado europeu. + Leia mais notícias de em Oeste Em fevereiro de 2024, forças de segurança do Pará já haviam apreendido um semissubmersível no município de São Caetano de Odivelas. O post .