Advogado de Débora diz que decisão de Fux traz esperança para os réus do 8 de janeiro O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (https://portal.stf.jus.br/ ), afirmou não haver provas suficientes para sustentar a condenação pelos crimes mais graves atribuídos a Débora dos Santos. Dessa forma, o magistrado votou pela absolvição da cabeleireira na maioria das acusações referentes à participação nos atos do 8 de janeiro. + Leia mais notícias de em Oeste Durante julgamento realizado nesta sexta-feira, 25, Fux propôs um ano e seis meses de reclusão para Débora. Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cármen Lúcia defenderam 14 anos de prisão. . image Ministro Fux, em sessão na 1ª Turma do STF | Foto: Rosinei Coutinho/STF A decisão de Fux gerou expectativas no advogado Hélio Júnior, que integra a defesa da cabeleireira. Em entrevista à edição desta sexta-feira, 25, do Jornal da Oeste, ele afirmou que o entendimento do ministro “traz esperança para todos os réus do 8 de janeiro”.  Fux reconhece que os ministros exageram nas penas Além disso, Júnior lembrou que, durante o julgamento de Bolsonaro, que ocorreu em março, Fux disse que as penas dos acusados pelo 8 de janeiro foram “exacerbadas”. ". À época, Fux anunciou que revisaria a pena de 14 anos de prisão imposta à Débora.  De acordo com Júnior, Fux entendeu que a cabeleireira não cometeu os crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, nem associação criminosa armada. “É exatamente isso que estamos defendendo desde o começo”, disse Júnior, ao afirmar que é um absurdo uma mulher pegar 14 anos de prisão depois de escrever “perdeu, mané”, na Estátua da Justiça. Débora está em prisão domiciliar O julgamento de Débora termina em 6 de maio. O advogado disse esperar que o voto de Fux traga reflexão aos demais ministros. Débora foi transferida para prisão domiciliar em 28 de março, depois de dois anos detida. A cabeleireira deve cumprir algumas medidas cautelares. Ela não pode dar entrevistas nem usar redes sociais. A Polícia Federal não encontrou provas de que Débora invadiu prédios públicos. Em depoimento ao STF, a cabeleireira pediu desculpas. Ela afirmou que agiu pelo “calor da situação”. O post .
Damares quer saber o que o governo Lula vai fazer sobre o escândalo do INSS A presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, senadora ações imediatas para proteger aposentados e pensionistas lesados pela fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). + Leia mais notícias de em Oeste Ainda nesta sexta-feira, 25, a parlamentar apresentou três requerimentos para indagar os ministros da Justiça, Ricardo Lewandowski; da Previdência Social, Carlos Lupi; e dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo, sobre a adoção de procedimentos. Damares quer saber se os órgãos do governo já identificaram o impacto social e financeiro causado pelos golpes. Ela também exige medidas para reparação e prevenção. Damares aponta violência patrimonial Diante do escândalo revelado, a senadora afirma que os crimes atingem uma parcela vulnerável da população. “É com profunda indignação que se constata a potencial violação de direitos dessa parcela da população", destacou a parlamentar. "Uma inaceitável violência patrimonial e financeira contra um público que deveria ser prioritário em termos de proteção integral por parte do Estado." Ela também indaga se as secretarias nacionais da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência participam das discussões para reparar os danos. A senadora cobra, no entanto, que os órgãos proponham medidas efetivas para evitar novos golpes. Prevenção Além disso, ao Ministério da Previdência, Damares exige um cronograma para a reparação e sugere a criação de um canal exclusivo para orientação das vítimas. A medida, segundo ela, impediria a ação de golpistas que tentam se passar por autoridades. No requerimento enviado ao Ministério da Justiça, a senadora também pede dados sobre o andamento das investigações. Por fim, ela quer saber se o governo já coleta informações das vítimas para facilitar o ressarcimento. “A gravidade da situação exige a adoção de medidas urgentes", disse a parlamentar. Entenda o caso A cumpre, desde a última quarta-feira, 24, uma operação contra um grupo que aplicava golpes em aposentados e pensionistas. A investigação envolve seis mandados de prisão temporária e 211 ordens de busca, apreensão e sequestro de bens, com valor superior a R$ 1 bilhão. De acordo com a Polícia Federal, os criminosos cobravam mensalidades sem autorização dos beneficiários. Eles falsificavam assinaturas e ofereciam serviços sem estrutura, como convênios com academias e planos de saúde. As fraudes ocorriam por meio de associações, que descontavam os valores diretamente dos benefícios. Muitas vezes, os aposentados não sabiam que haviam sido associados. O post .
Por que o enterro do papa não pode passar de domingo? Mesmo o sepultamento de um homem comum, ou até de um indigente, segue regras para acontecer. O mínimo é um atestado de óbito. No caso de chefes de governo, o rito é mais complicado. Quando o falecido é, ao mesmo tempo, chefe de Estado e líder espiritual da maior igreja cristã, as regras podem ser ainda mais rígidas, conforme mostram os procedimentos para o enterro do papa Francisco. + Leia mais notícias de e desvende um mundo escondido Em primeiro lugar, o Papa simplesmente não pode ser enterrado logo após a morte. O prazo mínimo é de quatro dias. Como ele morreu na segunda-feira, 21, apenas a partir desta sexta-feira, 25, pode acontecer o sepultamento. Além disso, o corpo não pode permanecer indefinidamente fora do túmulo. Até quando o Papa pode ser enterrado? O limite corresponde à mesma quantidade de dias registrada na Bíblia como o tempo que Deus levou para criar o mundo: seis — embora essa correlação não esteja explicitada na Constituição Apostólica. Para o Vaticano, o enterro do Sumo Pontífice é tão fundamental que se tornou uma questão constitucional. <a href="https://www.instagram.com/p/DI3rAVItI4B/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> A alínea “b” do cânone 13 da Constituição Apostólica define o período de espera para o sepultamento. “Predisponham tudo o que for necessário para as exéquias do falecido pontífice, que deverão ser celebradas durante nove dias consecutivos, e fixem o início das mesmas, de tal modo que a sepultura tenha lugar, salvo razões especiais, entre o quarto e o sexto dia após a morte”, estabelece a regra. Exéquias são os ritos fúnebres da Igreja Católica. No caso do maior líder da religião, a lista é extensa. , quando o morto pode ou não ser fotografado e quem tem o direito de permitir a produção de imagens. O texto também estabelece as regras para verificar a morte do sacerdote — ou seja, o procedimento para o atestado de óbito do Papa. Ao menos no rito, nada de médicos. O cardeal camerlengo, espécie de vice do Sumo Pontífice, é o responsável por essa missão. Como é o atestado de óbito de Francisco? No passado, o camerlengo batia com um pequeno martelo de prata levemente na cabeça do Pontífice. Essa prática deixou de ser feita quando João XXIII morreu, em 1963. Desde então, esse rito consiste em chamar três vezes pelo nome de batismo e, na ausência de resposta, é declarado o falecimento. Contudo, vale deixar claro: a Constituição Apostólica ultrapassa as questões do enterro. O texto, entre outras coisas, também define como deve ser feita a eleição do novo Papa, quem deve votar e quem é elegível para o cargo. Spoiler: não é necessário ser cardeal, nem mesmo bispo ou padre. Quem pode se tornar o Sumo Pontífice da Igreja Católica? Na verdade, sequer é necessário ser sacerdote. Todo homem batizado na Igreja Católica é elegível para essa posição. Na prática, porém, um dos membros do Colégio de Cardeais costuma ser eleito. É justamente nesse grupo que estão todos aqueles que podem votar na eleição do novo Sumo Pontífice — um processo que não pode começar antes do fim do período de luto. Diferentemente do enterro, porém, não existe um limite de tempo para que se decida quem será o novo Papa da Igreja Católica. O post .
Confiança da indústria cai em 15 setores do país A confiança dos empresários da indústria desabou em abril de 2025 e atingiu 15 setores industriais, dos 29 pesquisados no Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), da . + Leia mais notícias de em Oeste O índice, que estava em 49,2 pontos, atingiu o patamar de 48 pontos, o menor desde julho de 2020, o que aciona um sinal de alerta para a economia brasileira. A CNI relata que a falta de otimismo se intensificou pelo quarto mês consecutivo. Isto distancia ainda mais o índice da linha divisória dos 50 pontos, que separa a confiança da falta dela. Nos últimos sete meses, o amargou cinco resultados negativos e acumulou uma retração de 5,2 pontos. A média histórica do índice, de 53,8 pontos, realça o momento de dúvida vivido pelos industriais brasileiros. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Valente Pimentel, utiliza o setor que ele atua como um exemplo. "O Brasil tem que investir no mínimo R$ 10 bilhões por ano na indústria têxtil de confecção e o objetivo é levar isso para R$ 15 bilhão o que daria nos próximos 10 anos investimentos na ordem de R$ 150 bilhões", ressaltou ele a Oeste recentemente. "Se não fizermos isso vamos perder market share para importados aqui dentro e perder na capacidade de conquistar mercados mundiais, essa atual inserção do Brasil no mundo não é suficiente." Pessimismo da Indústria A avaliação sobre as condições atuais da economia brasileira e das próprias empresas foi a que mais pesou no resultado. O Índice de Condições Atuais despencou 1,3 ponto, e está em 42,7 pontos. Esse resultado traduz a percepção dos empresários de que a deterioração do cenário econômico nacional e dos seus negócios se aprofunda. Já o Índice de Expectativas também mostrou um recuo, de 1,1 ponto, para 50,7 pontos. Apesar de ainda se manter ligeiramente acima da linha da confiança, o indicador revela um aumento do pessimismo em relação aos próximos seis meses para a economia brasileira. As expectativas para as próprias empresas ainda se mantêm positivas. Mas o otimismo é menos intenso e mais concentrado em comparação com o mês anterior. Leia mais: Também do ponto de vista geográfico, a queda do ICEI gera preocupação na indústria. Quatro das cinco regiões brasileiras tiveram queda no índice. No Norte houve queda de 52,7 pontos para 51,6 pontos. O Nordeste teve baixa, de 52,9 pontos para 52,3 pontos. O Sudeste também baixou de 47,2 pontos para 45,9 pontos e o Centro-Oeste, de 51,0 pontos para 50,2 pontos. A única região que registrou alta foi o Sul, cujo índice subiu de 47,0 pontos para 47,2 pontos; O post .
Defesa de Débora dos Santos rompe silêncio sobre condenação O advogado Hélio Júnior, que integra a defesa de Débora dos Santos, afirmou que recorrerá da decisão da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (https://portal.stf.jus.br/ . + Leia mais notícias de em Oeste Júnior alega que a decisão dos magistrados foi baseada em “premissas que desconsideram a ausência de provas individualizadas”. Ele ainda disse que não há comprovação de que Débora tenha participado de atos violentos durante a manifestação de 8 de janeiro. “A única conduta admitida e comprovada pela ré foi a inscrição da frase “perdeu, mané”, com batom sobre a Estátua da Justiça”, afirma o advogado de Débora. Fux defende uma pena de um ano e seis meses para Débora dos Santos A esperança da defesa de Débora está na decisão do ministro Luiz Fux. O magistrado votou pela absolvição da cabeleireira na maioria das acusações referentes aos atos que ocorreram em Brasília. <img src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/03/Debora-dos-Santos-1.jpeg"/>Gravado em novembro de 2024, vídeo de Débora dos Santos veio a público depois da retirada de sigilo por parte do STF: cabeleireira chora e pede que se 'compadeçam de mim' | Foto: Reprodução/Twitter/X Para ele, não há provas suficientes para justificar a maioria dos crimes imputados à mulher. Ele defendeu uma pena de um ano e seis meses de reclusão. Dúvidas em relação às acusações O advogado de Débora afirmou que o voto de Fux reforça a existência de dúvidas em relação às acusações. “Sua posição é clara ao afirmar que não há elementos técnicos que justifiquem a pena imposta pela maioria da Turma.” Débora está presa há mais de dois anos. Ela foi transferida para prisão domiciliar em 28 de março. A Polícia Federal não encontrou provas de que Débora invadiu os prédios públicos. A cabeleireira pediu desculpas ao STF. Ela disse que agiu pelo “calor da situação”. O post .
Guardiões do papa: como funciona a segurança do líder da Igreja Católica O esquema de segurança para o funeral do .  Afinal, não são poucos os motivos que exigem uma robusta estrutura para minimizar ameaças e proteger não apenas o pontífice, mas toda a estrutura que compõe a Cúria romana, que é o governo central do catolicismo cujo território físico é o Vaticano, estado independente e soberano fincado na região oeste de Roma, às margens do Rio Tibre.  Papa recebe cuidados de forças especializadas Em breve, o tradicional conclave vai eleger o novo papa. A vida do cardeal que irá suceder Francisco no trono de São Paulo passará a ser uma responsabilidade compartilhada entre diferentes forças altamente especializadas. A mais famosa delas é a Guarda Suíça Pontifícia. Essa guarda é uma corporação armada composta exclusivamente por cidadãos suíços, criada em 1506. Seus membros são conhecidos pelos trajes coloridos e pela aparência cerimonial. Por trás do figurino alegórico, contudo, estão agentes de segurança de elite. Além da Guarda Suíça, o Vaticano conta também com o Corpo da Gendarmaria, uma força policial responsável por patrulhamentos, investigações e escoltas. Os perigos inerentes ao cargo O zelo para tanta proteção extrapola fatores religiosos. O papa não é só o líder espiritual de mais de 1,37 bilhão de católicos. Do mesmo modo, ele é chefe de Estado do Vaticano, ou seja, presidente de um país que, por curiosidade, é o menor do mundo, com uma área territorial equivalente a meio quilômetro quadrado.  O cargo naturalmente o coloca na posição de figura pública de grande influência internacional, tornando-o um alvo potencial de ameaças políticas, religiosas e ideológicas. A segurança do pontífice é um trabalho contínuo, que envolve monitoramento, vigilância, escoltas e táticas de inteligência. Em eventos públicos, como audiências na Praça São Pedro ou viagens internacionais, há protocolos rígidos que incluem varreduras, perímetros de segurança e agentes disfarçados.  Estima-se que mais de 130 profissionais estejam envolvidos diretamente na segurança pessoal do papa, sem contar os serviços de inteligência de países que ele visita. Essa equipe passa por intenso treinamento em defesa pessoal, primeiros socorros, estratégias antiterrorismo e línguas estrangeiras. Além disso, submete-se a testes físicos e psicológicos rigorosos.  Vaticano tem orçamento de R$ 2 bilhões por ano O custo da segurança do papa és sigiloso. Porém, estima-se que o serviço represente uma parcela relevante do orçamento da Santa Sé, que gira em torno de 300 milhões de euros anuais, ou o equivalente a R$ 2 bilhões. Parte desses recursos destina-se principalmente à manutenção da Guarda Suíça, incluindo modernização de equipamentos e ações preventivas. A segurança papal é especializada sobretudo na proteção de auxiliares e no controle de multidões. Há também expertise em tecnologia de vigilância e cibersegurança, especialmente em tempos digitais, em que as ameaças podem surgir de forma não convencional.  O dia em que uma mulher derrubou um papa O treinamento existe para evitar surpresas como a que ocorreu em 2008, quando uma mulher conseguiu ultrapassar a barreira de segurança durante uma missa de Natal e derrubou o Papa Bento XVI. Embora ninguém tenha se ferido gravemente, o caso expôs a necessidade de revisão de protocolos.  Em outra ocasião, o papa Francisco surpreendeu os seguranças ao descer do papamóvel para cumprimentar fiéis, contrariando os protocolos de proteção. Os principais pontos de atenção da segurança são eventos com grande público, viagens a países instáveis e as atividades ao ar livre. Cada aparição pública demanda planejamento especial, mas, às vezes, improvisos colocam em jogo todo o rigor.  + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Presa por atos de 8/1 relata ser coagida a assinar documento em presídio Adalgiza Maria Dourado, de 65 anos, relatou ao seu advogado ter sido coagida a assinar um documento dentro da Penitenciária Feminina do <a href="http://revistaoeste.com/tag/distrito-federal" rel="nofollow">Distrito Federal</a>, conhecida como . A videoconferência ocorreu nesta sexta-feira, 25. Segundo a detenta, a pressão partiu de uma psicóloga da unidade e contou com o apoio de uma policial penal. Os advogados não estavam presentes no momento. O relato indica que a mesma psicóloga já havia assinado anteriormente um documento da chamada "Junta Médica", embora não estivesse presente no atendimento médico registrado. Este seria o segundo episódio envolvendo a profissional e condutas apontadas como inadequadas pela defesa. + Leia mais notícias de <a href="http://revistaoeste.com/politica" rel="nofollow">Política</a> em Oeste Adalgiza sofreu uma queda dentro da unidade prisional. De acordo com a detenta, ela sentiu fortes dores nas costas, ombro e quadril. Apesar disso, afirma não ter recebido atendimento médico. A justificativa apresentada pelos responsáveis teria sido a ausência de profissionais de saúde devido ao recesso do feriado da Páscoa. Sem exame clínico, a administração entregou à irmã da custodiada um pedido de compra de medicamentos. A defesa sustenta que essa responsabilidade cabe ao próprio sistema prisional. Documentos e cópias do pedido foram anexados à denúncia feita pelos advogados. O relatório médico mencionado pela administração também foi questionado. Segundo a defesa, apenas a médica da família compareceu no dia registrado. Os outros profissionais que assinam o documento, uma psicóloga e um enfermeiro, não teriam participado do atendimento. As imagens do circuito interno de vigilância estariam sendo utilizadas como prova. Adalgiza foi presa por envolvimentos nos atos de 8 de janeiro A Oeste, o advogado Luiz Felipe Cunha, responsável pela defesa da presa, declarou que já fez cinco denúncias a Organização dos Estados Americanos (<a href="http://revistaoeste.com/tag/oea" rel="nofollow">OEA</a>) e que pretende acionar o governador do Distrito Federal. image Adalgiza Maria Dourado, presa pelo 8 de janeiro, sente vergonha de estar no cárcere | Foto: Reprodução/Redes sociais “Semana que vem vamos denunciar ao Ministério Público e dar conhecimento ao governador, a vice-governadora e ao secretário da Seape”, enfatizou Cunha. A mulher está detida em razão dos atos do dia 8 de janeiro de 2023. Cunha alega que Adalgiza tem sido vítima de “tratamento desumano” dentro da prisão.  Além de enfrentar os problemas de saúde, . O post .
Na era dos smartphones, selfies com o corpo do papa estão proibias Apesar da proibição expressa de tirar fotos do papa morto ou mesmo doente, alguns fiéis decidiram fazer selfies ao lado do corpo do sumo pontífice. As câmeras levantadas fizeram o Vaticano colocar alguns funcionários para tentar impedir as fotografias no velório do pontífice. + Leia mais notícias de e desvende um mundo escondido O papa Francisco é o primeiro a morrer no exercício do cargo depois da popularização dos smartphones. Esses aparelhos tornaram as câmeras acessíveis de tal modo que é praticamente impossível imaginar alguém sem uma à disposição esteja onde estiver — inclusive no momento mais fúnebre da igreja. Antes de Francisco João Paulo II foi o último sacerdote a morrer no exercício do papado. Isso aconteceu em 2005 — os celulares com câmera já existiam, mas eram caros e bem menos populares. O IPhone, o mais famoso desses aparelhos, surgiu somente dois anos depois. Além disso, as redes sociais ainda engatinhavam, quando comparadas ao tamanho de hoje. Em resumo: eram poucos os fiéis com ferramenta para fazer a imagem e os espaços para publicá-las ainda não estavam nas graças do povo. Diferente de hoje. No ano anterior à morte de João Paulo II foram vendidos cerca de 30 milhões de smartphones. Em 2024, por sua vez, houve a compra de 1,2 bilhão de aparelhos. Quanto às redes sociais, a principal delas era o Orkut — que já nem existe mais. O Facebook foi liberado além dos usuários das universidades norte-americanas apenas em 2006 — o mesmo ano do lançamento do Twitter, atual X. O Instagram ainda nem sequer estava sendo desenhado, ele entrou no ar em 2010. O TikTok também ainda nem era um projeto. O papa das selfies Até a Igreja resolveu transmitir o velório do papa pela internet. Francisco é o primeiro papa com perfil oficial no Instagram, rede social onde acumulou 10 milhões de seguidores. Além disso, o Vaticano mantém conta oficial para o cargo no X e para o serviço de notícias da Santa Sé no YouTube. Esse último, inclusive, transmite o velório do sumo pontífice ao vivo — nesse caso, as imagens são permitidas graças a um precedente na legislação apostólica. Aliás, com a vírgula, Agência de Notícias do Vaticano passou publicar fotos do sacerdote no caixão no Instagram. <a href="https://www.instagram.com/p/DIvvhelNJMM/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> O que diz a lei da igreja? A proibição das fotografias do papa morto ou doente aparece no cânone 30 da Constituição Apostólica. Contudo, é possível conseguir uma permissão para fazer as imagens. “Não é lícito a ninguém fotografar nem captar imagens, seja pelo meio que for, do Sumo Pontífice, quer doente na cama, quer já defunto, nem gravar em fita magnética as suas palavras para depois reproduzi-las”, diz a regra. “Se alguém, depois da morte do Papa, quiser tirar-lhe fotografias a título de documentação, deverá pedir para isso a autorização ao Cardeal Camerlengo da Santa Igreja Romana, o qual, porém, não permitirá que sejam tiradas fotografias ao Sumo Pontífice senão revestido com as vestes pontificais.” O post .
STF: ministros corroboram decisão de Moraes sobre citação de Bolsonaro Ministros do . + Leia mais notícias de em Oeste Durante a live, ele mencionou a retirada da sonda nasogástrica e a previsão de alta hospitalar na segunda-feira 28. Conforme os ministros, essas informações são fatores que contestam o impedimento do Código de Processo Penal para citar doentes graves. Depois da transmissão ao vivo, o ministro Alexandre de Moraes determinou que Bolsonaro recebesse a notificação sobre o processo penal por supostos crimes de tentativa de golpe de Estado e a intimação para apresentar sua defesa em cinco dias. Atividades de Bolsonaro na UTI image Corte convoca Bolsonaro para apresentar defesa no processo que investiga a suposta tentativa de golpe de Estado | Foto: Reprodução/X/@jairbolsonaro Os quatro ministros que responderam ao jornal consideram que, ao fazer uma live da UTI, conceder entrevista a empresas de mídia e receber visitas de personagens políticos, como Silas Malafaia e Valdemar Costa Neto, Bolsonaro não se encaixa mais na situação prevista pelo Código de Processo Penal. Eles acreditam que o ex-presidente mostrou estar consciente e apto para tais atividades. Leia também: , artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 266 da Revista Oeste O ex-presidente passou por uma tomografia de tórax e abdômen nesta quinta-feira, 24, no Hospital DF Star, em Brasília. Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ele apresentou piora clínica, segundo o boletim divulgado pela equipe médica. A casa de saúde revelou que elevação na pressão arterial e alterações em exames hepáticos como os principais fatores que motivaram os novos testes. Um vídeo divulgado mostra Bolsonaro ao ser submetido ao exame de imagem. <a href="https://www.instagram.com/reel/DI2FNJyPsLk/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> O post .
Políticos e analistas perguntam: por que a Lava Jato vale para prender Collor e não outros acusados? A prisão do ex-presidente da República Fernando Collor de Mello, condenado por crimes apurados pela Lava Jato, na madrugada desta sexta-feira, 25, repercutiu nas redes sociais. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou prender o ex-presidente, depois de considerar que os recursos se esgotaram. + Leia mais notícias de <a href="http://www.revistaoeste.com/politica" rel="nofollow">Política</a> em Oeste Políticos, analistas e juristas perguntam por que Collor foi preso com base na condenação por crimes apurados pela Operação Lava Jato — a maior investigação sobre corrupção no país — e outros acusados estão soltos, depois de terem processos e condenações anulados pelo STF. Sistematicamente, o STF entendeu que havia um conluio entre o então juiz da Lava Jato, Sergio Moro, hoje senador, e os procuradores da República que atuavam na força-tarefa. Dezenas de réus foram beneficiados, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aliados do PT. Moro (União-PR) perguntou “por que os demais ladrões da Petrobras foram liberados por alguns ministros do Supremo Tribunal Federal e não estão mais presos? E quem, durante os governos do PT, entregou a BR Distribuidora para o controle do Collor?” Ex-procurador da República responsável pela Lava Jato, Deltan Dallagnol criticou a postura divergente do STF. “Depois da democracia relativa, vem aí a Lava Jato relativa: a operação anticorrupção que só presta quando o Supremo quer”, escreveu. “Aos amigos, anulações, suspensões e devolução de dinheiro roubado. Aos inimigos, prisão e condenação.” O deputado Nikolas Ferreiras (PL-MG) perguntou se Moraes iria mandar prender os outros condenados na Lava Jato. Carlos Jordy (PL-RJ) disse ter vivido “para ver o STF matar a lava jato para livrar a cara de todos petistas e agora ressuscitar para prender o Collor, que coincidentemente apoiou Bolsonaro em 2022”. “É tão escancarado, que virou normal, ninguém se espanta mais com a suruba judicial desse País!” Em outro post, ele lista recentes decisões do STF sobre a Lava Jato. O jurista Fabricio Rebelo disse que “não deixa de ser intrigante ver como a Lava Jato vale ou não vale a depender de quem sejam os réus”. “Por que a Lava Jato vale para prender Collor, mas não vale para manter Lula e outros condenados presos?”, indagou Leandro Ruschel. https://twitter.com/leandroruschel/status/1915574180525072837 O post .