‘Julgamento de Bolsonaro não abala capital político’, dizem aliados A base do ex-presidente não abalam a imagem do líder nem enfraquecem seu arco de alianças. + Leia mais notícias de em Oeste Parlamentares de oposição seguem fazendo declarações de apoio a Bolsonaro e não calculam prejuízos à popularidade do líder. "Esse julgamento não abala o capital político do presidente. Nem perante a população, nem perante a sua base. Bolsonaro entrou para a história e está pagando um preço alto por isso", afirmou o deputado Rodrigo Valadares (União-SE), em entrevista a Oeste. "Mas jamais levará o nome de traidor da pátria. Muito pelo contrário. A população vê e entende o que está acontecendo." Bolsonaro fora do páreo O deputado argumentou que o julgamento em curso é uma "manobra" para afastar o presidente de honra do das próximas eleições. "Acham que, com isso, vão minar a força do bolsonarismo, mas estão enganados", disse Valadares. "Ninguém vai abandonar o presidente. A base está unida e o tempo vai mostrar." O parlamentar contrariou os rumores sobre supostos desembarques no círculo de apoiadores. "Seguimos firmes ao lado do presidente", acrescentou. "A verdade prevalecerá." Deputados falam em perseguição a Bolsonaro O deputado estadual Capitão Telhada (PL-SP) afirmou que "Bolsonaro representa a voz de milhões de brasileiros que acreditam na pátria". Ele defendeu que o ex-presidente é alvo de "perseguições". O deputado federal Coronel Telhada (PL-SP) reforçou que Bolsonaro é perseguido político. image O advogado Celso Sanchez Vilardi e o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro em julgamento da denúncia do núcleo 1 da Pet 12.100 — 25/3/2025 | Foto: Gustavo Moreno/STF "Ele é um exemplo de firmeza na defesa da liberdade e da democracia", destacou Coronel Telhada. "Sua resistência incomoda aqueles que tentam enfraquecer a nossa nação, e por isso é perseguido. Estamos juntos nessa luta.” Para o deputado federal, o ex-presidente da República "não se curva diante das ameaças e pressões daqueles que desejam enfraquecer o Brasil". O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) disse que o ex-presidente, agora réu no Supremo, governou dentro das regras constitucionais. “O que estão fazendo contra Bolsonaro é uma injustiça sem precedentes", disse. "Ele sempre deixou claro que atuaria dentro das quatro linhas da Constituição, mas o que vemos hoje são ataques que extrapolam todos os limites do Estado de Direito." Leia também: "Julgamento de Bolsonaro paralisa votações na Câmara" O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), vice-líder da oposição na Câmara, também afastou rumores sobre distanciamentos entre Bolsonaro e sua base. Para ele, o ex-presidente representa "a resistência contra aqueles que querem destruir o nosso povo". Paralisação na Câmara Ao longo da semana, a base do ex-presidente na Câmara paralisou os trabalhos em protesto contra o julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República pelo STF. A tendência é que a obstrução continue nos próximos dias. Apenas as comissões com ampla maioria da oposição entre os membros estão em funcionamento. O plenário só terá quórum para votar a ordem do dia depois do aval do líder da oposição na Casa, Leia também: "Convocação de Lewandowski abre trabalhos da Comissão de Segurança Pública sob Bilynskyj" O post .
Síria: entre a democracia e a teocracia Israel passou anos realizando ataques aéreos na Síria durante o governo do ditador Bashar al-Assad, que governou entre 2000 e 2024. As Forças de Defesa de Israel (FDI) visavam a instalações militares ligadas ao Irã e ao fornecimento de armas iranianas para o grupo terrorista libanês Hezbollah. Este fora deslocado para a região principalmente a partir do início da Guerra Síria, em 2011. + Leia mais notícias de em Oeste Os ataques israelenses, agora, têm outro objetivo, depois da derrocada do governo de Assad: evitar que radicais islâmicos ligados ao novo governo sírio atuem em regiões que possam ameaçar a soberania de Israel. <a href="https://www.instagram.com/p/DHoNZeHtFuu/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> View this post on Instagram </a> https://www.instagram.com/p/DHoNZeHtFuu/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading Na terça-feira 25 foram mortas seis pessoas no sul da Síria, segundo o ministério das Relações Exteriores da Síria. O exército israelense declarou que houve um confronto com com militantes que abriram fogo contra seus militares. Abu Mohammed al-Julani, nome de guerra de Ahmad al-Sharaa, assumiu o poder, em dezembro último, Israel iniciou uma incursão no país. De forma rápida, ele chegou à capital desprotegida. O Irã e o Hezbollah, que apoiavam o governo, estavam enfraquecidos pela luta contra Israel. A Rússia, outro suporte para Assad, também não interferiu, sobrecarregada pela guerra contra a Ucrânia. Desde então, Israel passou a realizar incursões no território sírio. https://www.idf.il/en/ consideram que há a necessidade de se prevenir contra a presença de militantes islâmicos no sul da Síria. Julani tem um histórico ligado a grupos terroristas violentos. Adepto inicialmente da Al-Qaeda no Iraque, ele foi membro do Estado Islâmico, em 2006, e se tornou pivô da separação dos dois grupos terroristas. Depois de representar a Al-Qaeda na Síria, por meio da Frente Al-Nusra, Julani aderiu ao Hayat Tahrir al-Sham (HTS), pelo qual derrotou o governo. Apesar da trajetória nitidamente terrorista, a nova liderança síria disse que não pretende abrir uma frente contra Israel. "Uma coisa é o que o governo sírio está falando, outra é o que ele pode fazer, vamos aguardar", afirma o cientista político Samuel Feldberg, diretor acadêmico da StandWithUs Brasil. A situação na Síria não só remonta ao início da guerra no país, como também ao período seguinte à Primeira Guerra Mundial. Assim como o Líbano, o país foi formado de maneira artificial, em uma divisão entre França e Inglaterra. Para compensar as lideranças árabes que a tinham apoiado na guerra, a Inglaterra criou outros dois Estados: o Iraque e a Transjordânia. Governo sírio sunita Em cada uma destas quatro novas nações, delineadas pelos interesses das duas potências europeias, foram propositalmente colocados no poder representantes de minorias, entre as tantas etnias espalhadas por cada país. Na Síria, a maioria sunita foi excluída. Assim como no Iraque, onde os xiitas ficaram de fora. Era uma maneira de as potências europeias perpetuarem seu controle na região, com apoio a grupos minoritários. Desta maneira, a família de Assad, alauíta, governou o país por décadas. Com o fim do regime, segundo Feldberg, pela primeira vez a Síria tem condições de se tornar uma democracia. Os sunitas, maioria ampla no país, finalmente estão no poder. Mas, mesmo defendendo a conciliação, Julani já adiantou que quer reformar a Constituição para que ela deixe de ser laica e se baseie na Lei Islâmica, o que tornaria o país uma teocracia. São de sunitas, afinal, que são compostos os grupos terroristas que lutaram na região, como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico. E que, por isso, têm grandes chances de receberem o apoio da maioria da população da mesma etnia. Na Guerra Síria, os sunitas do Estado Islâmico e da Al-Qaeda foram combatidos por todos os atores, desde o Irã até os , passando pela Rússia. Receberam apenas apoio da Turquia, que desejava evitar o fortalecimento dos curdos combatentes na Síria. O governo do presidente Recep Tayyip Erdoğan temia que eles ganhassem fôlego para reivindicarem também um Estado em território turco. "O interesse de todos esses elementos [dos EUA ao Irã] era evitar que um grupo terrorista como esse passasse a controlar um território habitado, primordialmente, por árabes sunitas que tinham sido controlados por minorias nessas regiões", ressalta o professor Feldberg. "Em muitas dessas áreas, os árabes sunitas viam o próprio Estado Islâmico como um representante legítimo. Durante a guerra, eles foram derrotados e foram empurrados para a região de Idlib, no noroeste, onde se concentraram ao longo de vários anos e puderam se reestabelecer basicamente com o apoio da Turquia, que vê essa situação na Síria com muita preocupação. Desde Idlib eles foram tomando cidades até conquistarem Damasco." O governo de Israel acompanha este cenário com preocupação. A Síria está na iminência entre se tornar uma democracia, já que pela primeira vez a maioria sunita controla o governo. Ou então uma teocracia baseada na interpretação radical do Islã. "O fato de nós termos possivelmente um governo fundamentalista islâmico na Síria gera um vínculo com as forças do Hamas, pelo menos identitário e religioso", prossegue Feldberg. "A preocupação israelense tem a ver com a forma como esse grupo fundamentalista islâmico seria implementado." Leia mais: Uma parte do território de Israel, no passado, foi administrado pelos califados (islâmicos), durante o Império Otomano (1453–1922), e hoje é administrado por um governo que representa o povo judeu. Tal situação pode ir frontalmente contra esses fundamentos islâmicos, segundo Feldberg. A incerteza em relação ao novo governo sírio gera tensão. "Como isso vai se refletir nas demandas desse governo em relação à legitimidade de Israel, é mais um teste que esse governo vai ter que passar." O post .
Denzel Washington diz que não se identifica como ator de Hollywood Numa época em que se discute identidade de gênero e se obriga que todos respeitem como uma pessoa se identifica, Denzel Washington está lançando uma nova categoria: a do ator de Hollywood que não se identifica como ator de Hollywood. Estranho, mas foi o que o ator afirmou durante entrevista no CBS News Sunday Morning, popular programa matutino de notícias na TV norte-americana. "Não sou um ator de Hollywood, sou um ator de teatro que faz filmes", disse ele. + Leia mais notícias de em Oeste Denzel Washington foi convidado para o programa para divulgar seu mais recente trabalho nos palcos da Broadway, a montagem shakespeariana Othello, na qual estrela ao lado de Jake Gyllenhaal. Em dado momento, enquanto o programa ressaltava a longa e premiada carreira do ator, Denzel afirmou que não se considerava "uma estrela de cinema" e muito menos de Hollywood. "Não sei o que 'Hollywood' significa", disse. "Sei que é um lugar." O ator tentou explicar que sua afirmação partia, sobretudo, da intangibilidade elusiva do próprio termo. "Qual é a definição de um ator de Hollywood?", questionou. "Eu mesmo sou de Mount Vernon. Sou um ator de Mount Vernon", disse ele se referindo à sua cidade natal no estado da Virgínia, Estados Unidos. "Então não sou um ator de Hollywood. Não sei o que 'Hollywood' significa." Por diversas vezes, o apresentador do Sunday Morning, Bill Whitaker, usou a frase "ator de cinema" para definir uma estrela de Hollywood. Em todas elas, Washington o corrigiu e esclareceu ser "um ator de teatro que faz cinema, não o contrário". "Primeiro fiz o palco, aprendi a atuar no palco, não no cinema." Tudo isso parece muito esquisito e realmente é! Mas, ao contrário de décadas passadas — quando Hollywood viveu sua era de ouro e passou a ser considerada a meca do cinema —, hoje em dia Hollywood já não apresenta mais o mesmo glamour. Ao contrário. A https://revistaoeste.com/?s=woke aplicada a políticas de esquerda, que defendem temas como igualdade racial e social, feminismo, movimento LGBTQIA+ e outras tantas siglas, acabou contaminando a maior indústria de cinema do mundo. Muitos artistas, que até bem pouco tempo se orgulhavam de ser chamados de "estrelas de Hollywood", agora estão se afastando. É verdade que Denzel Washington iniciou a carreira no teatro, mas é ainda mais verdadeiro afirmar que o ator só se tornou uma celebridade internacional por conta dos filmes que estrelou nos cinemas. Em produções hollywoodianas. Nos seus quase 50 anos de cinema, Washington conquistou duas estatuetas do Oscar. Ele foi indicado para Melhor Ator Coadjuvante duas vezes, por Um Grito de Liberdade (Cry Freedom, 1987) e Tempo de Glória (Glory, 1989), ganhando o Oscar por este último. Como Melhor Ator, acumula cinco indicações: Malcolm X (1992), com o qual foi premiado, Hurricane - O Furacão (Hurricane, 1999), Dia de Treinamento (Training Day, 2001), O Voo (Flight, 2012), Um Limite Entre Nós (Fences, 2016) e Roman J. Israel, Esq. image Denzel Washington em cena do filme "Malcolm X", pelo qual ganhou o Oscar de melhor ator | Foto: Reprodução/Warner Não ficou muito claro, portanto, se Denzel está simplesmente esnobando Hollywood ou então fazendo uma ironia. Há pouco tempo, quando questionando se já pensava em , ele disse: "Especialmente neste ponto da minha carreira, estou interessado apenas em trabalhar com os melhores". "Não sei quantos filmes mais farei. Provavelmente não serão tantos. Quero fazer coisas que não fiz." Para sorte de Denzel e de seu enorme público, ao que parece ele tem muita coisa por fazer. “Eu interpretei Otelo aos 22 e estou prestes a interpretar novamente aos 70", disse. "Depois disso, farei Hannibal. Depois disso, tenho conversado com Steve McQueen sobre um filme. Depois disso, Ryan Coogler está escrevendo um papel para mim no próximo Pantera Negra. Depois disso, farei o filme Otelo e depois Rei Lear. Depois disso, vou me aposentar." O post .
Deltan Dallagnol: ‘Quem é o ministro mais suspeito para julgar Bolsonaro?’ Em um vídeo, o ex-procurador da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, relembrou o histórico dos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes, que compõem a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Por unanimidade, a 1ª Turma tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados réus por uma suposta tentativa de golpe de Estado. A defesa de Bolsonaro solicitou a suspeição dos ministros, alegando falta de isenção no julgamento. No entanto, o tribunal rejeitou o pedido, o que alimentou ainda mais as críticas à condução do caso. Zanin, Dino e Moraes têm conexões explícitas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal adversário político de Bolsonaro. As relações entre os ministros e Lula image O recém-empossado ministro do STF Cristiano Zanin e o presidente Lula, em cerimônia na Corte - 03/08/2023 | Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Cristiano Zanin, antes de entrar no STF, foi advogado de Lula e peça-chave na anulação de suas condenações, facilitando seu retorno político. No passado, também moveu uma notícia-crime contra Bolsonaro. Flávio Dino, ex-ministro da Justiça de Lula, é alvo de polêmicas por sua atuação nos eventos de 8 de janeiro. Ele chefiou a Polícia Federal, responsável por investigar Bolsonaro, e já fez declarações fortes contra o ex-presidente, o que põe em xeque sua neutralidade. Já Alexandre de Moraes, teve embates diretos com Bolsonaro e teve papel central nas eleições de 2022. Relatos indicam que participou de reuniões privadas com Lula, e seu posicionamento contra o ex-presidente gera questionamentos sobre sua isenção no julgamento. Na visão de Deltan, considerando o histórico dos ministros citados, não há chances de Bolsonaro ser julgado com neutralidade. "É esse o trio de suspeitos que vai julgar o Bolsonaro. Isso junto com outros dois ministros reindicados pelo PT", afirmou. "Como que três juízes tão próximos de Lula podem ser imparciais ao julgar o seu maior adversário? Como ter um julgamento justo quando os próprios ministros têm histórico de disputa política, de inimizade, de brigas na justiça com réu?" As críticas foram publicadas entre 2014, depois de Dino ser eleito governador do Maranhão, pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), e 2022, quando era ministro da Justiça do governo Lula.  Ação contra Bolsonaro é 14 vezes mais rápida que Mensalão O ministro Alexandre de Moraes, do STF, tem conduzido com velocidade incomum o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas, da qual é relator. Elas são acusadas de integrar a chamada "trama golpista" de 2022, um suposto plano para articular um golpe de Estado depois da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais daquele ano. A denúncia, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 18 de fevereiro de 2025, foi analisada pela 1ª Turma do Supremo na última terça-feira, 25 – apenas 35 dias depois de sua formalização. Essa celeridade é 14 vezes superior ao ritmo do julgamento do escândalo do Mensalão, um dos casos mais emblemáticos da história do tribunal. A pressa no andamento do processo não é casual. O STF busca garantir que o julgamento do mérito ocorra ainda em 2025, a fim de evitar que o caso se arraste até 2026, ano de eleições federais. Moraes teme que a proximidade das eleições possa influenciar politicamente o desfecho do caso ou seja explorada por apoiadores de Bolsonaro. A condução veloz do caso não é uma novidade na atuação de Alexandre de Moraes, conhecido por imprimir rapidez em processos de grande repercussão, especialmente aqueles ligados a Jair Bolsonaro e seus apoiadores. + Leia mais notícias de em Oeste O post .
Reajuste de até 5,06% nos medicamentos entra em vigor em abril A partir de abril, os preços dos medicamentos nas farmácias vão ter um reajuste de até 5,06%, conforme determinado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). O aumento, que entra em vigor no dia 1º de abril, deve ser o menor registrado nos últimos anos, refletindo um esforço para controlar os custos do setor. + Leia mais notícias de em Oeste Maurício Filizola, diretor do https://www.sincofarmace.com.br/ e a indústria farmacêutica. Ele afirma que as empresas apenas repassam o aumento determinado e que o impacto será menor que os aumentos registrados em anos anteriores. Embora o reajuste máximo seja de 5,06%, o impacto real nos preços pode variar conforme o tipo de medicamento. Isso ocorre porque a Cmed ajusta os valores de acordo com a concorrência do mercado. Os consumidores, no entanto, ainda podem encontrar os preços antigos por cerca de dez dias depois da oficialização do aumento — pois as farmácias demoram a repassar os ajustes. Reajuste de medicamentos é o menor desde 2018 Este reajuste é o menor desde 2018, quando os preços dos medicamentos subiram, em média, 2,4%. Nos anos seguintes, o aumento foi mais acentuado, com os maiores reajustes registrados em 2021 e 2022, de 10,08% e 10,89%, respectivamente. A composição do aumento leva em consideração a inflação, a produtividade da indústria e ajustes internos do setor. + Leia também: Em 2024, além do reajuste anual, a alta do ICMS em 2023 também impactou o preço final dos medicamentos, com um acréscimo de 3% nos valores.A regulação dos preços dos medicamentos ocorre anualmente desde 2003, com base em uma fórmula que inclui diversos fatores econômicos. O post .
Eu avisei: Corinthians amansa o Palmeiras e é campeão na marra Ah, meus amigos, quem acompanha de perto o Miltão aqui já sabia HAVIA DUAS SEMANAS que o Corinthians levaria o Paulistão Sicredi diante do Palmeiras. E já é o segundo acerto na semana, pois também antecipei aqui que o Brasil perderia feio para a Argentina. Bem, e sobre a final, vamos por partes: 1º — Mais uma vez, a sensação foi de que o Corinthians entrou para jogar uma final contra seu maior rival, enquanto o Palmeiras foi para o campo para disputar "apenas mais um jogo". E, como bem sabemos, decisão assim não se joga, se ganha. 2º — É evidente que a arbitragem errou feio ao não expulsar logo de cara Félix Torres, assim que saiu o claríssimo pênalti em Vitor Roque. O juizão deu sorte que, no lance seguinte, o zagueirão salvou sua pele e deu mais um motivo para o segundo amarelo, quando o homem do apito aproveitou para corrigir sua lambança. 3º — Falei nesta semana que eu queria muito um goleiro como Hugo na seleção. Arqueiro seguro, de personalidade e que deixou Veiga completamente abalado para a cobrança do pênalti, MUITO bem defendida por ele. Ele já é ídolo, sim! 4º — A Fiel fez uma festa lindíssima em Itaquera, mas não dá para defender o que aconteceu nos minutos finais do duelo. E tanta confusão foi burrice, pois o árbitro só acrescentava mais minutos, quando o Palmeiras poderia muito bem achar o seu golzinho salvador. 5º — Abel Ferreira parece cansado no comando técnico do Alviverde. Nunca o vi tão desanimado no banco de reservas, "acordando" apenas quando Matheus Delgado Candançan não mostrou o vermelho para Félix Torres (e acabou expulso). 6º — É claro que para o Palmeiras esta derrota não muda muita coisa, já que a equipe está mais interessada nos troféus mais cobiçados, que serão disputados no segundo semestre. Mas, para o Corinthians, foi um título quase tão grande quanto um Brasileiro ou uma Copa do Brasil. Vencer um rival tão forte, do jeito que foi, na raça e na marra, é um fato que pode mudar psicologicamente o Timão, que sobe de patamar. Acredito que possa vir, sim, mais taças para a Fiel ainda neste ano. 7º — E parabéns a Ramón Díaz, outrora tão criticado pela crônica especializada e até mesmo por alguns torcedores. Ele conseguiu amarrar o Palmeiras de Abel com uma competência absurda, e deve ser MUITO valorizado pela diretoria após a conquista. O post .
Meme viral expõe como a ilusão do ‘grátis’ sustenta impostos, corrupção e privilégios Um meme publicado pelo perfil https://www.instagram.com/p/DHvvdLVsFRU/ , no Instagram, viralizou ao sintetizar a engrenagem por trás do populismo brasileiro. A ilustração, inspirada em antigos desenhos técnicos de engenharia, mostra uma figura humana que gira uma manivela com esforço — o que representa o cidadão comum — enquanto a máquina produz, do outro lado, corrupção, privilégios, aumento de <a href="http://revistaoeste.com/tag/impostos" rel="nofollow">impostos</a> e dívida pública. + Leia mais notícias de <a href="http://revistaoeste.com/politica" rel="nofollow">Política</a> em Oeste Meme escancara uma verdade incômoda: o que o populismo dá com uma mão, tira com juros, correção monetária e inflação com a outra A cena é acompanhada da frase: “Pessoas votando esperando ganhar ‘coisas grátis’”. <a href="https://www.instagram.com/p/DHvvdLVsFRU/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> https://www.instagram.com/p/DHvvdLVsFRU/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading Parece cômico, mas é trágico. O meme escancara uma verdade incômoda: o que o populismo dá com uma mão, tira com juros, correção monetária e inflação com a outra. A promessa de benesses estatais “gratuitas” embala corações e <a href="http://revistaoeste.com/tag/urnas-eletronicas" rel="nofollow">urnas</a>, mas quem paga essa conta — sempre salgada — é o próprio povo. O post .
Região Sul deve ter temporais nesta sexta, 28, e sábado, 29 O Estado do Rio Grande do Sul está em alerta para temporais. Os acumulados de chuva podem chegar a 100 mm, as rajadas de vento, até 100 km/h, e há possibilidade de queda de granizo. Conforme o , o aviso é válido para esta sexta-feira, 28, e se estende até as 10h deste sábado, 29. + Leia mais notícias de em Oeste A região todo está sob dois avisos emitidos pelo Inmet: um  , de perigo potencial para tempestade. Esses avisos abrangem ainda áreas dos Estados de Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul. Outras previsões, além da Região Sul do Brasil image Pedestres tentam se proteger de tempestade na região do Ibirapuera, zona sul de São Paulo | Foto: Edi Souza/Ato Press/Estadão Conteúdo Também há previsão de chuvas fortes para áreas dos Estados do Amapá e do Pará, em razão da atuação da  . Nesses locais, os volumes de água podem chegar a 100 mm, com ventos de até 100 km/h. + Leia mais: , artigo de Ubiratan Jorge Iório publicado na Edição 262 da Revista Oeste Há, ainda, localidades de 12 Estados e o Distrito Federal sob  , de perigo potencial, do Inmet, para chuvas intensas nesta sexta-feira, 28. Nestas localidades, o órgão espera volumes entre 30 mm e 50 mm, além de ventos de até 60 km/h. O tempo deve permanecer firme apenas em parte do interior da Região Nordeste e em áreas do Estado do Rio de Janeiro. + Leia também: , artigo de Theodore Dalrymple publicado na Edição 261 da Revista Oeste O Inmet é um órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária ( ) e representa o Brasil junto à Organização Meteorológica Mundial (OMM) desde 1950. O post .
2ª Turma do STF julga anulação de processos contra Palocci na Lava Jato A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar os pedidos de anulação de todas as provas e processos contra o ex-ministro Antônio Palocci, no âmbito da Operação Lava Jato. O julgamento ocorre no plenário virtual, onde os ministros apenas registram seus votos no sistema, sem discussões, e se estenderá até 4 de abril. Fazem parte da 2ª Turma Edson Fachin, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, André Mendonça e Nunes Marques. + Leia mais notícias de   em Oeste O relator do caso é Dias Toffoli, que declarou a "nulidade absoluta de todos os atos praticados" contra Palocci nas investigações, incluindo a fase pré-processual, contra a decisão de Toffoli. O ministro estendeu a Palocci decisões que também beneficiaram Luiz Inácio Lula da Silva, hoje presidente. O recurso da PGR contra a decisão de Toffoli Na decisão, Toffoli afirmou que o "método" empregado pelo ex-juiz Sergio Moro (hoje senador pelo Paraná filiado ao União Brasil) e pelos procuradores da força-tarefa de Curitiba prejudicou Palocci. "Fica clara a mistura da função de acusação com a de julgar, corroendo-se as bases do processo penal democrático", escreveu Toffoli. image Palocci fechou acordo de colaboração premiada e delatou propinas de R$ 333,59 milhões; Dias Toffoli anulou tudo | Foto: Gustavo Moreno/STF Porém, a PGR sustenta que não houve "direcionamento ilegítimo" nas investigações que prejudicasse Palocci e que não existem elementos objetivos que confirmem a tese de que suas garantias processuais tenham sido violadas. O Ministério Público solicita a reconsideração da decisão ou, caso contrário, que o agravo interno seja provido para reformar a decisão monocrática. Os crimes que Palocci confessou Palocci confessou o pagamento de propinas no valor de R$ 333,5 milhões e, como réu confesso, firmou um acordo de colaboração premiada. Ele relatou ao então juiz Sergio Moro que havia um "pacto de sangue" entre Lula e o empresário Emílio Odebrecht, envolvendo propinas de R$ 300 milhões. image O ex-ministro Antonio Palocci e Lula | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil Anos depois de usufruir dos benefícios como delator, a defesa de Palocci alegou que ele foi "pressionado" a assinar a delação, utilizando como argumento diálogos obtidos por meio de um hacker, que acessou conversas de membros da Lava Jato. Esse vazamento foi, posteriormente, investigado na Operação Spoofing. Para Toffoli, essas conversas demonstram que houve "conluio processual" contra Palocci. A decisão de Toffoli não invalida o acordo de delação, que permanece em vigor. A multa imposta a Palocci no âmbito da colaboração premiada, de R$ 37,5 milhões, também segue valendo. O post .
‘Só um imbecil ou um canalha’ acredita em plano para matar Lula, diz Bolsonaro O ex-presidente afirma que “só um imbecil ou um canalha” acredita na existência de um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. Por meio de suas redes sociais, Bolsonaro destaca que o governo utiliza “cortinas de fumaça” para encobrir os fracassos da gestão petista. “Só um imbecil ou um canalha compra esse papo de plano de assassinato”, disse o político. “A única pessoa que tentaram matar fui eu, em uma ação de antigo militante do Psol, seu braço político de primeira hora. Não conseguiram! Esse foi o grande erro de vocês, como admitiu José Dirceu.” + Leia mais notícias de em Oeste Bolsonaro, juntamente com sua manifestação, publicou uma manchete do Oeste sobre a declaração de Lula a jornalistas no Japão nesta quarta-feira, 26. Na ocasião, o petista afirmou ser “visível que o ex-presidente tentou dar um golpe no país” e contribuir para o seu assassinato. “É visível por todas as provas que ele tentou contribuir para o meu assassinato, para o assassinato do vice-presidente e para o assassinato do ex-presidente da Justiça Eleitoral brasileira”, alega Lula. O petista se refere ao suposto plano "Punhal Verde Amarelo", identificado no inquérito da Polícia Federal que embasou a denúncia da Procuradoria-Geral da República. - Lula, cachaça, o brasileiro sabe de sua índole e de como você chegou até aqui. Só um imbecil ou um canalha compra esse papo de plano de assassinato. A única pessoa que tentaram matar fui eu, em uma ação de antigo militante do PSOL, seu braço político de primeira hora. Não… — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) Segundo as investigações, o projeto tinha como objetivo as mortes de Lula, do seu vice, Geraldo Alckmin, e do então presidente do , o ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro argumenta que o petista utiliza desses elementos como “cortinas de fumaça diárias para encobrir o pior governo da história do país, com números da era Dilma — sem pandemia e sem os efeitos iniciais de uma guerra que atingiram a economia de todo o planeta”. Lula diz que Bolsonaro deve assumir os próprios erros Durante coletiva de imprensa, Lula disse que, caso o ex-presidente seja considerado culpado, ele deve ser punido. O petista elenca que “não adianta agora ele ficar fazendo bravata dizendo que está sendo perseguido”. “Ele sabe o que ele cometeu”, disse Lula. “Só ele sabe o que ele fez, e ele sabe que não foi correto. E não adianta ficar pedindo anistia antes do julgamento. Quando ele pede anistia antes do julgamento, significa que ele foi o culpado.” + Leia também: O post .