‘Julgamento de Bolsonaro não abala capital político’, dizem aliados
A base do ex-presidente
não abalam a imagem do líder nem enfraquecem seu arco de alianças.
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Parlamentares de oposição seguem fazendo declarações de apoio a Bolsonaro e não calculam prejuízos à popularidade do líder.
"Esse julgamento não abala o capital político do presidente. Nem perante a população, nem perante a sua base. Bolsonaro entrou para a história e está pagando um preço alto por isso", afirmou o deputado Rodrigo Valadares (União-SE), em entrevista a Oeste. "Mas jamais levará o nome de traidor da pátria. Muito pelo contrário. A população vê e entende o que está acontecendo."
Bolsonaro fora do páreo
O deputado argumentou que o julgamento em curso é uma "manobra" para afastar o presidente de honra do
das próximas eleições. "Acham que, com isso, vão minar a força do bolsonarismo, mas estão enganados", disse Valadares. "Ninguém vai abandonar o presidente. A base está unida e o tempo vai mostrar."
O parlamentar contrariou os rumores sobre supostos desembarques no círculo de apoiadores. "Seguimos firmes ao lado do presidente", acrescentou. "A verdade prevalecerá."
Deputados falam em perseguição a Bolsonaro
O deputado estadual Capitão Telhada (PL-SP) afirmou que "Bolsonaro representa a voz de milhões de brasileiros que acreditam na pátria". Ele defendeu que o ex-presidente é alvo de "perseguições".
O deputado federal Coronel Telhada (PL-SP) reforçou que Bolsonaro é perseguido político.
O advogado Celso Sanchez Vilardi e o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro em julgamento da denúncia do núcleo 1 da Pet 12.100 — 25/3/2025 | Foto: Gustavo Moreno/STF
"Ele é um exemplo de firmeza na defesa da liberdade e da democracia", destacou Coronel Telhada. "Sua resistência incomoda aqueles que tentam enfraquecer a nossa nação, e por isso é perseguido. Estamos juntos nessa luta.”
Para o deputado federal, o ex-presidente da República "não se curva diante das ameaças e pressões daqueles que desejam enfraquecer o Brasil".
O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) disse que o ex-presidente, agora réu no Supremo, governou dentro das regras constitucionais. “O que estão fazendo contra Bolsonaro é uma injustiça sem precedentes", disse. "Ele sempre deixou claro que atuaria dentro das quatro linhas da Constituição, mas o que vemos hoje são ataques que extrapolam todos os limites do Estado de Direito."
Leia também: "Julgamento de Bolsonaro paralisa votações na Câmara"
O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), vice-líder da oposição na Câmara, também afastou rumores sobre distanciamentos entre Bolsonaro e sua base. Para ele, o ex-presidente representa "a resistência contra aqueles que querem destruir o nosso povo".
Paralisação na Câmara
Ao longo da semana, a base do ex-presidente na Câmara paralisou os trabalhos em protesto contra o julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República pelo STF. A tendência é que a obstrução continue nos próximos dias.
Apenas as comissões com ampla maioria da oposição entre os membros estão em funcionamento. O plenário só terá quórum para votar a ordem do dia depois do aval do líder da oposição na Casa,
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O advogado Celso Sanchez Vilardi e o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro em julgamento da denúncia do núcleo 1 da Pet 12.100 — 25/3/2025 | Foto: Gustavo Moreno/STF
"Ele é um exemplo de firmeza na defesa da liberdade e da democracia", destacou Coronel Telhada. "Sua resistência incomoda aqueles que tentam enfraquecer a nossa nação, e por isso é perseguido. Estamos juntos nessa luta.”
Para o deputado federal, o ex-presidente da República "não se curva diante das ameaças e pressões daqueles que desejam enfraquecer o Brasil".
O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) disse que o ex-presidente, agora réu no Supremo, governou dentro das regras constitucionais. “O que estão fazendo contra Bolsonaro é uma injustiça sem precedentes", disse. "Ele sempre deixou claro que atuaria dentro das quatro linhas da Constituição, mas o que vemos hoje são ataques que extrapolam todos os limites do Estado de Direito."
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Paralisação na Câmara
Ao longo da semana, a base do ex-presidente na Câmara paralisou os trabalhos em protesto contra o julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República pelo STF. A tendência é que a obstrução continue nos próximos dias.
Apenas as comissões com ampla maioria da oposição entre os membros estão em funcionamento. O plenário só terá quórum para votar a ordem do dia depois do aval do líder da oposição na Casa, Luciano Zucco: últimas notícias - Revista Oeste
'Julgamento de Bolsonaro não abala capital político', dizem aliados
'Julgamento de Bolsonaro não abala capital político', dizem aliados


Denzel Washington em cena do filme "Malcolm X", pelo qual ganhou o Oscar de melhor ator | Foto: Reprodução/Warner
Não ficou muito claro, portanto, se Denzel está simplesmente esnobando Hollywood ou então fazendo uma ironia. Há pouco tempo, quando questionando se já pensava em
O recém-empossado ministro do STF Cristiano Zanin e o presidente Lula, em cerimônia na Corte - 03/08/2023 | Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
Cristiano Zanin, antes de entrar no STF, foi advogado de Lula e peça-chave na anulação de suas condenações, facilitando seu retorno político. No passado, também moveu uma notícia-crime contra Bolsonaro.
Flávio Dino, ex-ministro da Justiça de Lula, é alvo de polêmicas por sua atuação nos eventos de 8 de janeiro. Ele chefiou a Polícia Federal, responsável por investigar Bolsonaro, e já fez declarações fortes contra o ex-presidente, o que põe em xeque sua neutralidade.
Já Alexandre de Moraes, teve embates diretos com Bolsonaro e teve papel central nas eleições de 2022. Relatos indicam que participou de reuniões privadas com Lula, e seu posicionamento contra o ex-presidente gera questionamentos sobre sua isenção no julgamento.
Na visão de Deltan, considerando o histórico dos ministros citados, não há chances de Bolsonaro ser julgado com neutralidade.
"É esse o trio de suspeitos que vai julgar o Bolsonaro. Isso junto com outros dois ministros reindicados pelo PT", afirmou. "Como que três juízes tão próximos de Lula podem ser imparciais ao julgar o seu maior adversário? Como ter um julgamento justo quando os próprios ministros têm histórico de disputa política, de inimizade, de brigas na justiça com réu?"
Pedestres tentam se proteger de tempestade na região do Ibirapuera, zona sul de São Paulo | Foto: Edi Souza/Ato Press/Estadão Conteúdo
Também há previsão de chuvas fortes para áreas dos Estados do Amapá e do Pará, em razão da atuação da 
Palocci fechou acordo de colaboração premiada e delatou propinas de R$ 333,59 milhões; Dias Toffoli anulou tudo | Foto: Gustavo Moreno/STF
Porém, a PGR sustenta que não houve "direcionamento ilegítimo" nas investigações que prejudicasse Palocci e que não existem elementos objetivos que confirmem a tese de que suas garantias processuais tenham sido violadas. O Ministério Público solicita a reconsideração da decisão ou, caso contrário, que o agravo interno seja provido para reformar a decisão monocrática.
Os crimes que Palocci confessou
Palocci confessou o pagamento de propinas no valor de R$ 333,5 milhões e, como réu confesso, firmou um acordo de colaboração premiada. Ele relatou ao então juiz Sergio Moro que havia um "pacto de sangue" entre Lula e o empresário Emílio Odebrecht, envolvendo propinas de R$ 300 milhões.
O ex-ministro Antonio Palocci e Lula | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Anos depois de usufruir dos benefícios como delator, a defesa de Palocci alegou que ele foi "pressionado" a assinar a delação, utilizando como argumento diálogos obtidos por meio de um hacker, que acessou conversas de membros da Lava Jato. Esse vazamento foi, posteriormente, investigado na Operação Spoofing.
Para Toffoli, essas conversas demonstram que houve "conluio processual" contra Palocci.
A decisão de Toffoli não invalida o acordo de delação, que permanece em vigor. A multa imposta a Palocci no âmbito da colaboração premiada, de R$ 37,5 milhões, também segue valendo.
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