Porta-voz da Casa Branca tem embate com repórter da CNN e sugere falha cognitiva de Joe Biden A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, protagonizou um embate com uma repórter da CNN durante uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 17. O confronto começou depois de um questionamento sobre uma declaração do presidente dos EUA, <a href="http://revistaoeste.com/tag/donald-trump" rel="nofollow">Donald Trump</a>, que classificou como "nulos ou sem efeito" os perdões concedidos por <a href="http://revistaoeste.com/tag/joe-biden" rel="nofollow">Joe Biden</a> a indivíduos envolvidos no Comitê do 6 de janeiro. Leavitt rebateu e afirmou que a questão central não era apenas a concessão dos perdões. A porta-voz questionou se Biden tinha plena consciência da medida ou se sua assinatura foi utilizada sem seu total entendimento. + Leia mais notícias de <a href="http://revistaoeste.com/mundo" rel="nofollow">Mundo</a> em Oeste “O presidente fez a mesma pergunta que os jornalistas nesta sala deveriam fazer: o ex-presidente dos EUA tem uma deficiência cognitiva?", questionou Leavitt. "Isso ficou evidente em seu desempenho desastroso no debate contra o presidente Trump. Ele [Biden] sabia dos perdões ou sua assinatura foi usada sem seu conhecimento? Essa é uma questão que todos aqui deveriam estar investigando.” A insinuação de que Biden não teria plena capacidade cognitiva para tomar decisões estratégicas gerou reações imediatas na imprensa, especialmente entre jornalistas alinhados ao governo democrata. Quando questionada sobre a existência de provas concretas de que Biden desconhecia os perdões, Leavitt respondeu de forma direta à repórter: “Você é repórter, e deveria descobrir”. Perdões dados pelo governo dos EUA geraram polêmica Donald Trump afirmou na madrugada desta segunda-feira, que Joe Biden concedeu perdões ao Comitê que investigava o ataque de 6 de janeiro com uma "abertura automática". Para o presidente norte-americano, isso justificaria a anulação dos indultos. Nos momentos finais de seu mandato, Biden perdoou o Dr. Anthony Fauci, o general Mark Milley e os membros do comitê da Câmara responsáveis pela investigação da invasão ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_ao_Capit%C3%B3lio_dos_Estados_Unidos_em_2021" rel="nofollow">Capitólio</a> em 2021. Os perdões preventivos visavam proteger essas figuras de uma possível retaliação em um eventual governo Trump. O post .
Zelensky vai à Finlândia para discutir ‘trégua’ no Leste Europeu O presidente da Ucrânia, publicou as informações. Em comunicado, o presidente finlandês, Alexander Stubb, ressalta que “as negociações oficiais no Palácio Presidencial se concentrarão no apoio da Finlândia à Ucrânia e nas medidas para acabar com a guerra de agressão da Rússia”. + Leia mais notícias de em Oeste Recentemente, Stubb declarou que os países que fazem fronteira com a Rússia, como a Finlândia, não podem enviar militares à Ucrânia, pois sua prioridade é a defesa de seus próprios territórios. “O Reino Unido e a França estão empenhados em manter algum tipo de presença de tropas na Ucrânia”, disse o líder nórdico. “Mas os países que partilham uma fronteira com a Rússia têm a responsabilidade de defender a Otan nessa fronteira, pelo que os seus contributos serão diferentes”. Zelensky também deve se reunir com Jussi Halla-aho, presidente do Parlamento da Finlândia, e com o primeiro-ministro Petteri Orpo. O encontro ocorre um dia depois da conversa telefônica entre os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Vladimir Putin, da Rússia. Os líderes discutiram o cessar-fogo de 30 dias proposto pela Casa Branca e aceito por Kiev. Trump negocia para que Putin aceite cessar-fogo com Zelensky O secretário de Imprensa do Kremlin, Dmitry Peskov, informou ao jornal russo Tass que a ligação entre Trump e Putin durou aproximadamente duas horas. Fontes ligadas à CNN afirmam que as prioridades do telefonema eram garantir um acordo sobre as concessões do Kremlin. Também estava em pauta a retirada das tropas russas da Ucrânia. Putin teme que uma pausa temporária nos combates permita o reagrupamento das forças ucranianas e interrompa os avanços dos russos no país. Além disso, ele vê a trégua como uma possível ameaça à consolidação dos territórios já conquistados por Moscou. + Leia também: O post .
Explosão atinge o Terminal Pinheiros, em São Paulo Uma pequena explosão atingiu um terminal de ônibus em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, na manhã desta quarta-feira, 12. Segundo informações do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar, dois artefatos teriam sido deixados em sacolas por dois homens. Um deles explodiu, sem intervenção da polícia. Os agentes trabalham para detonar o segundo. De acordo com as autoridades, não há feridos. As operações de transporte continuam normalmente no local. Em atualização O post .
Elon Musk denuncia ataque hacker massivo contra X O empresário sul-africano denunciou nesta segunda-feira, 10, que está ocorrendo um "grande ataque cibernético massivo contra o X". image O empresário sul-africano Elon Musk, dono do X | Fotos: Kevin Lamarque/Reuters Na postagem, Musk salientou que esse ataque hacker é maior do que o normal. Saiba mais: “Somos atacados todos os dias, mas isso foi feito com muitos recursos. Ou um grande grupo ou um país está envolvido". Grupo hacker anunciou ataque contra X De acordo com a Newsweek, em uma postagem pública no Telegram, o grupo de hackers chamado "Dark Storm Team" assumiu a responsabilidade por um ataque DDoS na rede social, essencialmente bloqueando o acesso em quase todo o planeta. Saiba mais: A Dark Storm Team é conhecida por seus sofisticados ataques de guerra cibernética e ataques de hackers em sistemas de alta segurança. De acordo com a Orange Cyberdefense, o grupo foi formado em 2023 e tem um foco pró-palestino. Saiba mais: No mês passado, o grupo postou em seu blog uma postagem prometendo desencadear uma onda de ataques cibernéticos em sites governamentais de países da OTAN, Israel e nações que apoiam Israel. O X, antigo Twitter, caiu por volta das 10h desta manhã e ficou inacessível para a maioria dos países do mundo. O post .
Lula quer baixar preços dos alimentos no grito, diz Estadão Obcecado em recuperar a popularidade, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) zerou o Imposto de Importação sobre vários alimentos para tentar conter a inflação, que atormenta os brasileiros e prejudica a popularidade do presidente. O tema é destaque no do jornal O Estado de S.Paulo deste sábado, 8. E o petista resolveu falar grosso. Filosofando sobre as razões por trás do aumento do preço dos ovos, por exemplo, o presidente Lula isentou as galinhas, responsabilizou “atravessadores” e não descartou a possibilidade de tomar uma “atitude drástica” para reduzir os preços, caso não encontre uma “solução pacífica”. “Não encontrei uma galinha pedindo aumento no preço do ovo”, afirmou nesta sexta-feira, 7, em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Minas Gerais. + Leia mais notícias de em Oeste “A gente não quer brigar com ninguém, a gente quer encontrar uma solução pacífica", acrescentou. "Mas, se a gente não encontrar, a gente vai ter que tomar uma atitude mais drástica, porque o que interessa é levar a comida barata para a mesa do povo brasileiro.” Não se sabe bem que “atitude drástica” poderia ser tomada por Lula, pontua o Estadão, mas a história brasileira está repleta de momentos em que presidentes tomaram “atitudes drásticas” para fazer a inflação baixar na marra, e o resultado foi sempre desastroso. Segundo o jornal, isso ocorre ao implicar intervenção nos mercados e na formação de preços, o que resulta quase sempre em desabastecimento e desestabilização. "Na verdade, enfrentar a carestia requer austeridade, e não populismo", diz o veículo. "Certamente não será no grito, ameaçando produtores rurais e transportadores, que o governo terá sucesso em sua cruzada pela redução do preço dos alimentos, mas a estratégia parece ser unicamente a de mostrar que o governo fez tudo o que podia para ajudar os mais pobres – e que os culpados pela inflação são, claro, os outros." Governo Lula adotou redução de impostos para conter preços altos Sem ter muito o que fazer, o governo decidiu anunciar a redução do Imposto de Importação sobre alimentos, que valerá para alguns dos itens cujos preços passaram a assombrar o consumidor, como carnes, café e açúcar. A medida ainda precisa ser referendada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) e incluirá milho, óleos vegetais, azeite, sardinha, biscoitos e massas alimentícias. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, disse ainda que o governo fortalecerá a formação de estoques reguladores e dará prioridade ao financiamento de itens da cesta básica por meio do Plano Safra. Por fim, apelou aos governadores para que façam sua parte e isentem o ICMS sobre esses produtos. Leia também: "O conjunto de medidas mostra o tamanho do desespero de um governo perdido e com um arsenal de medidas bastante limitado", pontua o Estadão. No caso de itens como carne, café e açúcar, o Brasil já é um dos maiores produtores mundiais e dificilmente conseguirá importar um volume tão significativo a ponto de reduzir seus preços. No caso do milho, o país é o terceiro maior produtor, atrás dos Estados Unidos e China, e pratica preços bastante competitivos nos mercados interno e externo. "Impacto nos preços domésticos, se houver, será pouco relevante e não será sentido no curto prazo", acrescenta o jornal. "Ademais, não há qualquer garantia de que a isenção de impostos seja repassada aos produtos, pois ela pode facilmente ser diluída ao longo da cadeia. Por fim, dificilmente os preços voltarão aos patamares anteriores." Leia também: Para o Estadão, o problema dos preços dos alimentos é mais complexo e vai muito além da tributação. "A seca prejudicou o desenvolvimento das lavouras no país e houve quebra da safra de café em países como Vietnã e Indonésia – ou seja, a escassez é internacional", avalia o veículo. "No caso das carnes, a estiagem e as queimadas afetaram sobremaneira a formação das pastagens." É possível buscar explicações para o comportamento dos preços de cada um dos itens alcançados pelo anúncio do governo, mas, segundo o jornal, seria tão inócuo quanto as medidas anunciadas. "A população tem percebido, ao fazer suas compras nos supermercados, que a inflação tem afetado produtos e serviços de forma generalizada, como há tempos não se via, e tem cada vez menos paciência com os discursos de Lula – as pesquisas mostram que sua verve já não convence nem mesmo parte de seu eleitorado mais fiel, isto é, a população de baixa renda no Nordeste, região em que sua avaliação despencou", analisa. "Mas podia ser pior. Felizmente, o governo não anunciou a taxação das exportações. Por enquanto." O post .
Quase 40 milhões de brasileiros moram na praia Sonho para muitos, morar na praia é a realidade para quase 40 milhões de brasileiros. Essa é soma da quantidade de todos os municípios do país que têm saída para o mar — é o equivalente à população do Canadá. Ao todo, 279 municípios formam a costa brasileira. 📊.xls — é praticamente a mesma área de todo o Reino Unido. A lista inclui lugares com populações de todos os portes, e o menor dos municípios com praia é um menos conhecidos do país. Trata-se de Galinhos, no litoral do Rio Grande do Norte. image Imagem de Satélite da cidade de Galinhos | Foto: Reprodução/Google De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, por ali, moram pouco mais de 2 mil habitantes. Todos na cidade vivem literalmente à beira mar. Isso porque a área urbana de Galinhos tem poucos quarteirões e fica numa linha — ou seja, é cercada por águas e areias por todos os lados. + Leia mais notícias de em Oeste O lugar é relativamente novo, a fundação ocorreu há apenas 61 anos. É bem menos idade que o município com saída para o mar com a maior população no Brasil — o Rio de Janeiro. Com quase 7 milhões de habitantes, o Rio de Janeiro é um dos primeiros lugares onde os portugueses pisaram no Brasil. Sua origem remonta a uma expedição de 1502, ou seja, apenas dois anos depois do descobrimento. Curiosamente, o lugar deve seu nome a um rio que nunca existiu, apesar de ter algumas das praias mais famosas do mundo. image Imagem de Satélite da Baía da Guanabara | Foto: Reprodução/Google A expedição que descobriu essa parte do Brasil aportou na Baía da Guanabara no mês de janeiro. Em razão da topografia, os navegantes acreditaram que estavam na foz de um rio, por isso batizaram o lugar como Rio de Janeiro. Estados com municípios com praia Ao todo, o Brasil abriga 17 Estados com saída para o mar. Entre eles, o Maranhão possui mais municípios com praia (33). image No top cinco, também estão: Bahia (30), Santa Catarina (27), Rio de Janeiro (25) e Rio Grande do Norte (23). Fazem parte do restante da lista: Ceará (20), Pará (17), Rio Grande do Sul (16), Alagoas (15), São Paulo (15), Espírito Santo (14), Pernambuco (14), Paraíba (10), Sergipe (7), Paraná (5), Amapá (4) e Piauí (4). O post .
Deputado do RS critica falas de Lula sobre macroeconomia: ‘Visão infantilizada’ O deputado estadual do Rio Grande do Sul, professor Claudio Branchieri (Podemos), fez críticas às declarações recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre macroeconomia. Na segunda-feira 24, o petista disse que macroeconomia é "bobagem". Segundo Branchieri, a visão do governo atual é "infantilizada" e baseada em conceitos equivocados que podem prejudicar o crescimento econômico do país. Em um discurso, o parlamentou comparou as falas do presidente a um "psicopata bêbado com uma arma de fogo" e declarou que Lula menospreza conceitos econômicos essenciais. "Estudo economia há mais de 30 anos, já fui professor de macroeconomia, economia internacional", afirmou. "E ainda tenho que ouvir o presidente falando que isso é bobagem." <a href="https://www.instagram.com/reel/DGjLIlmvIVg/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> Branchieri criticou a ideia de que a microeconomia deva ser priorizada em detrimento da macroeconomia. "Micro e macro são complementares, não concorrentes. Dizer que a macroeconomia não importa é como dizer que o motor do carro não interessa, só a roda é suficiente", acrescentou. Segundo o deputado, se o governo Lula estivesse realmente preocupado com a microeconomia, tomaria medidas para melhorar a competitividade das empresas, reduzir a carga tributária e desburocratizar o ambiente de negócios. "Deixar o povo pobre deve ser a meta do governo Lula", diz deputado image Brasília - 30/01/2025. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista coletiva realizada no Palácio do Planalto | Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo O deputado destacou que 62% das empresas brasileiras fecham antes de completar cinco anos, atribuindo isso a uma política econômica falha. Ele também criticou a gestão econômica do PT, acusando Lula de ignorar os erros do governo Dilma Rousseff. "Lula tem uma memória seletiva inacreditável", afirmou. "Ele age como um cozinheiro que põe fogo na cozinha, se assusta e culpa os bombeiros pela bagunça." Branchieri condenou a política baseada no consumo e distribuição de renda, defendendo que o crescimento sustentável vem de investimentos de longo prazo. "Tomar dinheiro dos empresários e distribuir para os pobres não faz a economia crescer. No fim, todos ficarão pobres – talvez essa seja a meta do governo Lula", disse. O parlamentar finalizou acusando o presidente de populismo e irresponsabilidade. "Não precisamos de um Estado Robin Hood, mas de uma política econômica que estimule o crescimento da oferta." Segundo ele, sem um mercado de capitais forte, juros baixos e um ambiente favorável ao empreendedorismo, o Brasil continuará em dificuldades. + Leia mais notícias de em Oeste O post .
Brasil vive o retorno do ‘discurso do tio do churrasco’, diz Moraes, em aula magna na USP O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta segunda-feira, 24, que o Brasil está vivendo o retorno do "discurso do tio do churrasco", em referência a uma visão de mundo supostamente retrógrada. Ele proferiu a declaração na aula magna para calouros da Faculdade de Direito da , no salão nobre do Largo do São Francisco. Leia a reportagem Durante 45 minutos, o ministro falou sobre a "crise da democracia" e o suposto alinhamento das big techs com grupos de "extrema direita". Ele classificou esse fenômeno como “populismo digital” que busca uma “doutrinação em massa”. “Vejam que isso pega, principalmente, de início, homens brancos, heterossexuais, em torno de 45 anos para frente”, resumiu o ministro. “Esse discurso surgiu por uma revolta contra determinados momentos em que crises econômicas achataram o modo de vida de uma determinada parcela da população. Há pessoas que ficaram com rancor pela universalização de direitos e pela excessiva concentração de renda.” Alexandre de Moraes critica as big techs Moraes afirmou que grupos políticos extremistas exploram esse sentimento e que grandes empresas de tecnologia se aliam a eles por lucro. “As big techs não são neutras", afirmou. "Querem dominar a economia e a política mundial, ignorando fronteiras, soberanias e legislações.” Ele citou como exemplo o PL da Mordaça, retirado de pauta no Congresso depois de pressão de empresas como Google e Telegram. “Todas bombardearam as redes, dizendo que os parlamentares eram contra a democracia e a liberdade de expressão", disse. "Algoritmos fizeram chegar milhares de mensagens ameaçando e coagindo.” Leia também: O ministro também criticou a lógica das redes sociais, que, segundo ele, privilegiam supostos "discursos de ódio" para gerar engajamento e lucro. Moraes desativou recentemente seu perfil no X e brincou sobre o episódio: “Não posso nem sair do X que já me deduram”. Defesa da regulamentação das redes sociais A regulamentação das redes sociais é uma das bandeiras do ministro, que já determinou o bloqueio temporário de plataformas como X e Telegram por descumprirem exigências da legislação brasileira. A Rumble segue sob bloqueio. + Leia mais notícias de em Oeste Ao encerrar, defendeu a Constituição de 1988 e o papel das instituições na garantia da estabilidade democrática. “Com todas as chuvas e trovoadas, a Constituição resistiu a dois impeachments e a uma tentativa de golpe", sustentou Moraes. "Deve ser um anteparo a qualquer arroubo extremista." O post .
Agências dos EUA orientam funcionários a ignorar solicitação de Musk O Pentágono e outras agências federais dos <a href="http://revistaoeste.com/tag/estados-unidos" rel="nofollow">Estados Unidos</a> (EUA) rejeitaram o pedido de Elon Musk. O bilionário, que atua como assessor externo, solicitou que os funcionários esclarecessem as atividades realizadas em seus trabalhos. O risco anunciado era a perda do emprego. Essa decisão mostra uma tensão entre os representantes da administração de <a href="http://revistaoeste.com/tag/donald-trump" rel="nofollow">Donald Trump</a> e Musk. Ele promove uma campanha para reduzir a quantidade de servidores públicos. A medida provocou confusão e desconforto em diversas instituições governamentais. + Leia mais notícias de <a href="http://revistaoeste.com/tag/mundo" rel="nofollow">Mundo</a> em Oeste Em uma comunicação interna, os servidores receberam um e-mail do Escritório de Gestão de Pessoal dos Estados Unidos. A mensagem exigiu que cada colaborador enviasse um relatório detalhado sobre as tarefas realizadas na semana anterior. O prazo estipulou o envio até as 23h59 de segunda-feira. Os trabalhadores receberam orientações de seus superiores. Esses orientadores recomendaram que não respondessem de imediato à solicitação. Neste sábado, 22, os funcionários se depararam com essa exigência. O governo apresentou o pedido como uma forma de monitorar e controlar as atividades de sua equipe. Muitos colaboradores interpretaram a medida como uma interferência na autonomia profissional. Eles temeram que o ato pudesse resultar em sanções injustas. A situação aumentou a insegurança dentro das agências e provocou debates sobre os limites do controle administrativo. Neste domingo, 23, o Departamento de Defesa publicou uma nota oficial. A nota pedia ao pessoal que suspendesse qualquer resposta ao e-mail do Escritório de Gestão de Pessoal. A entidade ressaltou que a responsabilidade de avaliar o desempenho dos servidores pertence ao seu próprio sistema interno. A declaração circulou em uma publicação na rede social <a href="http://x.com" rel="nofollow">X</a>. "O Departamento de Defesa é responsável por revisar o desempenho de seu pessoal e realizará qualquer revisão de acordo com seus próprios procedimentos", escreveu a entidade no X. Os sindicatos dos EUA responderam ao caso Os sindicatos responderam com rapidez. A Federação Americana de Funcionários Governamentais, a maior entidade representativa do serviço público, comprometeu-se a contestar qualquer demissão que considerasse ilegal. Elon Musk, reconhecido como o homem mais rico do mundo e principal doador de Trump, recebeu a incumbência de cortar gastos e eliminar desperdícios no governo federal. Ele lidera o Departamento de Eficiência Governamental. Essa entidade enfrenta resistência em diversos setores e já recebeu sentenças judiciais conflitantes. O post .
Bolsonaro celebra sinalização de Motta sobre anistia do 8 de janeiro O deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) assumiu a presidência da com o apoio dos grupos políticos ligados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Jair Bolsonaro. Motta não descartou a possibilidade de tramitar o projeto de lei que concede anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, em Brasília. O ex-presidente celebrou essa sinalização, em entrevista ao site Metrópoles, nesta terça-feira, 4. "Não é a minha anistia; afinal de contas, não estou condenado em absolutamente nada", afirmou Bolsonaro. "É para dezenas de pessoas condenadas a penas absurdas. É uma anistia humanitária." + Leia mais notícias de em Oeste O projeto de lei apresentado em 2022 pelo deputado Major Vitor Hugo (PL-GO) tem como objetivo anistiar participantes de manifestações a partir de 30 de outubro de 2022 até a data de promulgação da lei. A proposta quase foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, mas foi retirado da pauta por Arthur Lira (PP-AL) e redirecionada a uma comissão especial, que ainda não foi criada. Bolsonaro deve buscar apoio para a tramitação da proposta Hugo Motta afirmou que ainda não tomou uma decisão sobre pautar o projeto de anistia e que pretende consultar o Colégio de Líderes para definir o destino do projeto. Bolsonaro vê isso como uma oportunidade de dialogar com líderes partidários e buscar apoio para a tramitação da proposta. O Supremo Tribunal Federal continua a aplicar penas severas, que chegam a 17 anos de prisão, aos réus envolvidos nos atos de 8 de janeiro, por crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito e tentativa de golpe de Estado. O Partido dos Trabalhadores (PT), que também apoiou Hugo Motta na presidência da Câmara, é contra o projeto de anistia. Em uma entrevista à emissora GloboNews, Motta afirmou que, ao solicitar apoio de Bolsonaro, ouviu do ex-presidente o pedido para incluir a anistia na pauta. De acordo com o mais novo presidente da Câmara, Bolsonaro disse: “Olha, Hugo, não estou defendendo a anistia para mim". Ainda segundo Motta, o ex-presidente prosseguiu: "Os meus problemas jurídicos eu tenho como resolver, o meu partido me ajuda, tenho minha estrutura jurídica. A minha preocupação é com relação às pessoas que estão sendo condenadas diante dos ataques do 8 de janeiro e receberam penas muito grandes”. Bolsonaro acredita na possibilidade de articular um acordo com a maioria dos líderes partidários para que o projeto avance. “Hugo Motta foi muito feliz em dizer que vai procurar, vai conversar com os líderes", afirmou. "Em havendo a maioria, entrará na pauta e em votação.” O post .