Morre Newton Cardoso, ex-governador de Minas Gerais Newton Cardoso, ex-governador de Minas Gerais, morreu na madrugada deste domingo, 2, aos 86 anos, em Belo Horizonte, onde estava internado desde sexta-feira, 31. A causa da morte foi falência múltipla de órgãos. + Leia mais notícias de em Oeste Natural de Brumado, no Sul da Bahia, ele era divorciado e deixa quatro filhos. Figura polêmica, de destaque na política mineira, sua trajetória também inclui, entre outras, passagens pela prefeitura de Contagem e pelo Congresso Nacional. Ele era conhecido como Newtão e, em , como Trator. Isto porque era corpulento e tinha um estilo firme de administrar. Governou o Estado de 1987 a 1991. <a href="https://www.instagram.com/p/DFkk9KkxBAF/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> View this post on Instagram </a> Realizou obras importantes, entre as quais o sistema de capacitação de água do Rio Manso e a construção das hidrelétricas de Nova Ponte e Miranda. Uma das medidas que ilustram seu estilo direto foi a venda de cerca de 1.500 veículos do governo para a compra de mais de 500 ambulâncias. Anos depois, ele exerceu o cargo de vice-governador de Minas entre 1999 e 2002, no governo de Itamar Franco (1930-2011). Um de seus filhos, Newton Cardoso Jr., seguiu a carreira política do pai. Atualmente exerce a função de deputado federal, pelo MDB. Ele prestou homenagem ao pai em suas redes sociais. A trajetória de Newtão Empresário dos setores agropecuário e siderúrgico, Cardoso foi casado com Maria Lúcia Cardoso, ex-prefeita de Pitangui e ex-deputada federal. O divórcio, em 2008, depois de 30 anos de casamento, foi turbulento. Cardoso passou toda a sua adolescência em sua cidade natal. Filho de Ápio Cardoso Paixão e Adélia da Silva Paixão (Dona Desinha), sua trajetória mudaria ao ser acolhido pela https://www.rhimagnesita.com/pt/ , uma empresa de refratários (materiais capazes de resistir a altas temperaturas), por meio da intermediação de sua mãe. Mudou-se então para Contagem, para atuar em uma das sedes da empresa. A nova experiência, aos 16 anos, representou uma grande virada na vida dele: ganhou não apenas um emprego, mas também uma bolsa de estudos. Foi na Magnesita que Cardoso iniciou sua jornada como comerciante industrial. Leia mais: Formou-se ainda em Administração Pública (Universidade Federal de Minas Gerais), Sociologia Política (Universidade Federal de Minas Gerais) e Direito (Pontifícia Universidade Católica). <a href="https://www.instagram.com/p/DFk7E-BPHjX/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> View this post on Instagram </a> Não dá para separar o viés político, de se comunicar e se relacionar, destas novas descobertas. A profissão e a vocação eram quase uma coisa só. Cardoso, então, presidiu a União Colegial de Minas Gerais e fundou a Casa do Estudante. Nos anos 1960, ingressou no Partido Republicano, fundado por Artur Bernardes (1875-1955), ex-presidente do Brasil, em 1945. Depois do golpe militar de 1964 e o fim dos partidos políticos, tornou-se um dos fundadores do MDB, em 1966, legenda que, em 1980, passou a se chamar PMDB e voltou a ser MDB em 2017. Cardoso permaneceu no MDB desde sua fundação. Depois de deixar o cargo de vice-governador em 2002, dedicou-se à administração de seus negócios. Apareceu em público pela última vez no velório do ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli, no Palácio da Liberdade, em junho de 2023. O post .
Última criação do novo ministro da Propaganda vira meme nas redes sociais A mais recente criação do ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Sidônio Palmeira, virou meme nas redes sociais. . + Leia mais notícias de <a href="http://revistaoeste.com/politica/" rel="nofollow">Política</a> em Oeste Em um dos memes, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que também usou o boné, aparece com o emoji de um palhaço no rosto. A ideia que virou meme "Pedi para o Sidônio pensar uma frase, Sidônio mandou a frase", . "Foi um sucesso. Já pedi para comprar mais 200. Quem quiser fazer esse boné e botar na plataforma digital e vender, está liberado." A referência é o lema "Make America Great Again" (Torne a América Grande de Novo), adotado na campanha do presidente <a href="http://revistaoeste.com/tag/donald-trump" rel="nofollow">Donald Trump</a>, nos Estados Unidos, e que estampou bonés usados por seus apoiadores. Ao todo, foram exonerados nesta sexta-feira, 31, dez ministros que têm mandato parlamentar, conforme atos publicados no Diário Oficial da União (DOU). Eles devem retornar ao posto de ministros na próxima semana. <img src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/02/WhatsApp-Image-2025-02-01-at-14.52.55.jpeg" alt="donald trump"/>O senador Camilo Santana (à esq), o deputado Alexandre Padilha (centro) e o senador Randolfe Rodrigues (à dir), pouco depois do último discurso de Rodrigo Pacheco como presidente do Senado - 1/2/2025 | Foto: Cristyan Costa/Revista Oeste O post .
Morre a bispa Keila Ferreira, da Assembleia de Deus no Brás A bispa Keila Ferreira, líder da Assembleia de Deus Ministério de Madureira no Brás, em <a href="http://revistaoeste.com/tag/sao-paulo" rel="nofollow">São Paulo</a>, morreu neste sábado, 1º, aos 52 anos. Não há confirmação sobre a causa da morte. Nascida em Campinas, Keila era casada com o bispo Samuel Ferreira e deixa dois filhos, o pastor Manoel Ferreira Neto e Marinna Ferreira, além de dois netos. Em nota oficial, a igreja confirmou a morte da líder religiosa. "Com enorme sentimento de pesar, lamentamos a triste notícia divulgada neste sábado e nos solidarizamos com o bispo Samuel Ferreira, família e irmãos da AD Brás", diz o texto. "Bispa Keila Ferreira descansou no Senhor e deixou um legado de trabalho e exemplo em tudo que dedicou à sua vida. Nossas orações em favor de toda a família neste momento de dor. Nossa esperança é que em breve, todos juntos, nos encontraremos diante da presença do nosso Deus." <a href="https://www.instagram.com/p/DFjLDNXOTHF/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> O legado da bispa Keila Ferreira Keila Ferreira se formou em Direito pela Universidade Paulista e era bacharel em teologia. Ela também escreveu o livro Melhor do que ganhar joias. No ministério, a bispa era presidente da Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Nacional (Ciben), do Congresso Feminino de Oração e Ação do Estado de São Paulo (Corafesp) e do Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistência Social (Ideas). No meio digital, ela tinha mais de 320 mil seguidores no Instagram e publicava vídeos no YouTube. O presidente expressou seu pesar nas redes sociais, ao destacar a importância de Keila Ferreira na comunidade. "É com profundo pesar que recebi a notícia do falecimento da bispa Keila Ferreira, uma das principais lideranças da Assembleia de Deus do Brás", escreveu o petista, nas redes sociais. "Esposa do bispo Samuel Ferreira, sua partida precoce é sentida não apenas pela família, mas por toda a comunidade, a que tanto se dedicou." O governador de São Paulo, <a href="http://revistaoeste.com/tag/tarcisio-de-freitas" rel="nofollow">Tarcisio de Freitas</a> (Republicanos), também prestou homenagens à bispa. "Recebi com pesar a notícia do falecimento da Bispa Keila Ferreira, que teve uma vida dedicada ao Senhor e compreendia bem o sacrifício de Cristo na cruz", afirmou. "Minha solidariedade a todos os irmãos e irmãs da Assembleia de Deus do Brás, ao Bispo Samuel, seus familiares e amigos. Que a dor vire saudade e esperança na vida com Cristo." O pastor <a href="http://revistaoeste.com/tag/silas-malafaia" rel="nofollow">Silas Malafaia</a> manifestou condolências. "Que o Deus Todo-Poderoso console o Bispo Samuel Ferreira e toda a sua família pela perda de sua estimada esposa, Bispa Keila", escreveu. https://twitter.com/PastorMalafaia/status/1885860698376274251 A senadora <a href="http://revistaoeste.com/tag/damares-alves" rel="nofollow">Damares Alves</a> (Republicanos-DF) também expressou suas condolências: "De coração apertado venho aqui me despedir da amada bispa Keila Ferreira, que nos deixou hoje. Que Deus conforte a família neste momento de dor e saudade. Recebam o meu abraço apertado". <a href="https://www.instagram.com/p/DFjDGpzR2T9/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> O senador <a href="http://revistaoeste.com/tag/magno-malta" rel="nofollow">Magno Malta</a> (PL-ES) destacou o impacto positivo que o ministério de Keila Ferreira teve na vida dos fiéis, descrevendo-a como "uma mulher de fé, amor e dedicação, cujo ministério impactou milhares de vidas". <a href="https://www.instagram.com/reel/DFjSByZPhF2/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> + Leia mais notícias do <a href="http://revistaoeste.com/brasil" rel="nofollow">Brasil</a> em Oeste O post .
Arrecadação federal recorde não passa de miragem, diz Estadão A arrecadação do governo federal teve aumento real de 9,62% no ano passado e atingiu o valor recorde de R$ 2,65 trilhões. O resultado “espetacular”, nas palavras do secretário da , Robinson Barreirinhas, não passa de uma miragem. É o que diz um editorial do jornal O Estado de S. Paulo publicado neste domingo, 2. + Leia mais notícias de em Oeste O comemorou o sucesso de iniciativas apresentadas no início do mandato e que geraram receita extra no ano passado. Foram R$ 13 bilhões decorrentes da taxação dos fundos exclusivos dos super-ricos e R$ 7,67 bilhões com a tributação sobre ganhos de fundos offshore, além de R$ 18,3 bilhões em ações de conformidade entre Fisco e contribuintes. A arrecadação federal cresceu quase 10% acima da inflação no ano passado. Ainda assim, mesmo com toda a maquiagem do Haddad, fechamos o ano no vermelho. Um feito e tanto: a SANHA por gastar dessa turma é realmente impressionante. — Marina Helena (@marinahelenabr) O uso de créditos tributários para abater outros impostos, algo que vinha reduzindo a arrecadação federal há anos, caiu para R$ 236,85 bilhões em 2024, ante R$ 248 bilhões no ano anterior. O motivo foi o limite ao uso desses direitos, proposto pelo governo por meio de medida provisória e aprovado no depois do julgamento da chamada “tese do século”. “Em contrapartida, o retorno do voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) gerou enorme frustração ao governo”, diz o Estadão. Quem esperava receber R$ 55 bilhões teve de se contentar com 0,5% do valor, ou R$ 307 milhões. O governo “reconheceu que a metodologia da Fazenda não se mostrou crível, o que exigirá um ajuste e tanto na projeção de receitas deste ano”, de R$ 28,5 bilhões. Assim, excluídos os fatores não recorrentes, a arrecadação aumentou 7,64% em termos reais no ano passado, o que ainda é um resultado muito positivo. Comparado o desempenho de dezembro ao do mesmo mês de 2023, a arrecadação subiu 7,78% em termos reais e resultou no melhor desempenho para o mês de toda a série histórica, iniciada em 1995. <a href="https://www.instagram.com/p/DE584lBRjYO/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> A grande questão, segundo o editorial, é que se o crescimento econômico ajudou as receitas, o problema é que ele veio acompanhado de inflação, que também aumenta a arrecadação. E nem mesmo esse desempenho foi suficiente para equilibrar as contas públicas. O Brasil encerrou 2024 com um déficit de R$ 43 bilhões. Excluídos os gastos com as enchentes no Rio Grande do Sul e o combate às queimadas nas regiões Norte e Centro-Oeste, o rombo cai a R$ 11 bilhões — dentro, portanto, da meta fiscal, que permitia um déficit de até R$ 28,8 bilhões. O resultado é uma evolução em relação ao enorme saldo negativo de R$ 228,5 bilhões registrado em 2023. Parte desse rombo se deve à antecipação de despesas, como o pagamento dos precatórios, represados durante o governo de Jair Bolsonaro, bem como à postergação de receitas que poderiam ter entrado antes no caixa do Tesouro.  Resumo da história: 1) O governo federal nunca taxou tanto. Até novembro do ano passado, a arrecadação de tributos federais cresceu 9% acima da inflação, mais que a economia e os salários. 2) Mas gasta ainda mais e não consegue fechar as contas. 3) A "solução"? Taxar mais. — Marina Helena (@marinahelenabr) “Em poucas palavras, o governo Lula da Silva fez a escolha de piorar o resultado de 2023 para melhorar o de 2024”, diz o Estadão.  Para 2025, arrecadação incerta e certeza de gastos Nada indica que o comportamento das receitas será positivo em 2025. O editorial aponta que fatores não recorrentes, como a taxação do estoque dos fundos exclusivos, não vão se repetir, e a projeção para o crescimento da economia deste ano é bem mais modesta que a do ano passado, o que tende a desacelerar a arrecadação.  O Congresso, ademais, já mostrou que a política de recuperação de receitas atingiu seu limite. Em contrapartida, as despesas têm tido um comportamento bem mais previsível. Elas crescem ano a ano, muitas delas acima da inflação, a despeito do arcabouço fiscal. Sobre elas pouco se fala, diz o Estadão. Depois da decepção causada pelo esvaziado pacote de corte de gastos no fim do ano passado, Lula da Silva deixou claro que novas medidas, a depender dele, não virão.  “Qualquer ajuste, se vier, somente em 2027; até lá, o governo empurrará o problema fiscal com a barriga.” O jornal aponta que o maior risco é que a perda de popularidade de Lula da Silva incentive medidas populistas que ampliem ainda mais as despesas e que impulsionem a trajetória da dívida bruta. “Não faltará no governo quem aposte que o recorde de arrecadação poderá se repetir infinitamente e quem veja nesse resultado a prova de que a política econômica do governo tem dado certo — ilusões que custarão caro ao país.” O post .
A crise de credibilidade de Lula Em reportagem publicada na da Revista Oeste, Adalberto Piotto traz um panorama dos episódios mais recentes do governo Lula e sua consequente perda de confiança e credibilidade perante a população.  Nas palavras do autor, o terceiro mandato do petista se tornou um meme ambulante de si mesmo. O descontrole fiscal, a sanha arrecadatória incessante e os sucessivos erros na comunicação tornaram o governo atual uma piada automática para os brasileiros.  Leia um trecho da reportagem sobre a sucessão de erros do governo Lula "Na economia, o descontrole fiscal que produz rombo atrás de rombo, sem um mero sinal de que o governo conseguirá gastar menos do que arrecada, não dá trégua. E os números oficiais são inquestionáveis. Dados da Receita Federal mostram que a arrecadação cresceu 9,62% no ano de 2024. A máquina arrecadatória de Taxadd, alcunha galhofeira do ministro da Fazenda, não decepcionou a burocracia estatal. Mas, quando o crescimento previsto do PIB para o ano é de 3,5%, chega-se à conclusão matemática de que o governo está asfixiando a população e o setor produtivo com sua sanha arrecadatória que não se basta. Porque evidencia também, de forma sintomática, que muito gasto público não melhora a vida da população e do país. Não por acaso, o poderoso chefão da política do governo, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, quando perguntado sobre a inflação em alta e o preço da laranja, recomendou que os brasileiros trocassem de fruta. Como? A laranja é a base da pirâmide do pomar, a mais barata e popular. Uma singela ida a uma feira pouparia o ministro do ridículo de ser confrontado com um fato que qualquer dona de casa sabe de antemão. E a sucessão de bobagens parece interminável. Logo após a crise do Pix, uma tragédia de comunicação e gestão que só um governo muito inábil e desconectado da realidade consegue criar, como é o de Lula 3, o mesmo ministro Fernando Haddad já reagira com sinais confessos de despotismo e autoritarismo. Disse, em tom de ameaça, que "desacreditar um instrumento de política pública é crime". A história bastaria para expor o escárnio, mas até o ChatGPT e a IA da Meta relacionaram a citação com regimes autoritários, como a Alemanha Nazista de Hitler, a ditadura soviética de Stalin e a atual Coreia do Norte. O governo que chama de nazistas e fascistas todos que apenas discordam dele foi relacionado ao nazismo numa simples consulta à inteligência natural dos livros de história contemporânea ou aos programas modernos de inteligência artificial." A reportagem está disponível a todos os mais de 100 mil assinantes da Revista Oeste. image Governo Lula acumula pior déficit da história nas estatais | Foto: Agência Brasil Gostou? Dê uma olhada no conteúdo abaixo. Revista Oeste A Edição 254 da Revista Oeste vai além do texto de Adalberto Piotto. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Silvio Navarro, Cristyan Costa, Rodrigo Constantino, Alexandre Garcia, Carlo Cauti, Dagomir Marquezi, Roberto Motta, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Eugenio Goussinsky, Flávio Gordon, Dagomir Marquezi, Frank Furedi, Anderson Scardoelli, Amanda Sampaio e Daniela Giorno. Startup de jornalismo on-line, a Revista Oeste está no ar desde março de 2020. Sem aceitar anúncios de órgãos públicos, o projeto é financiado diretamente por seus assinantes. Para fazer parte da comunidade que apoia a publicação digital que defende a liberdade e o liberalismo econômico, basta , escolher o plano e seguir os passos indicados. O post .
Trump ordena remoção de pronomes das assinaturas de e-mails oficiais dos EUA Funcionários de diversas agências federais dos Estados Unidos foram instruídos a remover os pronomes de suas assinaturas de e-mail até a tarde desta sexta-feira, 31. A medida alinha-se a duas ordens executivas assinadas pelo presidente Donald Trump que pretendem restringir iniciativas de "diversidade e equidade" no governo federal. As informações são da ABC News, que teve acesso a memorandos internos do governo. + Leia mais notícias de em Oeste No Centers for Disease Control and Prevention (CDC), funcionários receberam um aviso exigindo a remoção de “pronomes e qualquer outra informação não permitida na política” das assinaturas, até o final da tarde. Diretivas semelhantes chegaram aos Servidores do Departamento de Transportes e do Departamento de Energia. No Departamento de Transportes, a orientação ocorreu no mesmo dia em que a pasta lidava com os desdobramentos da queda de um avião próximo ao Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington. Fontes informaram à ABC News que a ordem se aplicava não apenas às assinaturas de e-mail, mas também a documentos como candidaturas a subsídios governamentais. Um memorando emitido na quarta-feira pelo Escritório de Gestão de Pessoal ordenou que as agências “revisem os sistemas de e-mail, como o Outlook, e desativem recursos que solicitam aos usuários que informem seus pronomes”. No Departamento de Energia, os funcionários foram informados de que a remoção dos pronomes atendia às exigências da ordem executiva de Trump. Esta determinava a eliminação da “linguagem DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) no discurso, comunicações e publicações do governo federal”. Ainda não se sabe se outras agências receberam instruções semelhantes. Porta-vozes dos Departamentos de Transportes, Energia, Saúde e do CDC ainda não se pronunciaram sobre o assunto. Trump quer o fim de programas de 'diversidade e equidade' image Donald Trump pretende eliminar programas de diversidade e equidade da sua gestão |Foto: Reprodução/Freepick A determinação para remover pronomes das assinaturas de e-mail reflete a iniciativa do governo Trump de eliminar programas de diversidade e equidade no funcionalismo público. No primeiro dia de mandato, Trump assinou duas ordens executivas para encerrar o que sua administração chamou de “programas DEI radicais e desperdiçadores” e para restaurar a “verdade biológica no governo federal”. Ambas estavam em memorandos que chegaram às agências. Os documentos também incluíam instruções sobre como editar as assinaturas de e-mail. A decisão gerou insatisfação entre alguns funcionários. “Em mais de uma década no CDC, nunca me disseram o que posso ou não posso colocar na minha assinatura de e-mail”, afirmou um servidor público, que pediu anonimato por temer represálias. Leia também: O post .
Chuva intensa causa enchentes e deslizamentos de terra em cidades paulistas As chuvas intensas que atingiram o Estado de São Paulo, na madrugada deste sábado, 1º, causaram transtornos em diversas cidades, com enchentes e deslizamentos. A emitiu alertas severos para a capital paulista e municípios vizinhos. Em Guarujá, o alerta foi extremo, em virtude da gravidade da situação. + Leia mais notícias do em Oeste Cidades como Diadema, Santo André e São Bernardo, no ABC paulista, e Franco da Rocha, Caieiras e Guarulhos, na região metropolitana, foram fortemente afetadas. image Alagamento na cidade de Caieiras (SP) | Foto: Divulgação/Prefeitura de Caieiras No litoral, Guarujá enfrentou grandes problemas. Ao menos 14 moradores tiveram de ser levados aos abrigos da cidade. Outros 40 foram deslocados para casas de parentes e amigos, em razão do risco de enchentes e deslizamentos. O impacto das chuvas intensas na capital paulista Na capital, as chuvas intensas inundaram ruas. Além disso, . image Fenômeno meteorológico chega a São Paulo com chuvas persistentes e volumosas, o que tem elevado os riscos de alagamentos, enchentes e deslizamentos de terra | Foto Paulo Pinto/Agencia Brasil O Corpo de Bombeiros atendeu a 19 chamados para queda de árvores. A linha 7-rubi dos trens teve circulação interrompida entre as estações Francisco Morato e Botujuru, por causa da lama nos trilhos. ➡️ SP: chuva causa deslizamentos de terra, queda de árvores e alagamentos Municípios afetados pela chuva foram Guarujá, SP, Diadema, Mauá, São Caetano, Santo André, São Bernardo, Franco da Rocha e Francisco Morato Leia: — Metrópoles (@Metropoles) O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo registrou 17 pontos de alagamento na cidade, principalmente na Marginal Tietê. A Avenida Ordem e Progresso e a Rua Manuel Gaya, na zona norte, também alagou. A Enel, responsável pelo fornecimento de energia, relatou que 16 mil imóveis estão sem luz. Regiões mais afetadas O Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo, está novamente submerso. A área, situada na várzea do Rio Tietê, é frequentemente afetada quando o rio transborda. image 30/01/2025 - Chuva leve no final da tarde no Vale do Anhangabaú, centro de São Paulo | Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil O Jardim Helena, bairro vizinho, também está alagado. Desde a sexta-feira 31, os maiores acumulados de chuva no Estado foram registrados em cidades como Caieiras, com 138 mm; Ferraz de Vasconcelos, com 128 mm; e outros locais, como Itaquaquecetuba e Suzano, com valores acima de 100 mm. As autoridades monitoram a situação e prestam assistência, conforme necessário. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros atuam nas áreas afetadas. Maiores acumulados no Estado de São Paulo, desde a sexta-feira 31: Caieiras: 138 mm; Ferraz De Vasconcelos: 128 mm; Ferraz De Vasconcelos: 124 mm; Itaquaquecetuba: 117 mm; Caieiras: 107 mm; Suzano: 107 mm; Guarujá: 107 mm; Franco da Rocha: 105 mm; Guarujá: 103 mm; e São Paulo: 101 mm. Situação na capital paulista: ⁠três córregos extravasados; cinco córregos em estado de atenção para alagamentos; ⁠uma ocorrência de desabamento sem vítimas; e 19 quedas de árvores. O post .
Senado define a Mesa Diretora; veja nomes O Senado definiu, neste sábado, 1°, os nomes que vão compôr a Mesa Diretora pelos próximos dois anos. Essa estrutura é a responsável pela direção dos trabalhos legislativos Conforme as escolhas, os seguintes nomes ocuparão os respectivos cargos: Presidência do Senado: Davi Alcolumbre (União Brasil-AP); 1° vice-presidente: Eduardo Gomes (PL-TO); 2° vice-presidente: Humberto Costa (PT-PE); 1° secretário: Daniella Ribeiro (PSD-PB); 2° secretário: Confúcio Moura (MDB-RO); 3° secretário: Ana Paula Lobato (PDT-MA); 4° secretário: Laércio Oliveira (PP-SE). Suplentes: 1° suplente de secretário: Chico Rodrigues (PSB-RR); 2° suplente de secretário: Mecias de Jesus (Republicanos-RR); 3° suplente de secretário: Styvenson Valentim (PSDB-RN); 4° suplente de secretário: Soraya Thronicke (Podemos-MS). Funções dos cargos da Mesa Diretora do Senado image O recém-empossado presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) - 2/2/2019 | Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil A seguir, as funções dos cargos: Presidente: convoca e preside as sessões da Casa e as sessões conjuntas do Congresso Nacional; dá posse aos senadores; representa os interesses do Senado e do país no Plenário; define as pautas das sessões; e decide questões de ordem; 1º e 2º vice-presidentes: substituem, nessa ordem, o presidente em situações de ausência ou impedimento; 1º secretário: responsável pela listagem dos resultados de votações; pela leitura de correspondências oficiais e documentos relativos às sessões; supervisiona as atividades administrativas da Casa; 2º secretário: lavra as atas das sessões secretas, as lê e assina e depois do 1º secretário; 3º e 4º secretários: fazem as chamadas dos senadores, contam votos e auxiliam o presidente na apuração das eleições; Suplentes: substituem os secretários em casos de ausência ou impedimento. Leia também: , artigo publicado na Edição 254 da Revista Oeste O post .
Deputado quer liberar a venda de remédios sem prescrição em supermercados; entenda Com o fim do recesso parlamentar, neste começo de fevereiro, a Câmara dos Deputados retomará as discussões sobre o . De autoria do deputado federal Efraim Filho (União-PB), o texto busca autorizar a venda de remédios isentos de prescrição médica em supermercados e similares. A proposta tem como objetivo facilitar o acesso da população a esses produtos e promover a redução de preços, o que aumenta a conveniência para os consumidores. No entanto, a medida provoca debates acalorados entre diferentes setores. + Leia mais notícias de em Oeste Entidades de saúde e farmácia expressaram preocupações sobre os riscos do consumo de medicamentos sem orientação adequada. Elas alertam para a possibilidade de banalização do uso desses produtos, o que pode acarretar problemas de saúde. O (CNS), por exemplo, manifestou-se contra a proposta. image 70% dos remédios consumidos são genéricos | Foto: Wikimedia Commons Débora Melecchi, coordenadora da Comissão Intersetorial de Ciência, Tecnologia e Assistência Farmacêutica do CNS, destacou os perigos potenciais da medida. "O projeto de lei representa um grave risco ao banalizar o uso de medicamentos sem a orientação necessária, colocando vidas em perigo e desconsiderando a importância do trabalho farmacêutico", afirmou a especialista, em reportagem publicada no site do governo federal. O ex-presidente da Anvisa, Cláudio Maierovich, também alertou sobre os riscos de consumo inadequado e destacou o risco de as pessoas estocarem medicamentos como produtos comuns. Associação defende a liberação de medicamentos em supermercados Em contrapartida, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) defende a liberação. A Abras afirma que a prática já é comum em países desenvolvidos, como Estados Unidos, Austrália, Reino Unido, Japão, Canadá e Suíça. Informa também que, em período anterior, quando essa venda foi permitida no Brasil, os preços dos medicamentos caíram aproximadamente 35%, segundo estudo da empresa de medição de dados Nielsen. A Abras rebate críticas da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que se opõe à iniciativa. Em nota, a Abras indagou: "As farmácias vendem remédios on-line e fazem entrega a domicílio. Por que os supermercados não poderiam vendê-los presencialmente?" A associação argumenta que permitir a venda nos supermercados poderia trazer benefícios econômicos e práticos para os consumidores. O futuro do projeto depende do parecer do relator na Comissão de Saúde da . Depois dessa etapa, a matéria poderá ser discutida em plenário. Leia mais: , reportagem de Dagomir Marquezi publicada na Edição 254 da Revista Oeste O post .
Alcolumbre fala em ‘posicionamento corajoso’ do Congresso perante o governo, o Judiciário, a mídia e o mercado O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), disse, neste sábado, 1°, que a Casa tem de trabalhar em prol do "povo". Concorreram contra ele Marcos Pontes (PL-SP), Soraya Thronicke (Podemos-MS), Marcos do Val (Podemos-ES) e Eduardo Girão (Novo-CE). "É nesse contexto que o Congresso Nacional deverá ser porta-voz do sentimento dos brasileiros que nos colocaram aqui", disse, "Pensar e agir no sentido de facilitar a vida do cidadão, dando mais oportunidades, mais liberdades, mais sonhos. Por vezes, isso nos exigirá um posicionamento corajoso perante o governo, o Judiciário, a mídia ou o mercado. Nem sempre agradaremos a todos." Ainda de acordo com Alcolumbre, o Senado "não vai se omitir nem vacilar para tomar as decisões que melhorem a vida das pessoas". "Antes de cada enfrentamento, cada votação sensível, uma pergunta deverá ecoar em nossas mentes: 'esse projeto ajuda ou atrapalha o povo? A vida do cidadão que represento será impactada positivamente por essa nova lei?'. É essa visão que quero convidá-los a partilhar comigo e meu trabalho diário será contribuir para o Congresso Nacional ser porta-voz desse sentimento." Leia também: , artigo publicado na Edição 254 da Revista Oeste O post .