Brasil teme epidemia do Fentanil, superdroga que está na mira de Trump nos EUA O retorno de , como o fentanil. Essa droga, conforme o governo norte-americano, mata todos os anos cerca de 70 mil pessoas nos EUA. Em novembro de 2024, logo depois de vencer as eleições, Trump prometeu novas sanções à China em razão de o país asiático ser, supostamente, responsável por um exponencial aumento do consumo da droga nos EUA. A China é o principal fornecedor de insumos que especialistas também classificam de precursores na produção do fentanil.  Fentanil: epidemia é questão de tempo no Brasil  O alerta não vem apenas do presidente republicano. A Drug Enforcement Administration (DEA) - área que atua na administração da repressão às Drogas - afirma que a China é "a principal fonte de todas as substâncias que têm relação com o fentanil e entram ilegalmente nos Estados Unidos". Os chineses, por sua vez, rebatem a acusação. No Brasil, os números que refletem o volume de consumo da droga ainda não indicam uma epidemia, mas as autoridades em saúde e segurança admitem a existência de um estado de atenção permanente nos últimos anos. Especialistas acreditam ser uma questão de tempo o alastramento do opioide.  O que explica essa tendência é o fato de o fentanil ser mais barato do que outras drogas, como a cocaína. A substância tem ainda alto poder de dependência. No Brasil, investigações mostram que as pessoas usam esse tipo de opioide principalmente para "batizar" e potencializar o efeito de outros entorpecentes. O fentanil é parte, por exemplo, das substâncias com as quais criminosos aplicam o golpe “boa noite cinderela”, em que anestesiam as suas vítimas. O fentanil tem forma líquida injetável, mas pode ser usado como adesivo na pele, em pó, em comprimidos, sprays nasais e colírios. Especialistas alertam que no Brasil as forças de segurança precisam ser constantemente capacitadas para identificar todas essas formas e presença da droga. O Ministério da Justiça e Segurança Pública disse que vai intensificar essas capacitações a partir deste ano. + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Lula, Janja e membros do governo se calam diante de críticas à falta de mulheres no Judiciário O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a primeira-dama Janja da Silva e ministros de governo não responderam às . Ao jornal O Globo, Maria Elizabeth afirmou que Lula "não está cumprindo promessas" e tem desapontado a magistratura feminina por não aumentar a representatividade de mulheres no Judiciário. + Leia mais notícias de   em Oeste Indicada ao STM por Lula em 2006, Maria Elizabeth descreveu como "extremamente frustrante, triste e decepcionante" a preferência do presidente por nomear homens para cargos judiciais em seu terceiro mandato. Ela destacou que "a magistratura feminina toda se pronuncia nesse sentido e está ressentida". Expectativas sobre indicação de Lula para o STJ Atualmente, há duas vagas abertas no Superior Tribunal de Justiça (STJ) depois da aposentadoria das ministras Laurita Vaz e Assusete Magalhães. No ano passado, foram enviadas listas tríplices ao Palácio do Planalto, contendo três homens e três mulheres, refletindo os esforços do presidente do STJ, Herman Benjamin, e da ala feminina da Corte para garantir a presença delas nas indicações. + "Vamos ver como será agora com as próximas indicações para o STJ", comentou a ministra em entrevista à coluna de Malu Gaspar. "Tudo que se comenta é que serão homens, mas tomara que ele nos surpreenda". Apesar desse equilíbrio, nos bastidores, os homens são apontados como favoritos para preencher as vagas, segundo a jornalista. A ministra Maria Elizabeth também considerou "inconcebível" que apenas uma mulher, a ministra Cármen Lúcia, integre atualmente a Suprema Corte. Atualmente, o STJ conta com cinco mulheres. São elas: Maria Thereza de Assis Moura; Regina Helena; Nancy Andrighi; Daniela Teixeira; e Isabel Gallotti. Reações e tentativas de contato Depois das declarações de Maria Elizabeth Rocha, O Globo tentou contato com Lula, Janja e os ministérios envolvidos na seleção dos candidatos – a Casa Civil, a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Justiça –, mas ninguém quis se manifestar. O Ministério das Mulheres, que defende a "igualdade de gênero", também foi procurado, mas não comentou. Leia também: O post .
Enem tem o menor número de alunos com nota máxima na redação em 10 anos O (Enem) de 2024 teve o menor número de redações que atingiram a nota máxima em dez anos. Conforme informações divulgadas, nesta segunda-feira, 13, pelo Ministério da Educação, apenas 12 alunos conseguiram conquistar a pontuação mil na redação. + Leia mais notícias de em Oeste Antes, o menor número registrado tinha sido em 2022, quando 18 alunos tiveram a nota máxima, depois da pandemia. O Enem é uma das principais portas de entrada para universidades públicas no Brasil, especialmente nas federais. O exame é composto por 180 questões de múltipla escolha e uma redação. A aplicação da prova é dividida em dois domingos seguidos. Os estudantes que alcançaram a nota máxima estão distribuídos entre diversos Estados brasileiros: Alagoas; Ceará; Distrito Federal; Goiás; Maranhão; Pernambuco; Rio Grande do Norte; São Paulo; Rio de Janeiro; e Minas Gerais. Apenas Minas Gerais e Rio de Janeiro tiveram mais de um aluno com redação nota mil, enquanto os demais Estados contaram com apenas um estudante cada. Alunos de escolas públicas tem menor desempenho no Enem Entre as escolas públicas, apenas uma redação atingiu a nota máxima. A maioria dos alunos com notas altas pertence a instituições privadas. O tema proposto para a redação do exame foi "desafios para a valorização da herança africana no Brasil". A média de proficiência das redações foi de 660 pontos, um aumento de 15 pontos em relação à edição de 2023. Além dos resultados, a edição de 2024 do Enem registrou uma redução na taxa de abstenção. O número caiu de 28,1% em 2023 para 26,5%. Este dado leva em conta mais de 4,3 milhões de inscrições confirmadas para o exame, realizado em 3 e 10 de novembro. O post .
Rumo a um novo segmento, Ana Paula Padrão diz que nunca quis deixar o Masterchef O público do . Não se sabe ainda qual será o posto da comunicadora na empresa. Comenta-se que ela possa ter entrado como sócia para, principalmente, ‘emprestar’ a sua fama ao marketing da companhia. Especula-se da mesma forma que a jornalista venha a trabalhar como formadora de líderes executivos a partir da sua experiência com comunicação social. Ana Paula estreou em setembro de 2014 Independentemente do cargo, Ana Paula deixa para trás uma história de muitas lembranças. A própria apresentadora fez questão de destacar que nunca quis deixar o reality que comandou desde a primeira edição, que estreou em 2 de setembro de 2014. No evento de despedida, que ocorreu no final do ano passado, Ana Paula disse: “Nunca desejei sair do MasterChef. Adoro o programa e os amigos que fiz ali são para a vida toda. A oportunidade que apareceu para mim fora do Master e que me seduziu é que justificou a minha saída”. A ex-jornalista da Globo explicou que vai se concentrar integralmente no seu novo desafio profissional e que transformou o seu propósito em trabalho. “Estou muito feliz com essa decisão”, disse, em entrevista à Quem. Até a conclusão desta matéria, a Band não havia anunciado . No entanto, a emissora já abriu inscrições para concorrentes à participação na 12ª edição do reality. O programa não terá mais Ana Paula, mas segue com Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça no júri. + Leia mais notícias de https://revistaoeste.com/?s=imprensa na Oeste O post .
Magazine Luiza renegocia dívidas Na coluna de economia publicada na da Revista Oeste, Carlo Cauti aborda, entre outros temas, o fato de a rede Magazine Luiza trabalhar para renegociar algumas de suas dívidas. Leia um trecho do texto sobre a situação do Magazine Luiza "O Magazine Luiza renegociou o vencimento de parte de suas dívidas. O grupo varejista conseguiu ampliar o prazo de vencimento de debêntures de 2026 para 2028. Os papéis tinham sido emitidos em 2021 com uma taxa de CDI + 1,25%, e agora passarão a render CDI + 1,75%. Desde o começo do governo Lula 3, o Magazine Luiza passou de um valor de mercado de cerca de R$ 37 bilhões para cerca de R$ 4 bilhões. A queda drástica bate na casa de 90%." A íntegra do texto está disponível à comunidade de assinantes da Revista Oeste. image Magalu, personagem do Magazine Luiza, parece lamentar em meio a uma ação comercial | Foto: Reprodução/Redes sociais Gostou? Dê uma olhada no conteúdo abaixo. Revista Oeste A Edição 251 da Revista Oeste vai além do texto de Carlo Cauti. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Ana Paula Henkel, J. R. Guzzo, Silvio Navarro, Cristyan Costa, Rodrigo Constantino, Alexandre Garcia, Thiago Vieira, Eugenio Goussinsky, Myllena Valença & Rachel Díaz, Ubiratan Jorge Iorio, Flávio Gordon, Dagomir Marquezi, Amanda Sampaio, Fraser Myers (da ) e Daniela Giorno. Startup de jornalismo on-line, a Revista Oeste está no ar desde março de 2020. Sem aceitar anúncios de órgãos públicos, o projeto é financiado diretamente por seus assinantes. Para fazer parte da comunidade que apoia a publicação digital que defende a liberdade e o liberalismo econômico, basta , escolher o plano e seguir os passos indicados. O post .
Polícia diz que suspeita de envenenar bolo ‘praticava homicídios em série’ Os investigadores de polícia do caso do que matou três familiares em Torres (RS) afirmaram nesta sexta-feira, 10, que há fortes indícios de que Deise Moura dos Anjos, membro da família e principal suspeita de ser autora do crime, "praticava homicídios em série". , Deise teria envenenado, também com arsênio, o sogro, Paulo dos Anjos, 68, morto em setembro de 2024. Na época, ele foi internado depois de comer bananas e leite em pó levados à casa dele pela nora Deise. A morte do idoso foi registrada como resultado de complicações de uma infecção intestinal. Polícia diz ter ‘provas robustas’ "Impossível que este caso seja de intoxicação alimentar, contaminação natural ou degradação de qualquer substância", afirmou Marguet Mittmann, diretora do . Em entrevista coletiva, a agente acrescentou: "Conclui-se, portanto, que a causa da morte de Paulo foi envenenamento". A autoridade disse ter “provas robustas” de que Deise matou quatro pessoas. “Fortes indícios mostram que essa mulher não só matou quatro pessoas e tentou matar outras três, como também participou de outras tentativas de homicídio”.  https://twitter.com/NemFredExplica/status/1877757023665660403 Conforme a Polícia Civil, a suspeita "pesquisou, comprou, recebeu e usou veneno" para matar as vítimas. Os investigadores informaram haver provas técnicas que comprovam a compra, por parte de Deise, de veneno em quatro oportunidades em um período de cinco meses. "Uma foi antes da morte do sogro e as outras antes do envenenamento das outras familiares".  Deise teria inventado uma narrativa para convencer a sogra a não levar adiante a apuração sobre a morte do marido. "Primeiramente, depois da morte do sogro, ela tenta a cremação do corpo. Depois, argumenta que seria por causa de bananas com bactérias em razão principalmente das enchentes em Canoas", explicou a perita. A defesa de Deise ainda não se manifestou sobre as acusações mais recentes, segundo o site UOL. No início da semana, os advogados Manuela Almeida, Vinícius Boniatti e Gabriela Souza divulgaram em nota que prestaram "atendimento em parlatório" à suspeita e que não tiveram acesso integral à investigação. + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Brasil só perde para a Venezuela em parcialidade da Justiça, mostra estudo Em 2024, o Justiça do Brasil alcançou a 80ª posição no Índice do Estado de Direito, com uma pontuação de 0,50, conforme o levantamento Rule of Law Index (Índice do Estado de Direito) da , que avaliou 142 nações. A organização internacional independente se dedicada a analisar a aplicação do Estado de Direito no sistema judiciário do mundo. + Leia mais notícias de   em Oeste O estudo define o Estado de Direito como um sistema que incorpora leis duradouras, instituições, normas e compromissos comunitários. Para sua avaliação, WJP leva em consideração quatro princípios universais: responsabilização; justiça equitativa; governo aberto; e justiça acessível e imparcial. Além disso, o estudo avalia na Justiça desses países 8 indicadores, que incluem: restrições aos poderes governamentais; ausência de corrupção; governo aberto; direitos fundamentais; ordem e segurança; e aplicação regulamentar da lei. O desempenho mais crítico do Brasil foi na categoria Justiça Criminal, onde ficou na 113ª posição, com uma nota de 0,33, bem abaixo da média global de 0,47. Dentro dessa categoria, o Brasil teve um dos piores resultados mundiais em imparcialidade do Judiciário, ficando à frente apenas da Venezuela. Classificação da Justiça do Brasil image Sessão do STF para julgamento da 'regulação' das redes sociais - 04.12.2024 | Foto: Antonio Augusto/STF Na América Latina e Caribe, o Brasil ocupa o 17º lugar entre 32 países. Se estivesse na África sub-saariana, justiça brasileira ficaria na 9ª posição, atrás de Ruanda, Namíbia, Maurício, Botsuana, África do Sul, Senegal, Gana e Malawi. Desafios persistentes e comparações globais Entre as 142 nações que passaram por análise, Tunísia, Panamá, Nepal e Sri Lanka também superam o Brasil na classificação geral do índice. A nota média global do índice foi de 0,55, enquanto o Brasil obteve 0,50, indicando desafios persistentes na aplicação da justiça. Desempenho em justiça criminal e suas implicações O Brasil também teve um desempenho insatisfatório em eficiência do sistema prisional, eficácia da investigação criminal, celeridade dos processos e cumprimento do devido processo legal. O relatório não especifica as razões para o desempenho do Brasil, mas sugere que o estado de direito está ligado a bons resultados econômicos, educação e expectativa de vida. Melhorias e desafios em outras áreas No critério Ausência de Corrupção, o Brasil apresentou uma leve melhoria, ocupando a 77ª posição com uma pontuação de 0,45, após uma queda entre 2015 e 2021, seguida de estabilização nos anos subsequentes. + O Brasil também apresentou um desempenho preocupante em Ordem e Segurança, posicionando-se no 122º lugar devido aos altos índices de criminalidade. Além disso, ocupa a 129ª posição no critério de punição a autoridades envolvidas em má conduta. Aspectos positivos e resultados gerais No entanto, o Brasil está acima da média global em aspectos como transparência dos dados governamentais, liberdade religiosa e acesso à justiça civil, embora continue com resultados insatisfatórios na maioria dos indicadores que compõem a nota geral. Sobre o World Justice Project O World Justice Project foi fundado em 2006 pela American Bar Association e busca promover o estado de direito em escala mundial. A organização realiza seus levantamentos com base em pesquisas junto à população local e na opinião de especialistas de cada país. + Esses especialistas respondem a questionários detalhados sobre o respeito ao estado de direito. No Brasil, a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie, é a diretora da organização, reforçando o compromisso com a promoção da justiça e do estado de direito no país. Leia também: O post .