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Cotrim vs. Ventura: Da pedofilia, a Sócrates, a batalha campal pelo voto à direita Num debate muito tenso, o líder do Chega deu sinal ao Governo de que não vai “abdicar” da alteração ao Código Penal para garantir a Lei da Nacionalidade, mesmo com o chumbo do Tribunal Constitucional. Cotrim avisa que “birra” pode custar entrada em vigor do diploma. image https://rr.pt/noticia/politica/2025/12/19/cotrim-vs-ventura-da-pedofilia-a-socrates-a-batalha-campal-pelo-voto-a-direita/452411/?utm_medium=rss
Concurso público para auditor fiscal do RN tem 50 vagas com salário inicial de R$ 13,2 mil image Sede da Secretaria de Fazenda do Rio Grande do Norte, Sefaz-RN, em Natal Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi O Governo do Rio Grande do Norte publicou no Diário Oficial desta sexta-feira (19) o edital de concurso público para o cargo de auditor fiscal do estado, com salário inicial de R$ 13.283,64. Os valores recebidos normalmente pelos profissionais é ainda maior, devido a gratificações e participação em resultados do trabalho. Ao todo, são ofertadas 50 vagas, sendo 35 para ampla concorrência, 5 para pessoas com deficiência e 10 para candidatos negros, além de cadastro de reserva. A banca organizadora é a Cebraspe. Para concorrer ao cargo, é necessário ter diploma de curso superior em qualquer área, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Entre as atribuições do auditor fiscal estão a fiscalização da legislação tributária estadual, a constituição do crédito tributário, a arrecadação de tributos, auditorias fiscais e o combate à sonegação, fraudes e ilícitos fiscais. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Provas e local de aplicação O concurso será composto por provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório. As avaliações estão previstas para ocorrer em março de 2026, em Natal, podendo ser realizadas em outras cidades caso não haja locais suficientes na capital. Também estão previstas avaliação biopsicossocial para candidatos que concorrerem às vagas reservadas a pessoas com deficiência e procedimento de heteroidentificação para candidatos negros. Concurso para auditor fiscal do estado do RN Inscrições As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pela internet, no site do Cebraspe entre o dia 26 de dezembro e o dia 16 de janeiro. A taxa de inscrição é de R$ 200. O edital prevê a possibilidade de isenção da taxa para candidatos que se enquadrem nos critérios estabelecidos em leis estaduais, como doadores de sangue, de leite materno, de medula óssea, pessoas com deficiência e inscritos no CadÚnico. O edital completo, com cronograma e demais regras do certame, está disponível no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte e no site da banca organizadora. 📎 Serviço – Concurso de auditor fiscal do RN Cargo: Auditor Fiscal de Receitas Estaduais Vagas: 50 (35 ampla concorrência, 5 para pessoas com deficiência e 10 para candidatos negros) Salário inicial: R$ 13.283,64 Jornada: 40 horas semanais Inscrições Quando: de 26 de dezembro de 2025 a 16 de janeiro de 2026, das 10h do primeiro dia às 18h do último (horário de Brasília) Onde: no site do Cebraspe Taxa: R$ 200 Pagamento até: 9 de fevereiro de 2026 Isenção da taxa Prazo para solicitar: de 26/12/2025 a 16/1/2026 Resultado final da isenção: 4 de fevereiro de 2026 Provas Datas: 21 e 22 de março de 2026 Local: Natal (podendo ocorrer em outras cidades, se necessário) Divulgação dos locais de prova: 6 de março de 2026 https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2025/12/19/concurso-auditor-fiscal-rn.ghtml
@npub1e9d4...52tt @npub1mflx...5g5j Per amministrare un condomino dal 2026 scatta l' obbligo di laurea e albo. Va bene però anche una di quelle lauree prese con i punti Miralanza, non creiamo allarmismi ingiustificati Per amministrare tutta l'Italia, invece, continuerà a bastare un diploma all'alberghiero + un testo in inglese a scelta fra i brani di Michael Jackson.
👉 Trump's administration is taking control of higher education through executive orders and funding decisions 👉 The administration is dismantling Obama-Biden era policies that entrenched liberal orthodoxies on college campuses 👉 The Gainful Employment Rule is being repealed and replaced with a new accountability standard tied to student outcomes 👉 The new standard will evaluate programs based on graduates' median earnings compared to those of working adults with only a high-school diploma 👉 Programs that fail to outperform this benchmark for two out of three years will lose access to federal student aid
@The Blaze TRUMP TAKES A WRECKING BALL TO THE WOKE CAMPUS ECONOMY image -- ✍️ The article discusses how President Trump is taking control of higher education through executive orders and funding decisions, aiming to dismantle liberal orthodoxies and prioritize student outcomes. -- 👉 Trump's administration is taking control of higher education through executive orders and funding decisions 👉 The administration is dismantling Obama-Biden era policies that entrenched liberal orthodoxies on college campuses 👉 The Gainful Employment Rule is being repealed and replaced with a new accountability standard tied to student outcomes 👉 The new standard will evaluate programs based on graduates' median earnings compared to those of working adults with only a high-school diploma 👉 Programs that fail to outperform this benchmark for two out of three years will lose access to federal student aid -- #DonaldTrump #LindaMcMahon #BarackObama #JoeBiden #education -- View quoted note →
@The Blaze ✍️ The article discusses how President Trump is taking control of higher education through executive orders and funding decisions, aiming to dismantle liberal orthodoxies and prioritize student outcomes. 👉 Trump's administration is taking control of higher education through executive orders and funding decisions 👉 The administration is dismantling Obama-Biden era policies that entrenched liberal orthodoxies on college campuses 👉 The Gainful Employment Rule is being repealed and replaced with a new accountability standard tied to student outcomes 👉 The new standard will evaluate programs based on graduates' median earnings compared to those of working adults with only a high-school diploma 👉 Programs that fail to outperform this benchmark for two out of three years will lose access to federal student aid #DonaldTrump #LindaMcMahon #BarackObama #JoeBiden #education View quoted note →
Kukuhkan 170 Lulusan, Wisuda Akfar Yarsi Pontianak 2025 Berlangsung Khidmat Faktakalbar.id, PONTIANAK – Suasana haru dan bangga menyelimuti prosesi Rapat Senat Terbuka dalam rangka Wisuda Program Studi Diploma III Farmasi Akademi Farmasi (Akfar) Yarsi Pontianak Tahun 2025. Acara tersebut terselenggara... Artikel https://faktakalbar.id/2025/12/18/kukuhkan-170-lulusan-wisuda-akfar-yarsi-pontianak-2025-berlangsung-khidmat/ . https://faktakalbar.id/2025/12/18/kukuhkan-170-lulusan-wisuda-akfar-yarsi-pontianak-2025-berlangsung-khidmat/
Jawab Kekurangan Tenaga Farmasi di Daerah, Akfar Yarsi Lepas Wisudawan dengan Bekal Kompetensi Tinggi Faktakalbar.id, PONTIANAK – Akademi Farmasi (Akfar) Yarsi Pontianak kembali melepas lulusan terbaiknya dalam Wisuda Program Studi Diploma III Farmasi Tahun 2025 M / 1447 H. Prosesi sakral ini digelar di... Artikel https://faktakalbar.id/2025/12/18/jawab-kekurangan-tenaga-farmasi-di-daerah-akfar-yarsi-lepas-wisudawan-dengan-bekal-kompetensi-tinggi/ . https://faktakalbar.id/2025/12/18/jawab-kekurangan-tenaga-farmasi-di-daerah-akfar-yarsi-lepas-wisudawan-dengan-bekal-kompetensi-tinggi/
Contratações, cargos e exonerações: Os motivos que causaram a cassação de mandato de prefeito e vice em MG image Prefeito e vice-prefeito de Grupiara Reprodução Redes Sociais Aumento irregular de contratações temporárias, ampliação de cargos e exonerações em massa às vésperas e logo após as Eleições 2024, com o objetivo de influenciar eleitores causaram a cassação do mandato do prefeito de Grupiara, Rogério Honorato Machado (MDB), e o vice, Ismar José Leandro (União). A decisão do juiz eleitoral Cássio Macedo Silva foi publicada na segunda-feira (15). De acordo com a decisão do magistrado, em ação movida pela coligação do segundo colocado Enezio Davi (PP), os ainda candidatos a prefeito e vice atuaram junto com o então prefeito Ronaldo José Machado e abusaram de poder político ao utilizarem estrutura administrativa da Prefeitura para influenciar no resultado. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp O juiz destacou que as condutas tiveram gravidade suficiente para comprometer a normalidade e a legitimidade do processo eleitoral, especialmente em um município de pequeno porte, onde práticas desse tipo têm maior impacto sobre o eleitorado. A sentença ainda determina a realização de nova eleição na cidade. No entanto, a data ainda não foi definida. Rogério Honorato Machado e Ismar José Leandro venceram o pleito por 64 votos de diferença para Enezio Davi. Em nota, o advogado Flávio Ribeiro, que representa a coligação de Enezio, destacou que “a sentença restabelece o respeito à vontade popular e o princípio da igualdade de oportunidades nas eleições municipais”. O g1 entrou em contato com o advogado do prefeito e do vice, mas não houve retorno até a última atualização da matéria. Sentenças A decisão de Cássio Macedo cassou o diploma de Rogério Honorato e o tornou inelegível por oito anos. Já Ismar teve o diploma cassado por ser eleito na chapa beneficiada, porém não foi declarado inelegível. A decisão também tornou o ex-prefeito Ronaldo José Machado inelegível por oito anos. O produtor rural Aparício de Oliveira Borges, acusado no processo por compra de votos, foi absolvido pelo juiz por falta de provas de crime eleitoral. A reportagem não conseguiu o contato da defesa de Aparício de Oliveira Borges. LEIA TAMBÉM: Vice e vereadores são investigados por esquema em votação de impeachment de prefeito Prefeito é indiciado por ameaça ao sacar arma para eleitor da oposição 'Achei que iria morrer', eleitor da oposição ameaçado por prefeito eleito relembra ocorrido Entenda o caso A ação foi movida pela coligação adversária, que acusou o então prefeito de usar a máquina pública para beneficiar aliados políticos durante a campanha. Após análise de provas documentais e testemunhais, a Justiça reconheceu o abuso de poder político, mas afastou a aplicação de sanções a um dos investigados por falta de provas individuais. O advogado Flávio Ribeiro, que representa a coligação vencedora da ação, destaca que “a sentença restabelece o respeito à vontade popular e o princípio da igualdade de oportunidades nas eleições municipais”. Ainda segundo o escritório, os condenados têm três dias para recorrer da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. (TRE/MG) Vídeo: Prefeito eleito de Grupiara ameaça eleitor com revólver Prefeito eleito de Grupiara ameaça eleitor da oposição de morte com revólver VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2025/12/18/contratacoes-cargos-e-exoneracoes-os-motivos-que-causaram-a-cassacao-de-mandato-de-prefeito-e-vice-em-mg.ghtml
@Walla LEADING IN EDUCATION: 97% ELIGIBLE FOR FIRST PLACE IN THIRD-DEGREE HOLDERS image -- ✍️ The article highlights the exceptional educational achievements of the settlement, with a high percentage of university graduates and a high rate of matriculation. -- 👉 69.4% of residents hold a university degree 👉 Highest rate of PhD holders in the country 👉 Over 97% of residents have a high school diploma -- #Israel #education -- View quoted note →
👉 69.4% of residents hold a university degree 👉 Highest rate of PhD holders in the country 👉 Over 97% of residents have a high school diploma
Lei da nacionalidade? Governo considera que Constitucional "validou rumo" O ministro da Presidência considerou hoje que o Tribunal Constitucional (TC) "validou o rumo" do Governo e do Parlamento no essencial das alterações à lei da nacionalidade e adiantou que irá "trabalhar em algumas partes" do diploma. image https://www.noticiasaominuto.com/pais/2905905/lei-da-nacionalidade-governo-considera-que-constitucional-validou-rumo#utm_source=rss-ultima-hora&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed
simulata colloquio di lavoro al professionale agrario. la scenetta, inventata da loro, era un tipo che ha un'azienda agricola e cerca un operaio specializzato. datore simulato: "hai esperienza?" candidato simulato:"allora...io ho fatto il muratore e ho lavorato in un bar" dat: "altro?" can: "no" io: "lui cerca un operaio agricolo specializzato... non c'è nient'altro che diresti?" can: "no, perché?" io: "che scuola fai?" can: "l'agrario, perché?" io: "non pensi che sia utile dirlo? loro cercano un operaio specializzato nel tuo settore" can: "ah...ah boh sì... tipo faccio il professionale" io: (☠️ ) "ok ma quale?" can: "eh tipo agrario" prof: "stai prendendo il diploma di agritecnico!! hai la patente del trattore!!" can: "ah.. boh sì. non ci avevo pensato" tutta la classe: "aaahhhhh" uno: "ah si chiama "agritecnico?" ☠️ ☠️ ☠️ ☠️
Sefaz: Veja cronograma do concurso com 75 vagas e salário de R$ 28,5 mil image Secretaria da Fazenda em Goiás Divulgação/Sefaz Goiás O concurso para auditor-fiscal da Receita Estadual em Goiás oferece 75 vagas, com salário de R$ 28,5 mil. O cargo na Secretaria da Fazenda (Sefaz) exige nível superior completo em qualquer área de formação, com diploma, e, para ser aprovado, o candidato precisa acertar pelo menos 60% das provas, não zerar nenhuma disciplina, conforme o edital. A jornada de trabalho oferecida é de 40 horas semanais e as inscrições poderão ser feitas no período de 9 de fevereiro a 12 de março de 2026, no site da Fundação Carlos Chagas, organizadora do certame. O edital do concurso foi publicado no Diário Oficial na sexta-feira (12). ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Provas objetivas Na primeira fase, serão aplicadas as provas objetivas, previstas para o dia 17 de maio, em Goiânia, onde o candidato fará uma prova de conhecimentos básicos no período da manhã e outra de conhecimentos específicos no período da tarde. Para ser aprovado, o candidato precisa acertar no mínimo 60% das questões e não zerar nenhuma disciplina. As provas terão questões de múltipla escolha, com cinco alternativas cada, e abordarão os conteúdos previstos no edital. A prova de conhecimentos básicos contará com 80 questões e será aplicada no período da manhã, com duração de quatro horas. Já a prova de conhecimentos específicos também terá 80 questões, será realizada no período da tarde e terá duração de quatro horas, com peso maior na pontuação final. LEIA TAMBÉM: Sefaz anuncia novo edital para concurso com 75 vagas e salário de R$ 28,5 mil Prefeitura de Catalão abre concurso com mais 3,4 mil vagas e salários de até R$ 22 mil Prefeitura em Goiás abre concurso com mais de 80 vagas e salários de até R$ 3,4 mil; veja como se inscrever Fase classificatória Na segunda fase, ocorrerá a Prova de Títulos, e serão avaliados os currículos dos candidatos aprovados na primeira fase. Os títulos admitidos em doutorado, mestrado e especialização deverão ser relativos a cursos de pós-graduação nas áreas de Direito, Economia, Contabilidade, Estatística, Informática ou Administração. Classificação final A nota final é calculada somando-se o total de pontos obtidos nas provas objetivas de conhecimentos básicos e de conhecimentos específicos com a pontuação obtida na avaliação de títulos. Taxa A taxa de inscrição é de R$ 250,00, e o prazo final para o pagamento é dia 13 de março. Estão isentos de pagamento os candidatos que se enquadrem nos critérios legais descritos no edital. Os pedidos de isenção devem ser realizados exclusivamente pela internet entre 15 e 19 de janeiro de 2026. Candidatos com deficiência (PcD) Conforme o edital, são reservadas 5% do total das vagas para candidatos com deficiência, conforme a legislação estadual vigente. O laudo médico que comprove a deficiência deve ser encaminhado pelo sistema da organizadora no momento da inscrição. Cronograma Período de inscrições: de 9 de fevereiro a 12 de março de 2026 Solicitação de isenção da taxa de inscrição: de 15 a 19 de janeiro de 2026 Pagamento da taxa: até 13 de março de 2026 Provas objetivas: 17 de maio de 2026 Divulgação do gabarito preliminar: 18 de maio de 2026 Resultado final: 26 de junho de 2026 VEJA TAMBÉM: Polícia e MP investigam suposto duto clandestino de combustível em Senador Canedo Polícia e MP investigam suposto duto clandestino de combustível em Senador Canedo 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2025/12/17/sefaz-veja-cronograma-do-concurso-com-75-vagas-e-salario-de-r-285-mil.ghtml
Nova lei da Cibersegurança: a sua empresa está abrangida? <img width="1024" height="576" src="https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2025/12/cybersecurity-1024x576-1.jpg" alt=""/>O Decreto-Lei n.º 125/2025, de 4 de dezembro, que aprova o novo Regime Jurídico da Cibersegurança em Portugal (transpondo a Diretiva NIS 2), é o diploma que define também a qualificação das entidades. Saiba... https://pplware.sapo.pt/internet/seguranca/nova-lei-da-ciberseguranca-a-sua-empresa-esta-abrangida/
L’emendamento governativo sterilizza da sei a trenta mesi di contributi ottenuti riscattando il diploma. Gli effetti dal 2031 con risparmi di oltre mezzo miliardo all’anno. La Cgil contro l’effetto retroattivo... per fortuna la CGIL c'è!
Lei da Nacionalidade? Jurista avisa para riscos de dúvidas noutras normas A jurista Ana Rita Gil não se mostrou surpreendida com o chumbo das quatro normas da lei da nacionalidade pelo Tribunal Constitucional (TC) e avisou que o diploma pode levantar outras dúvidas legais caso entre em vigor. image https://www.noticiasaominuto.com/pais/2905617/lei-da-nacionalidade-jurista-avisa-para-riscos-de-duvidas-noutras-normas#utm_source=rss-ultima-hora&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed
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🚩 India Bitcoin Circular Economy 🇮🇳✨ Stop #26 on the Circular Economies Tour 📍 Goa, India 🎯 Youth Education • Merchant Onboarding • Community Building In Goa, a region known for its openness, culture and global connectivity, PlebsTogetherStrong is laying the foundation for a future Bitcoin circular economy through grassroots education and community organizing. Their mission begins with teens and young adults, empowering the next generation with the Mi Primer Bitcoin Diploma and expands outward to families, freelancers, small businesses and the wider Goan community. Their goal is bold: make Bitcoin a real financial option for everyday life in Goa and eventually a model for the whole of India. 𝗣𝗿𝗼𝗼𝗳 𝗼𝗳 𝗪𝗼𝗿𝗸 ✅ Launched Cohort 01 of the Mi Primer Bitcoin Diploma with 11 students graduating in May 2024 ✅ Preparing two parallel June cohorts of 20 students each (youth + adults) ✅ Hosting Bitcoin-curious meetups to engage newcomers across Goa ✅ Beginning to onboard freelancers and small businesses into a local circular economy ✅ Planning a Bitcoin farmers market to encourage sats-based local trade ✅ Sharing teaching methodology and materials with other aspiring Bitcoin educators ✅ Building community across X, Instagram, Telegram and Nostr ✅ Self-funded to date, demonstrating commitment and early proof of work 𝗩𝗶𝘀𝗶𝗼𝗻 • Provide continuous, free or low-cost Bitcoin education for teens, parents, professionals and retirees • Onboard local merchants to enable sats-based spending for everyday needs • Build a Bitcoin farmers market as an early circular economy prototype • Create a dedicated community space for meetups, hardware workshops and youth activities • Collaborate with schools and government bodies to bring Bitcoin education into statewide curriculum • Support returning diaspora and remittance flows by enabling families to spend sats directly • Develop a replicable “Swiss-army-knife” community model that can scale across India • Position Goa as a leading hub for Bitcoin culture, tourism and innovation PlebsTogetherStrong is showing how Bitcoin education can spark a broader movement, one that empowers youth, supports families, strengthens local business and creates new economic possibilities for an entire region. Their goal: grow Goa into a thriving Bitcoin community that serves as a blueprint for India’s 1.4 billion people. 🔥 Have you seen Bitcoin education programs taking root in India yet? image Support them: https://geyser.fund/project/plebstogetherstrong?hero=geyserpromotion
Os cargos do setor privado que efetivamente detêm as posições mais elevadas de poder no Brasil não se reduzem aos títulos formais de presidente ou diretor-executivo, mas correspondem àqueles que controlam volumetricamente a circulação de capitais, a produção de ideologia hegemônica, a reprodução biopolítica da população e a acumulação via exploração direta do trabalho e da natureza. Sob a ótica materialista, a hierarquia do poder privado reflete a substituição do Estado por conglomerados que exercem funções soberanas — arrecadação, coerção, regulação — sem o ônus da legitimação democrática. A ordem decrescente de influência concreta sobre as decisões nacionais e o cotidiano da população é a seguinte: O presidente e o conselho de administração dos conglomerados financeiro-industriais transnacionais com sede no Brasil ocupam o vértice do poder privado. Trata-se, especificamente, dos executivos do Itaú Unibanco, Bradesco, BTG Pactual, XP Inc., Safra e dos fundos de investimento como Previ, Petros e Funcef. Estes atores não apenas gerenciam ativos que superam o PIB de dezenas de países, mas arquitetam a própria política monetária nacional através de sua influência sobre o Banco Central e do lobby incessante contra qualquer regulação que limite taxas de juros ou lucros bancários. Seu poder materializa-se na capacidade de paralisar o crédito para setores estratégicos quando o governo ameaça políticas desenvolvimentistas, na criação artificial de crises cambiais via fluxos especulativos e na captura total do sistema de previdência complementar, onde os fundos de pensão dos trabalhadores são investidos justamente nas empresas que os exploram. A aliança entre estes conglomerados e o capital financeiro internacional é orgânica: compartilham quadros, informações privilegiadas e estratégias de dominação. Seu antagonismo com a sociedade é direto: cada ponto de juros sobre o cartão de crédito, cada tarifa bancária, cada recusa de empréstimo a pequenos produtores é uma forma de expropriação de renda que mantém a máquina de desigualdade. O mecanismo de reprodução deste poder reside na porta giratória entre bancos públicos e privados — onde ex-presidentes do Banco do Brasil e da Caixa são recrutados para os bancos privados com salários milionários —, na finançaização de todas as esferas da vida (desde o crédito consignado até o financiamento de políticos) e na ideologia do "mercado" como entidade soberana que ninguém pode contestar. Na posição imediatamente inferior, mas com poder territorial e alimentar que os torna igualmente vitais, situam-se os presidentes e diretores-executivos das megacorporações do agronegócio e da pecuária industrial: Amaggi, SLC Agrícola, Marfrig Global Foods, JBS, BRF, Minerva Foods e as tradicionais famílias de latifundiários (Maggi, Marfrig, Vilela de Queiroz). Estes atores controlam 38% do PIB nacional, detêm milhões de hectares de terras , definem a política externa de exportação e subordinam o Ministério da Agricultura a uma extensão de seu departamento de lobby. Seu poder concreto sobre o cotidiano da população é absoluto: definem os preços dos alimentos, controlam a qualidade (e adulteração) dos produtos, determinam o uso de agrotóxicos que contaminam água e solo e, sobretudo, expulsam camponeses e quilombolas via grilagem legalizada. A aliança destes grupos com o capital financeiro é visceral: seus empréstimos de custeio dependem dos bancos, e sua exportação depende das trading companies transnacionais. O antagonismo com as classes populares é genocida: financiam milícias rurais que assassinam lideranças sindicais e comunitárias, controlam prefeituras inteiras no interior e impõem uma ditadura sanfonada onde a lei ambiental é suspensa quando ameaça os lucros. Reproduzem-se via herança familiar (as dinastias de latifundiários são as mais estáveis do Brasil), via controle do poder legislativo estadual (as bancadas ruralistas) e via regulação capturada, onde o Ministério da Agricultura é sempre ocupado por um deles. O terceiro patamar é ocupado pelos presidentes e diretores-executivos da Vale S.A., merecendo posição própria por controlar o maior complexo de mineração e logística ferroviária do país. O presidente da Vale não apenas decide sobre o deslocamento de 300 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, mas define a política de infraestrutura nacional (Ferrovia Norte-Sul, construção de portos), influencia a política externa com a China (seu principal cliente) e, fatalmente, decide sobre vidas humanas: o rompimento da barragem de Brumadinho foi uma decisão empresarial de não investir em segurança para maximizar lucros e dividendos. Seu poder sobre o cotidiano se manifesta no controle dos preços de insumos industriais, na devastação ambiental que provoca desastres climáticos e na subordinação do governo de Minas Gerais, que depende da Vale para arrecadação e emprego. A aliança entre Vale e governo é tão profunda que o governador de Minas é historicamente um procurador da Vale, e a Fundação Vale controla a universidade que deveria fiscalizá-la. O mecanismo de reprodução é a extração de superlucros que financiam o próprio lobby, a impunidade corporativa (nenhum executivo foi punido por Brumadinho) e a ideologia do "desenvolvimento" que legitima o sacrifio de comunidades em nome do exportações. Na quarta posição, com poder ideológico e biopolítico que os torna quase tão influentes quanto os proprietários das terras e das minas, situam-se os presidentes e diretores-executivos dos oligopólios midiáticos: Grupo Globo (família Marinho), Grupo Record (Igreja Universal), Grupo Bandeirantes (família Saad), Grupo SBT (família Abravanel) e as redes de rádio (Jovem Pan). Estes atores não produzem apenas conteúdo; fabricam a realidade nacional: decidem quem será presidente (como fizeram com Bolsonaro em 2018), quais escândalos serão expostos ou ocultados, quais pautas sociais serão criminalizadas e qual versão da verdade será considerada legítima. Seu poder concreto sobre o cotidiano se dá pela domesticação da subjetividade: a novela das oito, o telejornal nacional e os programas de auditório impõem os valores do consumismo, da moral conservadora e da naturalização da desigualdade. A aliança com o capital financeiro e o agronegócio é orgânica: a Globo nunca ataca seriamente os bancos ou o latifúndio; a Record vende a teologia da prosperidade que legitima a riqueza dos empresários. O antagonismo com os movimentos sociais é mortal: criminalizam sem-terra, sem-teto, professores e tornam a esquerda sinônimo de corrupção. Reproduzem-se via concessões públicas milionárias (a Globo não paga pelo espectro de TV), via publicidade de grandes corporações que financia sua programação e via cooptação de jornalistas que, para não perder o emprego, internalizam a linha editorial pró-capital. O quinto nível é ocupado pelos presidentes e diretores-executivos das megacorporações de telecomunicações e tecnologia da informação: Vivo/Telefônica (espanhola, mas operação brasileira autônoma), Claro/América Móvil (mexicana), TIM e as gigantes nacionais como Nubank, Mercado Livre e Stone. Estes atores controlam o espaço digital de comunicação e transação, que é hoje o sistema nervoso da economia: sem suas redes, não há bancos, não há comércio, não há governo eletrônico. Seu poder concreto sobre o cotidiano é totilitário: cobram pelos dados , vendem a privacidade dos usuários para anunciantes, decidem quem tem acesso à internet e em que velocidade (violação da neutralidade de rede) e financiam a vigilância eletrônica do governo via fornecimento de dados sigilosos. A aliança com o capital financeiro é orgânica: o Nubank é financiado pelo mesmo capital de risco que financia o Itaú, e o Mercado Livre opera seu próprio sistema de crédito. O antagonismo com as classes populares se manifesta na exclusão digital de milhões que não têm acesso aos serviços, na exploração da dívida digital (crédito fácil via app) e na venda de algoritmos de discriminação que negam crédito a negros e pobres. Reproduzem-se via monopólio natural (quem controla as torres de celular controla o mercado), via regulação capturada (a Anatel é ocupada por ex-executivos destas empresas) e via ideologia da "inovação" que legitima qualquer exploração desde que seja mediada por um aplicativo. O sexto patamar é detido pelos presidentes e diretores de megacorporações de energia e saneamento privadas: AES Tietê, CPFL, Equatorial, Sabesp (embora estadual, sua diretoria executiva opera como capital privado) e as empresas de gás (ENGIE, BP). Estes atores exercem poder de vida ou morte biopolítico: controlam o acesso à água, à eletricidade e ao gás de milhões de famílias, podendo cortar o fornecimento por inadimplência ou elevar tarifas arbitrariamente. Seu poder sobre o cotidiano é absoluto: ninguém vive sem água e energia. A aliança com o capital financeiro é via securitização das contas a receber: vendem os créditos de consumo no mercado de capitais, transformando a fatura de luz em ativo financeiro. O antagonismo com as classes populares se manifesta nas tarifas regressivas , no corte de fornecimento em períodos de calor extremo e na privatização de recursos hídricos que expulsa comunidades tradicionais. Reproduzem-se via lobby no CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) e via financiamento de campanhas de governadores que privatizam suas distribuidoras. O sétimo nível é ocupado pelos presidentes e diretores-executivos das megacorporações de logística, transporte e infraestrutura: Rumo (ferrovias), Santos Brasil, Hidrovias do Brasil, Azul e Gol (avião), além dos grandes grupos de transporte rodoviário (JCA, Expresso São José). Estes atores controlam as artérias da circulação de mercadorias e pessoas, sendo indispensáveis ao escoamento da produção agrícola e mineral. Seu poder concreto sobre o cotidiano se manifesta na precificação do frete (que encarece todos os produtos), na capacidade de paralisar o país via greve de caminhoneiros (que eles orquestram indiretamente) e na subordinação das políticas de infraestrutura a seus interesses (privatização de portos e aeroportos). A aliança com o agronegócio e a mineração é orgânica: sem eles, a soja e o minério não chegam ao exterior. O antagonismo com os trabalhadores é brutal: precarizam o trabalho dos motoristas via terceirização e destruíram a categoria dos ferroviários com a privatização da RFFSA. Reproduzem-se via carteis regionais que dividem mercados e via regulação capturada da ANTT e da ANAC. O oitavo patamar é detido pelos presidentes e diretores-executivos das megacorporações de varejo e distribuição: GPA, Carrefour, Grupo Big (atual Atacadão), Via Varejo e o e-commerce Magazine Luiza. Estes atores exercem poder de preços sobre a cesta básica: definem o valor do arroz, do feijão, do leite para centenas de milhões de consumidores. Seu poder concreto sobre o cotidiano é microfísico: controlam o que está nas prateleiras, quais marcas serão privilegiadas, quais produtos orgânicos ou baratos terão espaço. A aliança com o agronegócio é via exigência de preços de compra que esmagam os pequenos produtores e favorecem os grandes. O antagonismo com os trabalhadores se manifesta na superexploração dos operadores de caixa (a maior categoria de trabalhadores de baixa renda do Brasil) e na criminalização do pequeno comércio via concorrência predatória. Reproduzem-se via algoritmos de preços que discriminam regiões pobres (preços mais altos em favelas) e via lobby por subsídios fiscais que os isentam de ICMS. O nono nível é ocupado pelos presidentes e diretores-executivos das megacorporações de saúde privada: Rede D'Or, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sírio-Libanês, Hapvida, NotreDame Intermédica e as operadoras de planos (Amil, Bradesco Saúde). Estes atores exercem poder biopolítico total: decidem quem vive e quem mora baseado na capacidade de pagamento de planos de saúde. Seu poder concreto sobre o cotidiano é seletivo: oferecem serviços de qualidade para a elite e planos rasos para as classes média e baixa, que não cobrem doenças graves. A aliança com o capital financeiro é via securitização das mensalidades e com o Estado via lobby contra o SUS: financiam campanhas para desmoralizar o sistema público e privatizar hospitais. O antagonismo com o povo é genocida: negam atendimento, atrasam procedimentos e exportam médicos para a elite enquanto o SUS afunda. Reproduzem-se via captura da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que é ocupada por ex-executivos do setor. O décimo patamar é detido pelos presidentes e diretores-executivos das megacorporações de educação privada: Cogna (ex-Kroton), Ânima, Ser Educacional e os grandes grupos de cursinhos (Objetivo, Anglo). Estes atores exercem poder de formação da subjetividade trabalhadora: produzem milhões de formados anualmente com ideologia meritocrática e despolitizada. Seu poder concreto sobre o cotidiano é longo prazo: definem quem terá acesso ao mercado de trabalho qualificado, em que condições e com que nível de endividamento (via FIES). A aliança com o capital financeiro é via securitização das dívidas estudantis e com o Estado via captura do MEC: os reitores das universidades privadas frequentemente ocupam cargos no governo. O antagonismo com as classes populares se manifesta na venda de diplomas sem qualidade, no endividamento de jovens e na privatização do ensino público via PPPs. Reproduzem-se via monopólio da certificação e via publicidade massiva que vende a ideia de que sem diploma privado não há futuro. O décimo-primeiro nível é ocupado pelos presidentes e diretores-executivos das megacorporações de seguradoras e gestoras de risco: Porto Seguro, Bradesco Seguros, SulAmérica e as resseguradoras internacionais (Swiss Re, Munich Re). Estes atores exercem poder de gestão do risco social: decidem quem pode ter um carro, uma casa, um plano de vida, com base em algoritmos de discriminação que penalizam pobres, negros e moradores de periferia. Seu poder concreto sobre o cotidiano é invisível: as pessoas só descobrem sua exclusão quando tentam usar o seguro e são negados. A aliança com o capital financeiro é orgânica: os seguros são derivativos que garantem o capital dos bancos contra inadimplência. Reproduzem-se via lobby por leis que obrigam seguros (como DPVAT e seguro de vida para crédito) e via captura da SUSEP. O décimo-segundo patamar, finalmente, é detido pelos presidentes e diretores das megacorporações de construção civil e incorporação imobiliária: MRV Engenharia (líder em imóveis econômicos), Tenda, Even, Cyrela e os fundos imobiliários (FIIs) geridos por BTG e Itaú. Estes atores exercem poder de acesso à moradia: produzem milhões de unidades por ano, mas a preços que consignam 30% da renda por décadas. Seu poder concreto sobre o cotidiano se manifesta na "fabricação de cidades privadas" , onde loteamentos fechados e condomínios sustentam a segregação socioespacial e a ideologia da segurança privada. A aliança com o capital financeiro é via Credito Imobiliário e com o Estado via viabilidade de projetos que dependem de licenças ambientais fraudadas. O antagonismo com as classes populares se manifesta na expulsão de favelados para periferias cada vez mais distantes e na mercantilização do direito à cidade. Reproduzem-se via controle das prefeituras que aprovam seus projetos e via publicidade que vende o sonho da casa própria como única forma de segurança. Mecanismos transversais de reprodução do poder privado Todos estes níveis compartilham mecanismos de reprodução: a porte giratória com o Estado (ex-executivos de Itaú viram presidentes do BC, ex-presidentes da Vale viram ministros, ex-diretores da Globo viram secretários de cultura); a finançaização do próprio controle (as empresas se capitalizam no mercado acionário e transformam sua influência em valor mobiliário); a captura regulatória (agências como Anatel, ANTT, ANS, CVM são ocupadas por ex-executivos); a ideologia do "empreendedorismo" que mistifica sua exploração como "criação de riqueza"; e a repressão física via terceirização: nenhum desses CEOs suja as mãos, mas todos financiam associações de segurança privada e milícias digitais que perseguem opositores. A hierarquia revela que o poder privado no Brasil não é disperso, mas concentrado em cerca de 300 famílias e 50 conglomerados que se controlam mutuamente via participações cruzadas. O Itaú é acionista da Vale, que financia a Globo, que promove o agronegócio, que vende para o Carrefour, que paga seguro para a Porto Seguro, que reinveste no Itaú. Esta redução do país a um conglomerado fechado explica por que as decisões nacionais são sempre favoráveis ao capital: o governo, o Judiciário, o Legislativo e a mídia são subsidiárias destes atores privados, cujos presidentes e diretores são os verdadeiros soberanos de um território onde a democracia é apenas uma fachada para a ditadura do mercado.
Entre os concursos públicos que não exigem diploma específico em Direito, a hierarquia de poder real obedece à capacidade de influenciar diretamente os mecanismos de acumulação de capital, o fluxo de recursos públicos e o grau de coerção institucional exercido sobre a população. A ausência da formação jurídica não reduz a projeção de domínio; ao contrário, em alguns casos, permite uma atuação mais técnica e menos exposta ao escrutínio público, consolidando uma influência substantiva e silenciosa sobre a reprodução da ordem. No vértice desta pirâmide situam-se os analistas de política monetária e gestão de riscos do Banco Central, cargos cujos concursos exigem formação em economia, administração ou ciências contábeis, mas não em Direito. Embora não decidam judicialmente, exercem poder de vida ou morte sobre a economia: definem modelos de estresse bancário, autorizam fusões de instituições financeiras, operam swaps cambiais que comprometem bilhões do tesouro e, sobretudo, produzem os pareceres técnicos que justificam a manutenção da taxa de juros em patamares usurários. Sua influência concreta supera a de muitos juízes: uma decisão técnica sobre capitalização de bancos pode liquidar milhares de empregos e concentrar ainda mais o crédito nas mãos de cinco conglomerados. A reprodução de seu poder dá-se pela porta giratória com bancos de investimento e consultorias macroeconômicas, onde esses analistas migram após alguns anos, multiplicando seus vencimentos. O concurso seleciona profissionais socializados na ideologia neoliberal, garantindo que a política monetária jamais seja pensada a partir das necessidades do trabalho, mas exclusivamente da estabilidade do capital financeiro. Em posição imediatamente inferior, mas com alcance territorial mais vasto, encontram-se os auditores-fiscais da Receita Federal, cuja exigência de diploma em contabilidade, administração ou economia — e a dispensa do Direito — não enfraquece seu poder de tributação e punição. Estes agentes detêm a capacidade de autuar grandes fortunas, bloquear ativos, decretar perdimento de bens e, decisivamente, selecionar quem será efetivamente tributado e quem permanecerá intocado. Seu poder materializa-se na aplicação seletiva da lei fiscal: enquanto pequenos comerciantes são esmagados por multas e juros, grandes grupos econômicos negociam acordos de leniência que preservam seus patrimônios. A Receita Federal opera como braço arrecadador e intimidatório do Estado burguês, e seus auditores — ainda que sem diploma em Direito — possuem autonomia para interpretar normas tributárias de forma a proteger o capital concentrado, reproduzindo a desigualdade estrutural via sistema tributário regressivo. Na terceira posição, surgem os auditores federais de controle externo do TCU, cujo concurso admite graduados em ciências exatas e administrativas, dispensando a obrigatoriedade jurídica. Como anteriormente exposto, esses auditores exercem poder paralisante sobre o aparelho público, mas sua ausência de formação em Direito os expõe ainda mais à lógica técnico-contábil, que naturaliza o corte de investimentos sociais como "ineficiência" e legitima o superfaturamento de obras de interesse do capital como "viabilidade técnica". O concurso seleciona profissionais cuja socialização universitária foi calcada na ideia de que o dinheiro público deve ser gerido como empresa privada, o que os torna agentes ideológicos do neoliberalismo dentro do Estado, reproduzindo a dominação não por meio de argumentos jurídicos, mas por planilhas e indicadores financeiros que ninguém questiona. Em quarto lugar, com poder de influência sobre a política externa e os acordos de subordinação do país ao imperialismo, estão os diplomatas de carreira do Itamaraty, cujo concurso exige diploma superior em qualquer área, não necessariamente Direito. A influência destes agentes é menos visível, mas estrutural: negociam proteção de investimentos estrangeiros, acordos de comércio que desindustrializam o país, e articulam alianças militares que subordinam as Forças Armadas aos interesses geopolíticos dos Estados Unidos. O concurso diplomático seleciona uma aristocracia funcional cosmopolita, cuja formação elitista e domínio de idiomas funciona como filtro de classe, garantindo que suas decisões nunca coloquem em xeque a inserção subordinada do Brasil na divisão internacional do trabalho. Sua reprodução dá-se pela troca constante entre a chancelaria e organismos multilaterais (FMI, Banco Mundial), onde os diplomatas brasileiros atuam como interlocutores nativos do capital transnacional. Na quinta posição, com capacidade de coerção física direta e controle sobre territórios inteiros, situam-se os oficiais de alta patente das Forças Armadas, ingressados via concursos de nível superior que aceitam engenharia, medicina, humanidades e outras formações, excluindo a obrigatoriedade do Direito. Embora o poder militar seja frequentemente invisível em tempos de "normalidade democrática", estes oficiais comandam orçamentos bilionários, controlam ministérios estratégicos e definem a política de segurança nacional que criminaliza movimentos sociais. O concurso militar seleciona quadros cuja socialização burocrático-ideológica é calcada na obediência cega, no nacionalismo reacionário e na defesa intransigente da propriedade privada. Sua influência concreta materializa-se no controle de regiões de fronteira (e suas riquezas minerais), na gestão de obras de infraestrutura militar e na capacidade de ameaçar intervenção quando a ordem de propriedade é contestada. Reproduzem-se pela corporativismo fechado, onde promoções dependem de lealdade ideológica e não de mérito técnico. Em sexto lugar, com poder decisório sobre os investimentos federais em ciência e tecnologia, encontram-se os analistas de planejamento e pesquisa do IPEA e do MCTI, concursos que exigem formação em economia, engenharia ou ciências sociais, dispensando o Direito. Estes técnicos elaboram os estudos que fundamentam políticas públicas: se defenderão privatizações, ajuste fiscal ou financiamento a clusters tecnológicos. Seus pareceres servem de base para que a cúpula do governo legitime judicialmente o corte de recursos da educação ou o incentivo a megaprojetos do agronegócio. O concurso seleciona profissionais formados em departamentos elitizados, onde a "neutralidade científica" esconde uma subordinação total à lógica do capital. Seu poder é silencioso e estrutural: produzem o discurso que naturaliza a desigualdade como "eficiência econômica". Na sétima posição, com influência direta sobre o cotidiano das massas populares e sobre a gestão do medo, situam-se os peritos criminais e escrivães da Polícia Federal, concursos que exigem formação em diversas áreas (biologia, química, administração, contabilidade) e dispensam o Direito. O perito produz laudos que determinam culpabilidade em crimes de colarinho branco, em fraudes fiscais, em crimes ambientais; seu laudo pode absolver um empresário ou condenar um operário. O escrivão registra o inquérito, controla o tempo processual e opera a máquina de criminalização do Estado. Embora subordinados aos delegados, sua influência concreta é enorme porque materializam em documentos a vontade repressiva do aparato, reproduzindo a dominação através de uma suposta objetividade técnica-forense. O concurso seleciona profissionais meticulosos e disciplinados, que internalizam a lógica de que a ordem deve ser mantida a qualquer custo. Por fim, em oitavo lugar, mas com capacidade de formar a ideologia dominante em escala geracional, encontram-se os professores de ensino superior em universidades federais, concursos cuja exigência de título de doutorado em áreas diversas (história, sociologia, filosofia, ciências duras) exclui a necessidade de formação jurídica. Embora não decidam sobre orçamentos ou apliquem penas, esses docentes formam os futuros burocratas, engenheiros, médicos e até juízes. Seu poder é ideológico de longo prazo: ao transmitir uma visão de mundo que naturaliza o mercado, criminaliza o pobre e despolitiza o conhecimento, eles reproduzem as subjetividades necessárias à hegemonia do capital. O concurso para professor titular seleciona quadros que publicam em periódicos indexados e obedecem ao rigor acadêmico capitalista, onde o conhecimento só é válido se for mercantilizável. Reproduzem-se pela endogamia acadêmica, onde indicações e redes de influência determinam promoções, e pela captura de verbas de pesquisa por projetos que servem ao agronegócio e à indústria de defesa. Esta hierarquia revela que a ausência do diploma em Direito não reduz a capacidade de dominação; ao contrário, permite que a repressão, a exploração e a ideologia dominante sejam exercidas sob o manto da "neutralidade técnica", seja ela econômica, contábil, pericial ou acadêmica. O concurso público, longe de ser democrático, funciona como dispositivo de seleção de classe que recruta e forma quadros leais à ordem, independentemente da área de formação. A transformação socialista exigiria não apenas a expropriação dos meios de produção, mas a desmontagem deste aparato burocrático-técnico que reproduz a dominação de classe sob a falsa promessa de meritocracia universal.
Governo aprova 4.ª feira subida do salário mínimo para 920 euros em 2026 O Governo vai aprovar no Conselho de Ministros de quarta-feira o diploma que aumenta o salário mínimo nacional (SMN) em 50 euros em 2026, de 870 para 920 euros, confirmou hoje a ministra do Trabalho. image https://www.noticiasaominuto.com/economia/2905477/governo-aprova-4-feira-subida-do-salario-minimo-para-920-euros-em-2026#utm_source=rss-ultima-hora&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed
Mozilla has a new CEO which: - Has been at Mozilla for less than a year - Has no prior open source experience (but well in "fintech" and "real estate") - Has a MBA (aka "brainworm diploma") - Is all-in on AI That’s exactly the kind of profile the whole community has been waiting for.