Am I the only girl swooning for Pavel Durov?
I haven't wanted to mention it because it's not important but Durov looks hot as hell. Sorry if this is inappropriate, but I never noticed before — Durov is hot.
Profile
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Prender Pavel Durov sob o pretexto de achá-lo conivente com fins criminosos ocorridos dentro do Telegram seria o mesmo que prender os irmãos Wright ou Santos Dumont a fim de julgá-los coniventes com ataques aéreos.
Quem precisa ser combatido Ă© o criminoso, nĂŁo o inventor da ferramenta utilizada para tais fins.
VocĂŞs me desculpem, mas alguĂ©m aqui no Nostr precisa falar urgentemente sobre a onomatopeia do riso — “haha”, “kkkk” e “rsrs”. Eu confesso que morro de medo de gente que ri com “kkkk”, fico realmente apavorada. Pra mim, quem ri com “kkkk” está sendo sarcástico ou tá bravo comigo. Pela minha experiĂŞncia, posso garantir-lhes de que “kkkk” Ă© risada tĂpica de hater, stalker e troll.
Detalhe importante: quanto mais letras “k” tiver, maior a presença de raiva, pode observar. Se tiver então em letras maiúsculas, aà fudeu, meu amigo... sai correndo que a pessoa quer te matar. Fato!
Eu uso o Nostr como um diário pĂşblico e aberto. Escrevo para mim mesma e para o meu eu de amanhĂŁ, nĂŁo para seguidores. Portanto, de antemĂŁo, peço desculpa a todos pelo possĂvel “soco no estĂ´mago” que esta nota poderá causar em alguns.
Eu me sinto asfixiada, oprimida e sufocada o tempo inteiro, por tudo e todos, inclusive pelo prĂłprio Estado. Quando morava no Rio, sentia-me compelida a usar o vagĂŁo feminino para nĂŁo sofrer assĂ©dio no MetrĂ´. No trabalho, meu chefe me sufoca atĂ© a asfixia com prazos curtĂssimos para que eu lhe entregue projetos extremamente complexos e trabalhosos, que demandam tempo de criação. O meu namorado se dá ao trabalho de me ligar lá de Bremen, na Alemanha, e ficar por mais de duas horas ao telefone sĂł me dando esporro e me chamando de “hĂĽndin” (sim, “hĂĽndin” significa “cadela” ou “vadia” em alemĂŁo). Por fim, a religiĂŁo me oprime com dogmas que sĂł me trazem culpa e contrição.
Ontem, eu estava olhando pela janela do meu quarto (oitavo andar) e pensando se valeria mesmo a pena continuar a viver sem Benjamin, se valeria a pena todo o esforço de recomeçar a vida do zero ao lado de outro alguém, o trabalho de conhecer um novo rapaz novamente, passar por todo aquele “game” da conquista outra vez. Acho que não, sem Benjamin eu prefiro morrer. Sei que Deus me receberá de braços abertos como boa filha que sempre busquei ser.
24/08/24
Luiza A. E.