Le Cirque du Wokeil: os lusos e a ode à Nova Ordem Mundial
Um postal da Aldeia Gaylesa
O importante não é competir, mas sim participar do regabofe e do festim da degenerescência, abastardamento e ignomínia. O objectivo primacial de muitos destes atletas não é fazer, mas picar o ponto; não é vencer, mas cobrar presenças e colocá-las na lapela (sempre por entre lamúrias).
A uns jogos satânicos, anti-identitários, globalistas, woke, anti-pessoas-que-menstruam (para usarmos a terminologia da nossa querida D.G.S.), islamo-fascistas e lgbt (+ merda que o valha), não se vai simplesmente competir; embarca-se numa sinistra e macabra "promenade"…
Não é que não tenham avisado a malta, mas o que importa é, ascendendo ou não ao subliminar e ferroso mamarracho, tirar umas "selfies" lá para os lados da Torre Negra, bem como dar uns mergulhos nas límpidas e translúcidas águas do Sena (as mesmas para as quais, está prometido, haveremos de atirar o Marcelo da prevaricação e do nosso descontentamento). Ó malta do rebanho, o que importa é inebriar-vos de funesto e degenerativo multiculturalismo (pináculo da Babel esquerdalha), assistir, placidamente, a enriquecedores autos do transformismo, protagonizados por doentes mentais, sem útero, a esmurrarem e espancarem, por entre sorrisos de escárnio, "pessoas que menstruam", tudo para gáudio do efeminado Macron e das varonis meninas do Bloco de Esquerda…
Mas delícia das delícias, ó ovelhas injectadas, o que importa é mamar uns croissants, expoente máximo da anquilosada e parcimoniosa gastronomia francesa, que isto de irromper em tantas palminhas, para agraciar as miseráveis prestações das mercenárias atletas, é coisa para deixar qualquer um com muita larica... E com o crepúsculo logo vem o repasto, na aldeia dos irredutíveis gayleses, sempre bem regado, que isto de se ser português por conveniência, ao invés de por convicção ou sangue, pode ter os seus embaraços, mas muito menos faz sentido se, a contrabalançar a ração parisiense, não for servido branco velho, tinto e jeropiga; tintol não conta para o doping... e é a única maneira de ser conseguir dormir nas vibratórias "camas inteligentes", que o solícito Comité Olímpico Português, numa negociata com a "Ergomotion", obriga a comitiva a usar…
Mas neste pagode, ó malta do rebanho, há mais, fastidiosamente mais, motivos de interesse e júbilo: ver as inefáveis beldades iranianas e egípcias, de burka e lençol na tola, atoladas nas areias do voleibol; assistir à Última Ceia dos cardeais da insanidade e ignomínia, cuidadosamente arquitectada por um paneleirote local, à qual, por entre pederastas, adamados, transformistas e dengosos bem nutridos, não faltou sequer a encenação do degolar de uma criança, assim como uma genitália malandreca ao léu, a acenar por entre as pregas da calcinha…
O que importa, nesta tourada dos forcados que pegam de empurrão, é celebrar o orgulho em levar no cu, como se faz nos requebrados saltos para a água, a que não faltam, num "jacuzzi" a quatro, os lencinhos garridos, com todas as cores do arco-íris…
Também não faltam o racismo, discriminação e xenofobia do bem…
Importa celebrar o fanatismo islâmico, bem espelhado na recusa dos sequazes do pedófilo profeta em competirem com atletas israelitas, concomitantemente erigindo a cobardia em ideal olímpico.
E das ovelhas ranhosas, que pululam por esta jogatina ignóbil, nem um pio se ouve contra a discriminação, estigmatização e ostracismo a que são votados os russos e bielorrussos. Santa hipocrisia: afinal a inclusividade e não-discriminação constituem mera e farsante demagogia, para enganar tolos; não há valores nem princípios, e muito menos coerência, mas simplesmente uma agenda a cumprir…
Do mesmo passo imolam-se, no satânico altar da perversão e totalitarismo, o livre-arbítrio, o poder de autodeterminação, a liberdade e consciência individuais, e o princípio da nulla poena sine culpa, tudo em nome da expiação de uma culpa colectiva, epifenómeno basilar da ideologia Woke…
Ó malta do rebanho: sacrifício, mortificação, suplício, abdicação, resignação e obediência cega... Penitenciai-vos de tudo, até dos vossos egrégios avós; e principalmente... por existirem…
Ass: Pedro de Ataíde
#Olympics #OlympicGames #Sports #France #Paris #Macron #UN #ONU #IOC #COI #EU #EuropeanUnion #USA #UK #Spain #Portugal #Brasil #Russia #Putin #Xenophobia #Politics #Society #Globalism #WHO #Corporations #Fraud #Corruption #Bribery #Censorship #SingleThought #Woke #Leftists #LGBT #LGBTQ #Pride #Trans #Transgender #NonBinary #Transsexual #Shemale #TransWoman #TransMan #Faggot #Boxing #Women #Schizophrenia #Psychosis #Paranoia #Media #Propaganda #Religion #Jesus #LastSupper #Satanism #Islam #Islamists #Muhammad #Quran #Gaza #Hamas #Hezbollah #Palestine #Refugees #Terrorism #Totalitarianism #Tyranny
O importante não é competir, mas sim participar do regabofe e do festim da degenerescência, abastardamento e ignomínia. O objectivo primacial de muitos destes atletas não é fazer, mas picar o ponto; não é vencer, mas cobrar presenças e colocá-las na lapela (sempre por entre lamúrias).
A uns jogos satânicos, anti-identitários, globalistas, woke, anti-pessoas-que-menstruam (para usarmos a terminologia da nossa querida D.G.S.), islamo-fascistas e lgbt (+ merda que o valha), não se vai simplesmente competir; embarca-se numa sinistra e macabra "promenade"…
Não é que não tenham avisado a malta, mas o que importa é, ascendendo ou não ao subliminar e ferroso mamarracho, tirar umas "selfies" lá para os lados da Torre Negra, bem como dar uns mergulhos nas límpidas e translúcidas águas do Sena (as mesmas para as quais, está prometido, haveremos de atirar o Marcelo da prevaricação e do nosso descontentamento). Ó malta do rebanho, o que importa é inebriar-vos de funesto e degenerativo multiculturalismo (pináculo da Babel esquerdalha), assistir, placidamente, a enriquecedores autos do transformismo, protagonizados por doentes mentais, sem útero, a esmurrarem e espancarem, por entre sorrisos de escárnio, "pessoas que menstruam", tudo para gáudio do efeminado Macron e das varonis meninas do Bloco de Esquerda…
Mas delícia das delícias, ó ovelhas injectadas, o que importa é mamar uns croissants, expoente máximo da anquilosada e parcimoniosa gastronomia francesa, que isto de irromper em tantas palminhas, para agraciar as miseráveis prestações das mercenárias atletas, é coisa para deixar qualquer um com muita larica... E com o crepúsculo logo vem o repasto, na aldeia dos irredutíveis gayleses, sempre bem regado, que isto de se ser português por conveniência, ao invés de por convicção ou sangue, pode ter os seus embaraços, mas muito menos faz sentido se, a contrabalançar a ração parisiense, não for servido branco velho, tinto e jeropiga; tintol não conta para o doping... e é a única maneira de ser conseguir dormir nas vibratórias "camas inteligentes", que o solícito Comité Olímpico Português, numa negociata com a "Ergomotion", obriga a comitiva a usar…
Mas neste pagode, ó malta do rebanho, há mais, fastidiosamente mais, motivos de interesse e júbilo: ver as inefáveis beldades iranianas e egípcias, de burka e lençol na tola, atoladas nas areias do voleibol; assistir à Última Ceia dos cardeais da insanidade e ignomínia, cuidadosamente arquitectada por um paneleirote local, à qual, por entre pederastas, adamados, transformistas e dengosos bem nutridos, não faltou sequer a encenação do degolar de uma criança, assim como uma genitália malandreca ao léu, a acenar por entre as pregas da calcinha…
O que importa, nesta tourada dos forcados que pegam de empurrão, é celebrar o orgulho em levar no cu, como se faz nos requebrados saltos para a água, a que não faltam, num "jacuzzi" a quatro, os lencinhos garridos, com todas as cores do arco-íris…
Também não faltam o racismo, discriminação e xenofobia do bem…
Importa celebrar o fanatismo islâmico, bem espelhado na recusa dos sequazes do pedófilo profeta em competirem com atletas israelitas, concomitantemente erigindo a cobardia em ideal olímpico.
E das ovelhas ranhosas, que pululam por esta jogatina ignóbil, nem um pio se ouve contra a discriminação, estigmatização e ostracismo a que são votados os russos e bielorrussos. Santa hipocrisia: afinal a inclusividade e não-discriminação constituem mera e farsante demagogia, para enganar tolos; não há valores nem princípios, e muito menos coerência, mas simplesmente uma agenda a cumprir…
Do mesmo passo imolam-se, no satânico altar da perversão e totalitarismo, o livre-arbítrio, o poder de autodeterminação, a liberdade e consciência individuais, e o princípio da nulla poena sine culpa, tudo em nome da expiação de uma culpa colectiva, epifenómeno basilar da ideologia Woke…
Ó malta do rebanho: sacrifício, mortificação, suplício, abdicação, resignação e obediência cega... Penitenciai-vos de tudo, até dos vossos egrégios avós; e principalmente... por existirem…
Ass: Pedro de Ataíde
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Partilho convosco, no final deste artigo, uma entrevista dada à "Al Jazeera" por Mohammad Shtayyeh (primeiro-ministro da autodenominada "Autoridade Palestiniana").
A "Al Jazzera" é uma estação de televisão propriedade do Governo do Qatar, cuja finalidade consiste em:
a) servir de canal de propaganda do totalitarismo islamita;
b) proporcionar à esquerdalha globalista, que as engole ávida e acriticamente, doses industriais de deturpação, manipulação e lavagem cerebral pró-islamita (em que a pró-"palestiniana" ocupa lugar de destaque), bem como injecções cavalares de vitimização dos invasores e agressores muçulmanos e de reciclagem e branqueamento das suas actividades subversivas, intimidatórias, persecutórias, predadoras e mesmo terroristas.
A liderança do Hamas vive no Qatar, sob a protecção do respectivo Governo, conforme é referido pela própria "Al Jazzera".
Um dos objectivos da "Al Jazzera" é a apologia e promoção da "Sharia", como veículo da sua progressiva imposição a todo o globo terrestre, incluindo os países "ocidentais".
Sharia essa que, como se sabe, constitui um corpo de leis religiosas muçulmanas, derivadas de preceitos religiosos islâmicos dos séculos VII e VIII, particularmente dos inscritos no Alcorão e nos Hadith. Apesar de se tratar de um corpo de leis supostamente de cariz religioso, as mesmas têm um cunho marcadamente político, pretendendo regular todos os aspectos da vida social, económica, privada e até psicológica de todos os indivíduos. A Sharia afronta e espezinha, de forma flagrante e despudorada, os mais básicos direitos humanos, consagrando, se aplicada, o mais cruel, impiedoso, bárbaro, omnipresente, omnipotente e tirânico regime sócio-político que a humanidade alguma vez conheceu.
Num dos programas de maior audiência da “Al Jazzera”, o intitulado "Shariah and Life", chegou, literalmente, a proclamar-se algo como isto, e passo a citar: «Ao longo da história, Alá impôs aos judeus pessoas que os puniriam pela sua corrupção. A última punição foi executada por [Adolf] Hitler.».
Nesse mesmo programa televisivo colocou-se a seguinte questão: «Devem os muçulmanos adquirir armas nucleares para aterrorizar os inimigos da fé islâmica?». A resposta, dada pelo próprio apresentador do programa (o fanático pregador islâmico Yusuf al-Qaradawi), foi a de que «(...) o uso de armas nucleares tem uma justificação religiosa, retirada do Alcorão, que é a de aterrorizar o inimigo de Alá e o inimigo da fé islâmica.». Ora, isto engloba-nos a todos, ou seja, todos os não islamo-fascistas...
A "Al Jazzera" tem-se afirmado também pela cobertura e promoção dada à "Irmandade Muçulmana", considerada organização terrorista até por países como a Síria, Egipto, Rússia, Cazaquistão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos… Da Irmandade Muçulmana têm, aliás, brotado vários outros grupos terroristas, como a Al-Qaeda, o ISIS, a Jiad Islâmica, a Fatah e o Hamas.
Ainda recentemente a "Al Jazzera" resolveu atacar e provocar o nosso próprio país (Portugal), censurando, deturpando e manipulando o documentário televisivo "Rotas da Escravatura", programa este produzido conjuntamente pela RTP e pelo canal francês "Arte". A "Al Jazzera", não só eliminou todo o primeiro episódio desse documentário, o qual tratava do "processo que levou o Império Muçulmano a tecer, de forma duradoura, uma imensa rede de comércio de escravos por toda a África, Oriente Médio e Ásia", como, falsamente, alegou que a escravatura em África foi uma prática fundada pelos portugueses…
Feito este parêntesis, voltemos ao tema principal, ou seja, a entrevista dada à "Al Jazzera" pelo primeiro-ministro da autoproclamada "Autoridade Palestiniana".
Trata-se de uma entrevista imperdível. Note-se que esta entrevista foi dada no dia 30 de Outubro de 2023, ou seja, já depois do ataque terrorista praticado pelo Hamas sobre os civis israelitas (e de outras nacionalidades), ataque esse cujo nível de crueldade, depravação e barbárie, bem patente nas horripilantes e abomináveis atrocidades cometidas, superou mesmo o modus operandi do ISIS. Mais exactamente esta entrevista foi concedida 23 dias após a data do dito ataque terrorista, perpetrado pelo Hamas, com o apoio directo do Irão.
Toda a entrevista é conduzida, pela própria "jornalista/activista" da Al Jazzera, de forma a servir de lancinante apelo à união entre o Hamas e a "Autoridade Palestiniana" (esta última nascida de outro grupo terrorista: a Fatah).
Ao longo da entrevista, o sobredito Mohammad Shtayyeh (primeiro-ministro da "Autoridade Palestiniana"), além de reconhecer a existência de uma só "estrutura" e de admitir que o financiamento que a "Autoridade Palestiniana" recebe do exterior é, subsequentemente, por esta redistribuído e parcialmente canalizado para o Hamas, em Gaza, produz declarações como estas, e passo a citar:
«A OLP tem sido o único representante legítimo do povo palestiniano e a OLP queria um diálogo aberto com o Hamas e a Jiad Islâmica para que fossem incluídos na OLP. A OLP é uma organização que é uma coligação de todas as diferentes facções. E a OLP tem 13 facções diferentes e, portanto, o Hamas sempre foi convidado a aderir à OLP; a Jiad islâmica tem sido convidada a juntar-se à OLP. (…) Ninguém pode fazer a guerra sozinho; temos que estar unidos e decidir juntos ir à guerra.»;
«O Hamas não vai acabar. Se Israel pensa que vai acabar com o Hamas, penso que isso é um erro de cálculo da sua parte; isso não vai acontecer. O Hamas é parte integrante da arena política palestiniana. Quer certas capitais considerem o Hamas como uma organização terrorista ou não, isso tem algo a ver com elas, mas o Hamas é parte integrante da arena política palestiniana. Nós temos mantido diálogo com o Hamas e, como eu disse, Israel não acabará com o Hamas. A liderança do Hamas está no Qatar, em certas partes do mundo e assim por diante. Nós já vimos isto, isto aconteceu-nos em Beirute, em 1982: as forças políticas palestinianas foram evacuadas do Líbano, perdemos uma base geográfica, mas isto não acabou nem com a Fatah nem com as demais facções da OLP. Isto não acabará com o Hamas: depois disto, os palestinianos terão de ser chamados à voz da razão e estar unidos, de forma a que tenhamos uma imagem optimista: faremos a guerra juntos, se necessário. (…) Vamos investir todos os esforços para estarmos unidos (…).
É pois o próprio primeiro-ministro da autoproclamada "Autoridade Palestiniana" a admitir:
a) Que o Hamas é parte integrante do espectro político "palestiniano";
b) Que o Hamas, assim como a Jiad Islâmica, têm sido convidados pela "Autoridade Palestiniana" (e pela Fatah) a aderir à OLP;
c) Que a estrutura que governa a Cisjordânia é a mesma que governa a Faixa de Gaza (esta completamente controlada pelo Hamas);
d) Que parte do financiamento recebido pela "Autoridade Palestiniana" é por esta entregue ao Hamas, nomeadamente para pagar as contas deste e os salários dos seus "funcionários";
e) Que nada acabará com o Hamas, e que a "Autoridade Palestiniana" pretende uma união de todas as facções "palestinianas", Hamas incluído, com o qual, de resto, quer ir para a guerra…
Aliás, o primeiro-ministro da dita "Autoridade Palestiniana" afirma ainda expressamente, nesta entrevista, que 3 dos seus ministros se encontram em Gaza, obviamente colaborando com o Hamas, "inteirando-se das necessidades" desta organização terrorista e "trabalhando em conformidade"; Hamas esse que tem o poder de facto sobre a região…
Este indivíduo recusou-se aliás a condenar o recente ataque terrorista perpetrado pelo Hamas:


