#Politics #Society #Science #Ecology #Climate #ClimateChange #ClimateCrisis #GlobalWarming #ClimateEmergency #ClimateScam #ClimateHoax #Environment #Weather #Woke #LGBT #LGBTQ #Pride #Trans #Transgender #NonBinary #Transsexual #Shemale #TransWoman #TransMan #Faggot #Leftists #MeToo #Refugees #BLM #Globalism #Brainwashing #Schizophrenia #Psychosis #Paranoia #Media #Propaganda #Desinformation #FakeNews #Ads #Despotism #Totalitarianism #Tyranny #NeoFeudalism #Censorship #SingleThought #Lockdowns #Quarantines #WHO #UN #BillGates #Corporations #Microsoft #Pfizer #Fraud #Corruption #Bribery #Surveillance #SocialCreditSystem #Freedom #FreedomOfSpeech #Democracy #EuropeanUnion #EU #USA #Portugal #BrasilPedro Ataíde
Pedro Ataíde
pedro.ataide@nostrid.info
npub1pjwa...j35w
Freedom fighter, fundamental rights advocate, humanist, Portuguese supremacist, proud hetero boy, anti-woke, anti-UN, anti-WHO, anti-NATO, anti-Islam, anti-China, anti-EU.
Pro-freedom, pro-direct democracy, pro-arts.
"We have art in order not to die of the truth."
"One must still have chaos in oneself to be able to give birth to a dancing star."
"Without music, life would be a mistake."
- Friedrich Nietzsche
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Um postal da Aldeia Gaylesa
O importante não é competir, mas sim participar do regabofe e do festim da degenerescência, abastardamento e ignomínia. O objectivo primacial de muitos destes atletas não é fazer, mas picar o ponto; não é vencer, mas cobrar presenças e colocá-las na lapela (sempre por entre lamúrias).
A uns jogos satânicos, anti-identitários, globalistas, woke, anti-pessoas-que-menstruam (para usarmos a terminologia da nossa querida D.G.S.), islamo-fascistas e lgbt (+ merda que o valha), não se vai simplesmente competir; embarca-se numa sinistra e macabra "promenade"…
Não é que não tenham avisado a malta, mas o que importa é, ascendendo ou não ao subliminar e ferroso mamarracho, tirar umas "selfies" lá para os lados da Torre Negra, bem como dar uns mergulhos nas límpidas e translúcidas águas do Sena (as mesmas para as quais, está prometido, haveremos de atirar o Marcelo da prevaricação e do nosso descontentamento). Ó malta do rebanho, o que importa é inebriar-vos de funesto e degenerativo multiculturalismo (pináculo da Babel esquerdalha), assistir, placidamente, a enriquecedores autos do transformismo, protagonizados por doentes mentais, sem útero, a esmurrarem e espancarem, por entre sorrisos de escárnio, "pessoas que menstruam", tudo para gáudio do efeminado Macron e das varonis meninas do Bloco de Esquerda…
Mas delícia das delícias, ó ovelhas injectadas, o que importa é mamar uns croissants, expoente máximo da anquilosada e parcimoniosa gastronomia francesa, que isto de irromper em tantas palminhas, para agraciar as miseráveis prestações das mercenárias atletas, é coisa para deixar qualquer um com muita larica... E com o crepúsculo logo vem o repasto, na aldeia dos irredutíveis gayleses, sempre bem regado, que isto de se ser português por conveniência, ao invés de por convicção ou sangue, pode ter os seus embaraços, mas muito menos faz sentido se, a contrabalançar a ração parisiense, não for servido branco velho, tinto e jeropiga; tintol não conta para o doping... e é a única maneira de ser conseguir dormir nas vibratórias "camas inteligentes", que o solícito Comité Olímpico Português, numa negociata com a "Ergomotion", obriga a comitiva a usar…
Mas neste pagode, ó malta do rebanho, há mais, fastidiosamente mais, motivos de interesse e júbilo: ver as inefáveis beldades iranianas e egípcias, de burka e lençol na tola, atoladas nas areias do voleibol; assistir à Última Ceia dos cardeais da insanidade e ignomínia, cuidadosamente arquitectada por um paneleirote local, à qual, por entre pederastas, adamados, transformistas e dengosos bem nutridos, não faltou sequer a encenação do degolar de uma criança, assim como uma genitália malandreca ao léu, a acenar por entre as pregas da calcinha…
O que importa, nesta tourada dos forcados que pegam de empurrão, é celebrar o orgulho em levar no cu, como se faz nos requebrados saltos para a água, a que não faltam, num "jacuzzi" a quatro, os lencinhos garridos, com todas as cores do arco-íris…
Também não faltam o racismo, discriminação e xenofobia do bem…
Importa celebrar o fanatismo islâmico, bem espelhado na recusa dos sequazes do pedófilo profeta em competirem com atletas israelitas, concomitantemente erigindo a cobardia em ideal olímpico.
E das ovelhas ranhosas, que pululam por esta jogatina ignóbil, nem um pio se ouve contra a discriminação, estigmatização e ostracismo a que são votados os russos e bielorrussos. Santa hipocrisia: afinal a inclusividade e não-discriminação constituem mera e farsante demagogia, para enganar tolos; não há valores nem princípios, e muito menos coerência, mas simplesmente uma agenda a cumprir…
Do mesmo passo imolam-se, no satânico altar da perversão e totalitarismo, o livre-arbítrio, o poder de autodeterminação, a liberdade e consciência individuais, e o princípio da nulla poena sine culpa, tudo em nome da expiação de uma culpa colectiva, epifenómeno basilar da ideologia Woke…
Ó malta do rebanho: sacrifício, mortificação, suplício, abdicação, resignação e obediência cega... Penitenciai-vos de tudo, até dos vossos egrégios avós; e principalmente... por existirem…
Ass: Pedro de Ataíde
#Olympics #OlympicGames #Sports #France #Paris #Macron #UN #ONU #IOC #COI #EU #EuropeanUnion #USA #UK #Spain #Portugal #Brasil #Russia #Putin #Xenophobia #Politics #Society #Globalism #WHO #Corporations #Fraud #Corruption #Bribery #Censorship #SingleThought #Woke #Leftists #LGBT #LGBTQ #Pride #Trans #Transgender #NonBinary #Transsexual #Shemale #TransWoman #TransMan #Faggot #Boxing #Women #Schizophrenia #Psychosis #Paranoia #Media #Propaganda #Religion #Jesus #LastSupper #Satanism #Islam #Islamists #Muhammad #Quran #Gaza #Hamas #Hezbollah #Palestine #Refugees #Terrorism #Totalitarianism #Tyranny
O importante não é competir, mas sim participar do regabofe e do festim da degenerescência, abastardamento e ignomínia. O objectivo primacial de muitos destes atletas não é fazer, mas picar o ponto; não é vencer, mas cobrar presenças e colocá-las na lapela (sempre por entre lamúrias).
A uns jogos satânicos, anti-identitários, globalistas, woke, anti-pessoas-que-menstruam (para usarmos a terminologia da nossa querida D.G.S.), islamo-fascistas e lgbt (+ merda que o valha), não se vai simplesmente competir; embarca-se numa sinistra e macabra "promenade"…
Não é que não tenham avisado a malta, mas o que importa é, ascendendo ou não ao subliminar e ferroso mamarracho, tirar umas "selfies" lá para os lados da Torre Negra, bem como dar uns mergulhos nas límpidas e translúcidas águas do Sena (as mesmas para as quais, está prometido, haveremos de atirar o Marcelo da prevaricação e do nosso descontentamento). Ó malta do rebanho, o que importa é inebriar-vos de funesto e degenerativo multiculturalismo (pináculo da Babel esquerdalha), assistir, placidamente, a enriquecedores autos do transformismo, protagonizados por doentes mentais, sem útero, a esmurrarem e espancarem, por entre sorrisos de escárnio, "pessoas que menstruam", tudo para gáudio do efeminado Macron e das varonis meninas do Bloco de Esquerda…
Mas delícia das delícias, ó ovelhas injectadas, o que importa é mamar uns croissants, expoente máximo da anquilosada e parcimoniosa gastronomia francesa, que isto de irromper em tantas palminhas, para agraciar as miseráveis prestações das mercenárias atletas, é coisa para deixar qualquer um com muita larica... E com o crepúsculo logo vem o repasto, na aldeia dos irredutíveis gayleses, sempre bem regado, que isto de se ser português por conveniência, ao invés de por convicção ou sangue, pode ter os seus embaraços, mas muito menos faz sentido se, a contrabalançar a ração parisiense, não for servido branco velho, tinto e jeropiga; tintol não conta para o doping... e é a única maneira de ser conseguir dormir nas vibratórias "camas inteligentes", que o solícito Comité Olímpico Português, numa negociata com a "Ergomotion", obriga a comitiva a usar…
Mas neste pagode, ó malta do rebanho, há mais, fastidiosamente mais, motivos de interesse e júbilo: ver as inefáveis beldades iranianas e egípcias, de burka e lençol na tola, atoladas nas areias do voleibol; assistir à Última Ceia dos cardeais da insanidade e ignomínia, cuidadosamente arquitectada por um paneleirote local, à qual, por entre pederastas, adamados, transformistas e dengosos bem nutridos, não faltou sequer a encenação do degolar de uma criança, assim como uma genitália malandreca ao léu, a acenar por entre as pregas da calcinha…
O que importa, nesta tourada dos forcados que pegam de empurrão, é celebrar o orgulho em levar no cu, como se faz nos requebrados saltos para a água, a que não faltam, num "jacuzzi" a quatro, os lencinhos garridos, com todas as cores do arco-íris…
Também não faltam o racismo, discriminação e xenofobia do bem…
Importa celebrar o fanatismo islâmico, bem espelhado na recusa dos sequazes do pedófilo profeta em competirem com atletas israelitas, concomitantemente erigindo a cobardia em ideal olímpico.
E das ovelhas ranhosas, que pululam por esta jogatina ignóbil, nem um pio se ouve contra a discriminação, estigmatização e ostracismo a que são votados os russos e bielorrussos. Santa hipocrisia: afinal a inclusividade e não-discriminação constituem mera e farsante demagogia, para enganar tolos; não há valores nem princípios, e muito menos coerência, mas simplesmente uma agenda a cumprir…
Do mesmo passo imolam-se, no satânico altar da perversão e totalitarismo, o livre-arbítrio, o poder de autodeterminação, a liberdade e consciência individuais, e o princípio da nulla poena sine culpa, tudo em nome da expiação de uma culpa colectiva, epifenómeno basilar da ideologia Woke…
Ó malta do rebanho: sacrifício, mortificação, suplício, abdicação, resignação e obediência cega... Penitenciai-vos de tudo, até dos vossos egrégios avós; e principalmente... por existirem…
Ass: Pedro de Ataíde
#Olympics #OlympicGames #Sports #France #Paris #Macron #UN #ONU #IOC #COI #EU #EuropeanUnion #USA #UK #Spain #Portugal #Brasil #Russia #Putin #Xenophobia #Politics #Society #Globalism #WHO #Corporations #Fraud #Corruption #Bribery #Censorship #SingleThought #Woke #Leftists #LGBT #LGBTQ #Pride #Trans #Transgender #NonBinary #Transsexual #Shemale #TransWoman #TransMan #Faggot #Boxing #Women #Schizophrenia #Psychosis #Paranoia #Media #Propaganda #Religion #Jesus #LastSupper #Satanism #Islam #Islamists #Muhammad #Quran #Gaza #Hamas #Hezbollah #Palestine #Refugees #Terrorism #Totalitarianism #TyrannyDiz a esquerdalha que é uma tal de diversidade e inclusividade…
Agora vamos à verdadeira história desta agente secreta:
Esta menina, para quem não saiba, é portuguesa; estava na moda o covid quando se formou em Migração do Carapau, numa universidade lisboeta; fez um estágio no Bloco de Esquerda, onde aprendeu com as manas Mortágua a ser pistoleira, mas daquelas que são melhores a sacá-las do que a metê-las... Logo após, fez um biscate a vender óculos Ray-ban contrafeitos, que guardava dentro do casaco preto; o último par ficou para ela, e ainda hoje não os larga nem por nada, ainda que não a deixem ver um caralho…
Mais tarde emigrou para os States. Aterrou em Nashville, Tennessee, onde, após uma incursão pelo ramo do bourbon a martelo, que lhe emprestou este ar alucinado, acabou por tornar-se cantora de karaoke. Farta de interpretar "Walk Like an Egyptian" (a única merda que a deixavam cantar), abandonou o "showbiz" para se tornar segurança de um bar de alterne, em Las Vegas. E foi aí, precisamente aí, que conheceu um sujeito importante: tão importante que, além de se gabar de andar em altas negociatas com o presidente da Ucrânia, Sr. Putin, dizia ser a primeira mulher preta presidente da América. É esse sujeito que, impressionado com a sua forma de afagar a pistola e andar em círculos, a convida a fazer um biscate como agente secreta, onde teria como missão garantir a protecção de um fala-barato ruivo, amigo de Kim Jong Un.
E o resto é história...
Ass: Pedro Ataíde
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União Europeia e ONU financiam e promovem o terrorismo!
Com os nossos impostos!
Partilho convosco, no final deste artigo, uma entrevista dada à "Al Jazeera" por Mohammad Shtayyeh (primeiro-ministro da autodenominada "Autoridade Palestiniana").
A "Al Jazzera" é uma estação de televisão propriedade do Governo do Qatar, cuja finalidade consiste em:
a) servir de canal de propaganda do totalitarismo islamita;
b) proporcionar à esquerdalha globalista, que as engole ávida e acriticamente, doses industriais de deturpação, manipulação e lavagem cerebral pró-islamita (em que a pró-"palestiniana" ocupa lugar de destaque), bem como injecções cavalares de vitimização dos invasores e agressores muçulmanos e de reciclagem e branqueamento das suas actividades subversivas, intimidatórias, persecutórias, predadoras e mesmo terroristas.
A liderança do Hamas vive no Qatar, sob a protecção do respectivo Governo, conforme é referido pela própria "Al Jazzera".
Um dos objectivos da "Al Jazzera" é a apologia e promoção da "Sharia", como veículo da sua progressiva imposição a todo o globo terrestre, incluindo os países "ocidentais".
Sharia essa que, como se sabe, constitui um corpo de leis religiosas muçulmanas, derivadas de preceitos religiosos islâmicos dos séculos VII e VIII, particularmente dos inscritos no Alcorão e nos Hadith. Apesar de se tratar de um corpo de leis supostamente de cariz religioso, as mesmas têm um cunho marcadamente político, pretendendo regular todos os aspectos da vida social, económica, privada e até psicológica de todos os indivíduos. A Sharia afronta e espezinha, de forma flagrante e despudorada, os mais básicos direitos humanos, consagrando, se aplicada, o mais cruel, impiedoso, bárbaro, omnipresente, omnipotente e tirânico regime sócio-político que a humanidade alguma vez conheceu.
Num dos programas de maior audiência da “Al Jazzera”, o intitulado "Shariah and Life", chegou, literalmente, a proclamar-se algo como isto, e passo a citar: «Ao longo da história, Alá impôs aos judeus pessoas que os puniriam pela sua corrupção. A última punição foi executada por [Adolf] Hitler.».
Nesse mesmo programa televisivo colocou-se a seguinte questão: «Devem os muçulmanos adquirir armas nucleares para aterrorizar os inimigos da fé islâmica?». A resposta, dada pelo próprio apresentador do programa (o fanático pregador islâmico Yusuf al-Qaradawi), foi a de que «(...) o uso de armas nucleares tem uma justificação religiosa, retirada do Alcorão, que é a de aterrorizar o inimigo de Alá e o inimigo da fé islâmica.». Ora, isto engloba-nos a todos, ou seja, todos os não islamo-fascistas...
A "Al Jazzera" tem-se afirmado também pela cobertura e promoção dada à "Irmandade Muçulmana", considerada organização terrorista até por países como a Síria, Egipto, Rússia, Cazaquistão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos… Da Irmandade Muçulmana têm, aliás, brotado vários outros grupos terroristas, como a Al-Qaeda, o ISIS, a Jiad Islâmica, a Fatah e o Hamas.
Ainda recentemente a "Al Jazzera" resolveu atacar e provocar o nosso próprio país (Portugal), censurando, deturpando e manipulando o documentário televisivo "Rotas da Escravatura", programa este produzido conjuntamente pela RTP e pelo canal francês "Arte". A "Al Jazzera", não só eliminou todo o primeiro episódio desse documentário, o qual tratava do "processo que levou o Império Muçulmano a tecer, de forma duradoura, uma imensa rede de comércio de escravos por toda a África, Oriente Médio e Ásia", como, falsamente, alegou que a escravatura em África foi uma prática fundada pelos portugueses…
Feito este parêntesis, voltemos ao tema principal, ou seja, a entrevista dada à "Al Jazzera" pelo primeiro-ministro da autoproclamada "Autoridade Palestiniana".
Trata-se de uma entrevista imperdível. Note-se que esta entrevista foi dada no dia 30 de Outubro de 2023, ou seja, já depois do ataque terrorista praticado pelo Hamas sobre os civis israelitas (e de outras nacionalidades), ataque esse cujo nível de crueldade, depravação e barbárie, bem patente nas horripilantes e abomináveis atrocidades cometidas, superou mesmo o modus operandi do ISIS. Mais exactamente esta entrevista foi concedida 23 dias após a data do dito ataque terrorista, perpetrado pelo Hamas, com o apoio directo do Irão.
Toda a entrevista é conduzida, pela própria "jornalista/activista" da Al Jazzera, de forma a servir de lancinante apelo à união entre o Hamas e a "Autoridade Palestiniana" (esta última nascida de outro grupo terrorista: a Fatah).
Ao longo da entrevista, o sobredito Mohammad Shtayyeh (primeiro-ministro da "Autoridade Palestiniana"), além de reconhecer a existência de uma só "estrutura" e de admitir que o financiamento que a "Autoridade Palestiniana" recebe do exterior é, subsequentemente, por esta redistribuído e parcialmente canalizado para o Hamas, em Gaza, produz declarações como estas, e passo a citar:
«A OLP tem sido o único representante legítimo do povo palestiniano e a OLP queria um diálogo aberto com o Hamas e a Jiad Islâmica para que fossem incluídos na OLP. A OLP é uma organização que é uma coligação de todas as diferentes facções. E a OLP tem 13 facções diferentes e, portanto, o Hamas sempre foi convidado a aderir à OLP; a Jiad islâmica tem sido convidada a juntar-se à OLP. (…) Ninguém pode fazer a guerra sozinho; temos que estar unidos e decidir juntos ir à guerra.»;
«O Hamas não vai acabar. Se Israel pensa que vai acabar com o Hamas, penso que isso é um erro de cálculo da sua parte; isso não vai acontecer. O Hamas é parte integrante da arena política palestiniana. Quer certas capitais considerem o Hamas como uma organização terrorista ou não, isso tem algo a ver com elas, mas o Hamas é parte integrante da arena política palestiniana. Nós temos mantido diálogo com o Hamas e, como eu disse, Israel não acabará com o Hamas. A liderança do Hamas está no Qatar, em certas partes do mundo e assim por diante. Nós já vimos isto, isto aconteceu-nos em Beirute, em 1982: as forças políticas palestinianas foram evacuadas do Líbano, perdemos uma base geográfica, mas isto não acabou nem com a Fatah nem com as demais facções da OLP. Isto não acabará com o Hamas: depois disto, os palestinianos terão de ser chamados à voz da razão e estar unidos, de forma a que tenhamos uma imagem optimista: faremos a guerra juntos, se necessário. (…) Vamos investir todos os esforços para estarmos unidos (…).
É pois o próprio primeiro-ministro da autoproclamada "Autoridade Palestiniana" a admitir:
a) Que o Hamas é parte integrante do espectro político "palestiniano";
b) Que o Hamas, assim como a Jiad Islâmica, têm sido convidados pela "Autoridade Palestiniana" (e pela Fatah) a aderir à OLP;
c) Que a estrutura que governa a Cisjordânia é a mesma que governa a Faixa de Gaza (esta completamente controlada pelo Hamas);
d) Que parte do financiamento recebido pela "Autoridade Palestiniana" é por esta entregue ao Hamas, nomeadamente para pagar as contas deste e os salários dos seus "funcionários";
e) Que nada acabará com o Hamas, e que a "Autoridade Palestiniana" pretende uma união de todas as facções "palestinianas", Hamas incluído, com o qual, de resto, quer ir para a guerra…
Aliás, o primeiro-ministro da dita "Autoridade Palestiniana" afirma ainda expressamente, nesta entrevista, que 3 dos seus ministros se encontram em Gaza, obviamente colaborando com o Hamas, "inteirando-se das necessidades" desta organização terrorista e "trabalhando em conformidade"; Hamas esse que tem o poder de facto sobre a região…
Este indivíduo recusou-se aliás a condenar o recente ataque terrorista perpetrado pelo Hamas:
https://edition.cnn.com/middleeast/live-news/israel-hamas-war-gaza-news-10-20-23/h_e0e9ea9d784b49f4b34d9f94f198af69
Mais sanguinário e facínora que isto é difícil…
Outro ponto crucial, e bem revelador, desta entrevista, é aquele onde o aludido primeiro-ministro refere que tem sido sempre a Autoridade Palestiniana a ser responsável pela educação em Gaza…
Ora sucede que os manuais escolares (tanto os da Cisjordânia como os de Gaza): promovem o ódio aos não muçulmanos; incitam à violência e à Jiad; incentivam à aniquilação dos infiéis e ao martírio; e exortam à negação da existência de Israel. Ou seja, a apologia do terror, bem como a própria instigação à prática do terror é componente fundamental do currículo escolar, tanto na Cisjordânia como em Gaza…
E tudo isto designadamente pago, pasme-se, pelas próprias ONU e União Europeia, conforme, e muito bem, foi recentemente denunciado no seguinte artigo do pasquim "Observador":
Aliás, as escolas em Gaza são geridas, conjuntamente, pela "Autoridade Palestiniana", pelo Hamas e pela ONU, esta última através de uma sua agência, a UNRWA (United Nations Relief and Works Agency for Palestine Refugees in the Near East).
A UNRWA tem financiado a "educação" em Gaza com milhares de milhões de dólares, fundos esses vindos, nomeadamente, dos contribuintes da União Europeia e da ONU… Interessante é, desde logo, o seguinte: sempre que algum funcionário dessa agência da ONU se mostra insatisfeito como a forma como a "Autoridade Palestiniana" e o Hamas gerem a educação, o mesmo é intimidado por tais "entidades", ao ponto de ter de abandonar as funções. Intimidado ou alvo de retaliações bem mais graves, como sucedeu com John Ging, ex-representante máximo da UNRWA em Gaza, o qual sobreviveu a duas tentativas de assassinato, perpetradas pelo Hamas…
Algumas notas "curiosas" sobre o modo como a educação é gerida em Gaza, paga por todos nós e sob a suposta égide da UNRWA:
a) A esmagadora maioria dos funcionários da UNRWA, a quem pagamos os salários, são militantes do grupo terrorista Hamas. E não esqueçamos que a UNRWA emprega mais de 10 000 funcionários, só em Gaza…
b) James G. Lindsay, um antigo Conselheiro Geral da UNRWA publicou um relatório no qual denuncia que esta agência das Nações Unidas nada faz para expulsar os terroristas do seu quadro de funcionários.
c) Não existe qualquer controlo sobre a forma como são gastos os milhões de dólares que, a pretenso título de investimento na educação, todos os anos são entregues pela UNRWA, e também, por exemplo, pela própria União Europeia, à "Autoridade Palestiniana" e ao Hamas. Esta conclusão consta de vários relatórios, incluindo da própria ONU e do Parlamento Europeu…
d) O Hamas forçou a UNRWA a retirar dos currículos escolares informação e educação acerca de direitos humanos…
e) Dado que uma das pretensas bandeiras da UNRWA era promover a igualdade de género e a integração das mulheres na sociedade, uma das iniciativas que a mesma tomou, em Gaza, foi a de criar, para os alunos, um campo de Verão misto, ou seja, simultaneamente para rapazes e raparigas. O Hamas, porém, não reagiu bem a tal iniciativa, pelo que a mesma não mais se repetiu. E de que forma o Hamas não reagiu bem a isso? Simplesmente bombardeou o campo de férias, assassinando vários alunos…
f) A partir do infantário há total segregação de género, em Gaza. Isto é, crianças e jovens são divididos por sexo, frequentando escolas à parte. Tudo isto, repete-se, financiado por todos nós…
g) Reiteradamente os militantes do Hamas simplesmente assaltam os armazéns da UNRWA, por exemplo para roubarem cobertores, comida e outros géneros, bens estes que estariam destinados a ser entregues a estudantes carenciados e suas famílias.
h) O Hamas utiliza as escolas da UNRWA para armazenar armamento, rockets, mísseis, granadas e diverso outro equipamento militar. E não só o faz como lança rockets e mísseis a partir das próprias escolas. Isto consta também de relatórios da própria ONU e da União Europeia.
i) Não surpreende, pois, que há dias o exército israelita tenha descoberto que até um infantário era usado pela "Autoridade Palestiniana" e Hamas para armazenarem e lançarem rockets e mísseis:
j) Há diversos anos que a UNRWA permite que o Hamas construa, debaixo de basicamente todas as suas escolas, uma rede enorme de túneis, para os seus militantes, o que, desde logo, e à luz da própria lei internacional, faz desses locais alvos legítimos de ataques por parte de eventuais forças inimigas (por exemplo, por parte do exército israelita…). Esses túneis estão geralmente armadilhados, diga-se de passagem…
k) É vulgar verem-se funcionários da UNRWA, a nosso soldo, usarem as redes sociais para espalharem o terror, por exemplo incitando os "palestinianos" a atacar a população civil israelita com facadas e tiros, indo mesmo ao ponto, com aconteceu no Facebook, de apelarem ao "esfaqueamento dos cães sionistas"…
l) As escolas, e demais instalações da UNRWA, são reiteradamente usadas para abrigar terroristas do Hamas, que assim fazem de crianças e jovens autênticos escudos humanos, de forma a não só se colocarem a coberto de ataques inimigos como para poderem, impunemente, desencadear, eles mesmos, a partir de tais locais, os seus ataques. Isto mesmo tem estado novamente a acontecer, no decorrer da presente guerra Israel vs Hamas.
m) Em 2018 a Administração Trump suspendeu o financiamento à UNRWA, pelos motivos supra descritos.
Perante tudo isto, que justificação tem a ONU dado para continuar a financiar o terrorismo (através da dita UNRWA mas não só)? Pois bem, a justificação é esta, e passo a citar:
«Se a UNRWA sair de Gaza dois milhões de pessoas transformar-se-ão em apoiantes do ISIS (Estado Islâmico).». E esta, heim?…
E não é que tal populaça se transformou nisso mesmo?… E não apenas "apesar" da UNRWA (e projectos de ajuda humanitária e social do mesmo género), mas sim também "por causa" da mesma…
A ONU e a União Europeia, assim como diversos países, entre os quais os USA, Portugal, etc, têm usado milhares de milhões de euros dos nossos impostos para formar, financiar e apoiar toda uma geração de terroristas "palestinianos"!
A União Europeia, como é dito no supra indicado artigo do "Observador", «financiou directamente a Universidade Islâmica de Gaza, com 1,7 milhões de euros. Não é uma universidade qualquer: foi fundada por Sheikh Yassin, fundador do Hamas e que teve como aluno Mohammed Deif, comandante militar do Hamas e mentor do ataque de extermínio indiscriminado sobre Israel no passado dia 7.».
O Parlamento Europeu aprovou diversas resoluções a censurar agências como a UNRWA, e a apelar à suspensão dos fundos entregues à "Autoridade Palestiniana" e Hamas. Sempre em vão, pois tem encontrado forte oposição da Comissão Europeia, sobretudo da Presidente von der Leyen e do Comissário dos Negócios Estrangeiros, o socialista Josep Borrell…
Entretanto, a União Europeia decidiu que é preciso aumentar ainda mais o apoio ao terrorismo islamita, anunciando, pela voz de von der Leyen, que triplicará o actual envelope de ajuda humanitária anual previsto para Gaza de 25 milhões de euros para 75 milhões de euros.
O Hamas já esfrega as mãos de contente… Estão a morder o esquema? Como agora se comprova, perpetrar-se um abominável ataque terrorista é algo que não só não é punido como é fortemente premiado!…
O Hamas e as suas lideranças… Aliás, convenhamos que todo este inesgotável manancial de ajudas financeiras não é, todo ele, canalizado para o terrorismo… Uma parte dele serve, simplesmente, para engrossar as milionárias contas bancárias das chefias do Hamas e da “Autoridade Palestiniana”, cujos mais altos "dignitários" têm fortunas calculadas em valores acima de 3 mil milhões de euros, passeando-se os respectivos filhos, literalmente, de Ferrari, por algumas capitais europeias…:
https://www.reuters.com/world/middle-east/hamas-cash-to-crypto-global-finance-maze-israels-sights-2023-10-16/
As migalhas sobrantes de todo esta fartar vilanagem servem para prover à subsistência do resto da população, uma autêntica corja de parasitas, sustentada por nós. Esta escória, na sua maioria, nem sequer trabalha, vivendo às nossas custas. Fazem filhos como quem troca de camisa (até porque recebem por cabeça), e até os "smartphones" que usam são-lhes por nós doados.
Não significa isto, porém, que esta escumalha não finja dar-nos algo em troca… O "negócio" é muito simples e claro:
a) Do Irão, Qatar, Turquia e outros estados e organizações islamo-fascistas, assim como de Soros e camarilha, os “palestinianos” recebem fundos para se dedicarem ao terrorismo.
b) Da União Europeia, ONU, países ocidentais, bem como de múltiplas ONG-pirata e de fachada, os ditos “palestinianos” recebem fundos para, pretensamente, refrearem um pouco os seus impulsos terroristas. No fundo aplicam-nos precisamente a mesma receita que as organizações mafiosas: paga-se-lhes para não nos matarem ou atacarem. O problema maior é que esta súcia fanática e sanguinária ataca-nos na mesma, nem que seja desdobrando-se em várias (aparentemente distintas) facções…
Pois é… Hamas, “Autoridade Palestiniana”, Jiad Islâmica, ISIS, Al-Qaeda, etc, são tudo a mesma coisa e sob a mesma estrutura de comando, apenas com designações diferentes… Múltiplas cabeças do mesmo monstro…
O fanático e o simuladamente moderado são duas peças da mesma engrenagem e da mesma farsa, umbilicalmente ligadas, mutuamente dependentes, e ambas necessárias à consecução do mesmo desiderato…
Eis então a entrevista dada à "Al Jazzera" pelo famigerado Mohammad Shtayyeh:
Ass: Pedro Ataíde
#Islam #Islamists #Muhammad #Quran #Gaza #Hamas #Hezbollah #Palestine #Refugees #Children #Pedophilia #Kidnapping #Torture #Rape #Abuse #Women #Misogyny #Terrorism #Totalitarianism #Tyranny #Politics #Society #Censorship #SingleThought #Woke #Leftists #Schizophrenia #Psychosis #Paranoia #Media #UN #ONU #EU #EuropeanUnion #France #Israel #Iran #Portugal #Brasil #USA #UK #Freedom #Democracy #HumanRights #Nostr #Nostriches #GrowNostr #Plebchain #Plebs #Pleb #Bitcoin #Crypto #Lightning
Partilho convosco, no final deste artigo, uma entrevista dada à "Al Jazeera" por Mohammad Shtayyeh (primeiro-ministro da autodenominada "Autoridade Palestiniana").
A "Al Jazzera" é uma estação de televisão propriedade do Governo do Qatar, cuja finalidade consiste em:
a) servir de canal de propaganda do totalitarismo islamita;
b) proporcionar à esquerdalha globalista, que as engole ávida e acriticamente, doses industriais de deturpação, manipulação e lavagem cerebral pró-islamita (em que a pró-"palestiniana" ocupa lugar de destaque), bem como injecções cavalares de vitimização dos invasores e agressores muçulmanos e de reciclagem e branqueamento das suas actividades subversivas, intimidatórias, persecutórias, predadoras e mesmo terroristas.
A liderança do Hamas vive no Qatar, sob a protecção do respectivo Governo, conforme é referido pela própria "Al Jazzera".
Um dos objectivos da "Al Jazzera" é a apologia e promoção da "Sharia", como veículo da sua progressiva imposição a todo o globo terrestre, incluindo os países "ocidentais".
Sharia essa que, como se sabe, constitui um corpo de leis religiosas muçulmanas, derivadas de preceitos religiosos islâmicos dos séculos VII e VIII, particularmente dos inscritos no Alcorão e nos Hadith. Apesar de se tratar de um corpo de leis supostamente de cariz religioso, as mesmas têm um cunho marcadamente político, pretendendo regular todos os aspectos da vida social, económica, privada e até psicológica de todos os indivíduos. A Sharia afronta e espezinha, de forma flagrante e despudorada, os mais básicos direitos humanos, consagrando, se aplicada, o mais cruel, impiedoso, bárbaro, omnipresente, omnipotente e tirânico regime sócio-político que a humanidade alguma vez conheceu.
Num dos programas de maior audiência da “Al Jazzera”, o intitulado "Shariah and Life", chegou, literalmente, a proclamar-se algo como isto, e passo a citar: «Ao longo da história, Alá impôs aos judeus pessoas que os puniriam pela sua corrupção. A última punição foi executada por [Adolf] Hitler.».
Nesse mesmo programa televisivo colocou-se a seguinte questão: «Devem os muçulmanos adquirir armas nucleares para aterrorizar os inimigos da fé islâmica?». A resposta, dada pelo próprio apresentador do programa (o fanático pregador islâmico Yusuf al-Qaradawi), foi a de que «(...) o uso de armas nucleares tem uma justificação religiosa, retirada do Alcorão, que é a de aterrorizar o inimigo de Alá e o inimigo da fé islâmica.». Ora, isto engloba-nos a todos, ou seja, todos os não islamo-fascistas...
A "Al Jazzera" tem-se afirmado também pela cobertura e promoção dada à "Irmandade Muçulmana", considerada organização terrorista até por países como a Síria, Egipto, Rússia, Cazaquistão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos… Da Irmandade Muçulmana têm, aliás, brotado vários outros grupos terroristas, como a Al-Qaeda, o ISIS, a Jiad Islâmica, a Fatah e o Hamas.
Ainda recentemente a "Al Jazzera" resolveu atacar e provocar o nosso próprio país (Portugal), censurando, deturpando e manipulando o documentário televisivo "Rotas da Escravatura", programa este produzido conjuntamente pela RTP e pelo canal francês "Arte". A "Al Jazzera", não só eliminou todo o primeiro episódio desse documentário, o qual tratava do "processo que levou o Império Muçulmano a tecer, de forma duradoura, uma imensa rede de comércio de escravos por toda a África, Oriente Médio e Ásia", como, falsamente, alegou que a escravatura em África foi uma prática fundada pelos portugueses…
Feito este parêntesis, voltemos ao tema principal, ou seja, a entrevista dada à "Al Jazzera" pelo primeiro-ministro da autoproclamada "Autoridade Palestiniana".
Trata-se de uma entrevista imperdível. Note-se que esta entrevista foi dada no dia 30 de Outubro de 2023, ou seja, já depois do ataque terrorista praticado pelo Hamas sobre os civis israelitas (e de outras nacionalidades), ataque esse cujo nível de crueldade, depravação e barbárie, bem patente nas horripilantes e abomináveis atrocidades cometidas, superou mesmo o modus operandi do ISIS. Mais exactamente esta entrevista foi concedida 23 dias após a data do dito ataque terrorista, perpetrado pelo Hamas, com o apoio directo do Irão.
Toda a entrevista é conduzida, pela própria "jornalista/activista" da Al Jazzera, de forma a servir de lancinante apelo à união entre o Hamas e a "Autoridade Palestiniana" (esta última nascida de outro grupo terrorista: a Fatah).
Ao longo da entrevista, o sobredito Mohammad Shtayyeh (primeiro-ministro da "Autoridade Palestiniana"), além de reconhecer a existência de uma só "estrutura" e de admitir que o financiamento que a "Autoridade Palestiniana" recebe do exterior é, subsequentemente, por esta redistribuído e parcialmente canalizado para o Hamas, em Gaza, produz declarações como estas, e passo a citar:
«A OLP tem sido o único representante legítimo do povo palestiniano e a OLP queria um diálogo aberto com o Hamas e a Jiad Islâmica para que fossem incluídos na OLP. A OLP é uma organização que é uma coligação de todas as diferentes facções. E a OLP tem 13 facções diferentes e, portanto, o Hamas sempre foi convidado a aderir à OLP; a Jiad islâmica tem sido convidada a juntar-se à OLP. (…) Ninguém pode fazer a guerra sozinho; temos que estar unidos e decidir juntos ir à guerra.»;
«O Hamas não vai acabar. Se Israel pensa que vai acabar com o Hamas, penso que isso é um erro de cálculo da sua parte; isso não vai acontecer. O Hamas é parte integrante da arena política palestiniana. Quer certas capitais considerem o Hamas como uma organização terrorista ou não, isso tem algo a ver com elas, mas o Hamas é parte integrante da arena política palestiniana. Nós temos mantido diálogo com o Hamas e, como eu disse, Israel não acabará com o Hamas. A liderança do Hamas está no Qatar, em certas partes do mundo e assim por diante. Nós já vimos isto, isto aconteceu-nos em Beirute, em 1982: as forças políticas palestinianas foram evacuadas do Líbano, perdemos uma base geográfica, mas isto não acabou nem com a Fatah nem com as demais facções da OLP. Isto não acabará com o Hamas: depois disto, os palestinianos terão de ser chamados à voz da razão e estar unidos, de forma a que tenhamos uma imagem optimista: faremos a guerra juntos, se necessário. (…) Vamos investir todos os esforços para estarmos unidos (…).
É pois o próprio primeiro-ministro da autoproclamada "Autoridade Palestiniana" a admitir:
a) Que o Hamas é parte integrante do espectro político "palestiniano";
b) Que o Hamas, assim como a Jiad Islâmica, têm sido convidados pela "Autoridade Palestiniana" (e pela Fatah) a aderir à OLP;
c) Que a estrutura que governa a Cisjordânia é a mesma que governa a Faixa de Gaza (esta completamente controlada pelo Hamas);
d) Que parte do financiamento recebido pela "Autoridade Palestiniana" é por esta entregue ao Hamas, nomeadamente para pagar as contas deste e os salários dos seus "funcionários";
e) Que nada acabará com o Hamas, e que a "Autoridade Palestiniana" pretende uma união de todas as facções "palestinianas", Hamas incluído, com o qual, de resto, quer ir para a guerra…
Aliás, o primeiro-ministro da dita "Autoridade Palestiniana" afirma ainda expressamente, nesta entrevista, que 3 dos seus ministros se encontram em Gaza, obviamente colaborando com o Hamas, "inteirando-se das necessidades" desta organização terrorista e "trabalhando em conformidade"; Hamas esse que tem o poder de facto sobre a região…
Este indivíduo recusou-se aliás a condenar o recente ataque terrorista perpetrado pelo Hamas:
https://edition.cnn.com/middleeast/live-news/israel-hamas-war-gaza-news-10-20-23/h_e0e9ea9d784b49f4b34d9f94f198af69
Mais sanguinário e facínora que isto é difícil…
Outro ponto crucial, e bem revelador, desta entrevista, é aquele onde o aludido primeiro-ministro refere que tem sido sempre a Autoridade Palestiniana a ser responsável pela educação em Gaza…
Ora sucede que os manuais escolares (tanto os da Cisjordânia como os de Gaza): promovem o ódio aos não muçulmanos; incitam à violência e à Jiad; incentivam à aniquilação dos infiéis e ao martírio; e exortam à negação da existência de Israel. Ou seja, a apologia do terror, bem como a própria instigação à prática do terror é componente fundamental do currículo escolar, tanto na Cisjordânia como em Gaza…
E tudo isto designadamente pago, pasme-se, pelas próprias ONU e União Europeia, conforme, e muito bem, foi recentemente denunciado no seguinte artigo do pasquim "Observador":

Observador
Fundos para o Hamas? A UE à deriva
Como pode a UE garantir que nem um cêntimo foi ou irá parar aos Hamas? Há uma probabilidade de parte do dinheiro fluir para fins diferentes dos ...

The Mackenzie Institute
Hamas’s top leaders are worth billions. Here’s how they continue to grow rich

NBC News
Most of Gaza is poor, but Hamas has cash. Where does it come from?
Hamas has an investment portfolio of real estate and other assets worth $500 million, say experts, and an annual military budget of as much as $350...
"Não é a cólera, é o riso que mata."
- Nietzsche
Brilhante. Vejam o vídeo: eis uma forma, tão bela e brilhante quanto cómica, de os israelitas reagirem contra a barbárie, crueldade, insanidade e sadismo dos autoproclamados "palestinianos", esse grupo populacional de tal forma heterogéneo que a única coisa que os une, e move, é mesmo o seu fanatismo islamo-fascista e o seu culto do terrorismo, alienação e morte.
O riso... E o riso na sua forma mais mortífera: na sua dimensão de escárnio, ridicularização, insolência e sátira.
O riso no centro do ataque implacável e fulminante contra o Islão, tal como o deverá estar quanto a todas as outras formas de totalitarismo.
Enalteçamos pois e celebremos o riso. Matemos o Islão.
Como cereja no topo do bolo, e assim partilhemos esta sublime rábula, assistamos, cá do alto, às histéricas reacções da esquerdalha, essa esquerda imbecil, alienada, fanática, acéfala, incongruente, impregnada de um atavismo civilizacional aberrante, completamente desprovida de valores e princípios, ao ponto de condenar, e pretender suprimir, o riso e a liberdade de expressão, enquanto, do mesmo passo, cala, consente, ou mesmo apoia descaradamente, os mais vis massacres, o mais inclemente e pervasivo totalitarismo e a mais desgraçada e funesta selvajaria e carnificina.
Uma nota ainda para os que andam para aí na corda bamba: nunca gostei de funâmbulos, baloiçando para cá, e para lá, ao sabor do vento que sopra das suas afiliações ou dos seus próprios estereótipos ou preconceitos. Erguei sim, sobre vós, a vossa própria tábua de valores, e guiai-vos por ela, sem vacilar ou esmorecer.
Ass: Pedro Ataíde
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Quando o lunatismo chega à música...
Embora seja possível encontrar-se, no artigo infra (de autoria desconhecida), e que ora comento, uma ou outra verdade, o certo é que o mesmo contém um chorrilho de asneiras e aleivosias, algumas delas bem demonstrativas da ignorância de quem o escreveu.
Não vou discorrer sobre a propalada conspiração que, supostamente, teria levado à introdução da frequência de 440 Hz como padrão do A4 (nota correspondente ao lá seguinte ao quarto dó, no piano), e muito mesmo irei dissertar acerca da pretensa má influência que tal padrão provocaria no ouvinte. Sinceramente, é conversa para crianças ou imbecis: criança já não o sou há algum tempo; imbecil diz-me o passado, designadamente o mais recente, que é alta a probabilidade de o não ser.
Também me falta a vontade, e disponibilidade temporal, para escalpelizar, uma por uma, todas as aleivosias e bacoradas que o artigo contém. Aliás, e para ser franco, sentir-me-ia um idiota, se o fizesse.
De forma que vou tão-só abordar, e sinteticamente, quatro pontos:
A) É completamente falso que o padrão de afinação de A4 se situasse, até ao ano de 1955, nos 432 Hz. O padrão ou pura e simplesmente não existia ou foi variando, tanto no espaço como ao longo dos séculos. Aliás, mesmo após as tentativas de instituição de um padrão (ou a pura e simples consagração de um incidental hábito), o que sempre aconteceu foi o mesmo ir variando, não só ao longo dos tempos como de acordo com o espaço geográfico ou mesmo em função dos concretos intérpretes ou construtores. A diversidade era de tal forma enorme (e assim o foi ao longo de quase toda a história da música ocidental) que o comum era no mesmo dia, e na mesma cidade, se verificarem afinações com base em frequências muito diferentes; tão díspares que podiam chegar a uma terceira menor, ou mesmo a 5 meios-tons, de distância entre si! A própria forma como os instrumentos, que até hoje nos chegaram, eram construídos, fornece-nos provas irrefutáveis disto. Acresce que só desde 1711, com a invenção do diapasão, é que os próprios músicos (e construtores, por exemplo, de órgãos de tubo) começaram a ter acesso a um meio que lhes permitisse afinar os seus instrumentos por uma frequência determinável, pelo que só a partir de então ficaram em condições de saber qual o padrão de frequência com base no qual tocavam (ou construíam). Logo por aqui se vê que só um completo ignorante poderia escrever, como consta do artigo em questão, algo como isto: "até 1955 ouvia-se música na frequência de 432 Hz".
B) Se é verdade que, ao longo da história da música ocidental, se foi verificando uma tendência para subir a frequência do dito A4, a mesma nunca foi fixa, muito menos padronizada nos aludidos 432 Hz; foi, isso sim, variando, e bastante, e inclusivamente na mesma época, mesmo ano, mesmo dia e mesma cidade. E mais: chegou a usar-se frequências superiores aos actualmente comuns 440 Hz. Os próprios diapasões, cuja invenção se deu em 1711 (rapidamente se proliferando a partir de tal data), fornecem prova cabal disso mesmo. Tomemos, como exemplo, o diapasão usado na Ópera de Paris: em 1810 dava o A4 à frequência de 423 Hz; em 1822 dava-o a 432 Hz; em 1855 dava-o a 449 Hz (portanto numa frequência de vibração superior ao aludido actual padrão de 440 Hz). Situações semelhantes sempre foram o "prato do dia". Por exemplo, no La Scala, de Milão, a frequência do A4 foi variando, chegando, ainda no decorrer do século XIX, aos 451 Hz! O diapasão usado por Beethoven, e com o qual, pois, os seus pianos (e não só) eram afinados, dava o A4 nos 455,4 Hz! Sim, Beethoven, o compositor genial, cujas composições (muito justamente) sempre foram escutadas e celebradas pelo público como fenomenais, belas, harmoniosas e extasiantes. E Beethoven esse que era, simultaneamente, um intérprete de eleição.
C) A tendencial subida da frequência atribuída a A4 deveu-se, sobretudo, à evolução dos instrumentos, os quais, devido ao aumento de robustez e avanços tecnológicos, foram passando a suportar frequências cada vez mais altas (resistência à tensão)... Mas a subida deveu-se também à gradual melhoria da qualidade das cordas... Tal subida nada se deveu a conspirações nem a considerações de carácter esotérico. O que essa subida (tendencial, e jamais uniforme ou universal) provocou foi protestos dos cantores, em virtude, desde logo, do esforço acrescido que tal escalada lhes vinha acarretando, e com repercussões nocivas até na sua saúde, como o atesta a ocorrência de lesões na garganta.
Ao longo do século XIX várias propostas foram efectuadas, na busca de uma frequência padrão a atribuir ao A4: 435 Hz (padrão muito usado em França); 430,54 Hz; 432 Hz (propugnada pelo "Instituto Schiller"); 440 Hz (proposta feita pela "Sociedade Germânica de Cientistas Naturais e Físicos"); 452 Hz (a dada altura preferida pelos britânicos); 439 Hz; etc; etc. Em 1939 realizou-se uma conferência internacional que recomendou que A4 recebesse a afinação de 440 Hz (e não 439 Hz devido a uma divergência quanto à temperatura a que a medição do na altura padrão francês deveria ser efectuada).
Só por curiosidade, e constituindo mais um atestado da estultícia em que labora o autor do artigo em questão, diga-se que Rockefeller nasceu em 1839 e faleceu em 1937, com 97 anos de idade…
D) Embora o padrão mais usado, actualmente, seja o A4 afinado nos 440 Hz, tal não constitui qualquer espécie de imposição! Ninguém decidiu "que a música deva ser ouvida com base no A4 a 440 Hz"! Há simplesmente um padrão, que pode, ou não, ser seguido, ficando isso ao critério dos músicos (ou dos construtores). Ainda hoje, de resto, é perfeitamente corrente, mesmo ao nível das orquestras, o uso de outros padrões. A própria Orquestra Filarmónica de Berlim (espero que os paranóicos das conspirações já tenham ouvido falar dela, ou o melhor mesmo é dedicarem-se à pesca submarina), não usa o A4 na frequência de 440 Hz. E as coisas dependem, também, do tipo de música a interpretar: por exemplo, é muito comum, na interpretação de música barroca, o uso do A4 a 415 Hz.
Espero que o comentário ao artigo em questão, que acabei de efectuar, sirva, do mesmo passo, de chamada de atenção a uma certa facção da "resistência" ao globalismo e à Nova Ordem Mundial.
Mas mais até do que isso: que esta singela crítica sirva de apelo à racionalidade, ao bom senso, à instrução, à leitura, ao cultivo mínimo da mente.
A precipitação, por seu turno, raramente conduz a algo de bom. E a preservação da saúde mental deveria, também ela, ser um desígnio de cada um de nós, sob pena de se cair no mais completo lunatismo…
Ass: Pedro Ataíde
Passo então a transcrever o imbecil artigo em questão, partilhado por uma tal de Helena Brito:
«Poucas pessoas sabem que em 1955 a Organização Mundial de Padronização decidiu que a música deveria ser ouvida na frequência de 440 Hz. Até então, ouvia-se música numa frequência que induzia à harmonia, ou seja, 432 Hz, vibração que favorecia o surgimento de um estado de espírito relaxado e criativo, e também tinha um impacto benéfico na saúde. 432 Hz é "música" na natural harmonia, ao contrário de 440 Hz, que é exactamente o oposto e que encontramos na música de hoje, a menos que se opte por retornar a uma frequência benéfica usando um software dedicado ou afinando instrumentos musicais de forma totalmente benéfica, etc. Essa vibração subtilmente desarmónica e antinatural levou a um estado de guerra no subconsciente do ser humano e das massas. Assim, a frequência de 440 Hz tornou-se uma arma de controlo e manipulação de massas, mas também uma forma muito eficaz de manter as pessoas em estado permanente de stress e limitação das capacidades cognitivas justamente para se tornarem os actuais bio-robôs sociais que executam suas tarefas de forma mecânica e sem crise "atribuições sociais". Aquelas frequências sonoras que dividem por 2 têm o poder de induzir desarmonia, conflito e estados de pânico irracional, enquanto sons cuja frequência divide por 3, induzindo equilíbrio, positividade, reconciliação, harmonia, saúde, também através de meios técnicos específicos, é benéfica. Foi demonstrado que a frequência de 432 Hz produz formas com óbvia simetria e harmonia visual. Agora imagine uma pessoa muito influente e rica que prospera secretamente com conflitos, guerras, doenças, então imagine que essa pessoa ou grupo de influência possa impor o tom padrão de todos os instrumentos musicais do globo e assim influenciando, directa e eficazmente, partindo deste princípio, toda a criação musical e sonoridade emitida por meios técnicos, precisamente com base em gamas que induzem estados de nervosismo, pânico e conflito determinado pela frequência de 440 Hz! Parece apenas do reino da fantasia… é real, comprovado cientificamente! Em Setembro de 1939, veio à tona que foi exactamente isso que Rockefeller fez. Quando movido por seus interesses financeiros e manipuladores, ele ditou e impôs por meio de suas alavancas que este fosse o novo padrão global de ajuste de som. O padrão de vibração para o som At (A) acima do Dó central (C), é 440Hz "fixo"! Essa vibração antinatural e perigosa levou a um estado de guerra no subconsciente das pessoas. A faixa de afinação dos instrumentos musicais foi corrigida para vibrar em 440 Hz – vibração uniforme. Apesar da aparência de "música doce", uma orquestra sinfónica torna-se, quando todos os instrumentos são sintonizados em "At" - 440 Hz, uma formidável arma de controle mental/emocional de massas, independentemente da peça musical que esteja a tocar. Essas vibrações influenciam directa e fortemente o estado mental em direcção à desarmonia e ao conflito. Num trabalho intitulado "Musical Cult Control", o Dr. Leonard Horowitz diz que tais frequências musicais podem levar as massas à agressão, violência, movimentos sociais e fisicamente à… depressão e doenças. O destaque é que, ao mesmo tempo, os agentes dessas conspirações recomendam "terapias" à base de produtos químicos, tranquilizantes e outros remédios, para condições que eles também causaram! As vibrações sonoras nos impactam organicamente através da água no corpo, com a qual ressoa. Somos mais de 70% água, e as vibrações sonoras induzem as células do corpo, o estado de saúde ou doença. Luz e som são a base da comunicação intercelular! Assim foi feito a partir de 1910, quando a fundação Rockefeller fez uma doação à Federação Americana de Músicos, a fim de adoptar a padronização sonora La-440Hz, que foi então adoptada e generalizada em toda a cultura europeia e depois global! O Dr. Leonard Horowitz conclui: "A música e, portanto, o som, influencia directamente o corpo humano em todos os níveis, tanto bioenergético, físico e químico, metabolismo, psique, estado de imunidade que o corpo é induzido a vibrar num estado de doença e conflito, em lugar de harmonia e amor.". Como teria sido simples… 441 Hz, divisível por 3!
A interpretação do nome das notas musicais é:
Dó – Dominus – Deus;
Ré – Rerum – matéria;
Mi – Miraculum – milagre;
Fá – Familias рlanetarium- sistema solar;
Sol – Solis – Sol;
Lá – Láctea via – Calea Láctea;
Si – Siderae - a abóbada celestial.
O moderno sistema de notação musical foi inventado no século XXI pelo monge beneditino Guido d'Arezzo. Originalmente, ele usava os sons "Ut, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si" para representar uma oitava. Mais tarde, o som "Ut" foi substituído pelo som "Do" da palavra "Dominus" (Deus), para que Deus fosse o início da escala musical.
A cimática é uma ciência que se ocupa do estudo dos efeitos do som na matéria. Assim, parece que as notas musicais, vozes humanas, ruídos produzidos por animais, ecos de estrelas e planetas podem curar.
Curar doenças graves:
O procedimento pelo qual as ondas sonoras curam as células cancerígenas está ganhando cada vez mais popularidade. Pesquisadores do "Princess Grace Hospital" em Londres testaram esta tecnologia em 159 homens com cancro da próstata, e as células doentes foram completamente curadas. Após apenas um ano, 92% deles não tiveram recidiva da doença.
Cura feridas:
As feridas podem ser tratadas de forma eficaz com a ajuda de sons. Uma dessas tecnologias é chamada MIST e envolve a pulverização de uma solução salina na ferida e posterior exposição a sons de baixa frequência.».
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Embora seja possível encontrar-se, no artigo infra (de autoria desconhecida), e que ora comento, uma ou outra verdade, o certo é que o mesmo contém um chorrilho de asneiras e aleivosias, algumas delas bem demonstrativas da ignorância de quem o escreveu.
Não vou discorrer sobre a propalada conspiração que, supostamente, teria levado à introdução da frequência de 440 Hz como padrão do A4 (nota correspondente ao lá seguinte ao quarto dó, no piano), e muito mesmo irei dissertar acerca da pretensa má influência que tal padrão provocaria no ouvinte. Sinceramente, é conversa para crianças ou imbecis: criança já não o sou há algum tempo; imbecil diz-me o passado, designadamente o mais recente, que é alta a probabilidade de o não ser.
Também me falta a vontade, e disponibilidade temporal, para escalpelizar, uma por uma, todas as aleivosias e bacoradas que o artigo contém. Aliás, e para ser franco, sentir-me-ia um idiota, se o fizesse.
De forma que vou tão-só abordar, e sinteticamente, quatro pontos:
A) É completamente falso que o padrão de afinação de A4 se situasse, até ao ano de 1955, nos 432 Hz. O padrão ou pura e simplesmente não existia ou foi variando, tanto no espaço como ao longo dos séculos. Aliás, mesmo após as tentativas de instituição de um padrão (ou a pura e simples consagração de um incidental hábito), o que sempre aconteceu foi o mesmo ir variando, não só ao longo dos tempos como de acordo com o espaço geográfico ou mesmo em função dos concretos intérpretes ou construtores. A diversidade era de tal forma enorme (e assim o foi ao longo de quase toda a história da música ocidental) que o comum era no mesmo dia, e na mesma cidade, se verificarem afinações com base em frequências muito diferentes; tão díspares que podiam chegar a uma terceira menor, ou mesmo a 5 meios-tons, de distância entre si! A própria forma como os instrumentos, que até hoje nos chegaram, eram construídos, fornece-nos provas irrefutáveis disto. Acresce que só desde 1711, com a invenção do diapasão, é que os próprios músicos (e construtores, por exemplo, de órgãos de tubo) começaram a ter acesso a um meio que lhes permitisse afinar os seus instrumentos por uma frequência determinável, pelo que só a partir de então ficaram em condições de saber qual o padrão de frequência com base no qual tocavam (ou construíam). Logo por aqui se vê que só um completo ignorante poderia escrever, como consta do artigo em questão, algo como isto: "até 1955 ouvia-se música na frequência de 432 Hz".
B) Se é verdade que, ao longo da história da música ocidental, se foi verificando uma tendência para subir a frequência do dito A4, a mesma nunca foi fixa, muito menos padronizada nos aludidos 432 Hz; foi, isso sim, variando, e bastante, e inclusivamente na mesma época, mesmo ano, mesmo dia e mesma cidade. E mais: chegou a usar-se frequências superiores aos actualmente comuns 440 Hz. Os próprios diapasões, cuja invenção se deu em 1711 (rapidamente se proliferando a partir de tal data), fornecem prova cabal disso mesmo. Tomemos, como exemplo, o diapasão usado na Ópera de Paris: em 1810 dava o A4 à frequência de 423 Hz; em 1822 dava-o a 432 Hz; em 1855 dava-o a 449 Hz (portanto numa frequência de vibração superior ao aludido actual padrão de 440 Hz). Situações semelhantes sempre foram o "prato do dia". Por exemplo, no La Scala, de Milão, a frequência do A4 foi variando, chegando, ainda no decorrer do século XIX, aos 451 Hz! O diapasão usado por Beethoven, e com o qual, pois, os seus pianos (e não só) eram afinados, dava o A4 nos 455,4 Hz! Sim, Beethoven, o compositor genial, cujas composições (muito justamente) sempre foram escutadas e celebradas pelo público como fenomenais, belas, harmoniosas e extasiantes. E Beethoven esse que era, simultaneamente, um intérprete de eleição.
C) A tendencial subida da frequência atribuída a A4 deveu-se, sobretudo, à evolução dos instrumentos, os quais, devido ao aumento de robustez e avanços tecnológicos, foram passando a suportar frequências cada vez mais altas (resistência à tensão)... Mas a subida deveu-se também à gradual melhoria da qualidade das cordas... Tal subida nada se deveu a conspirações nem a considerações de carácter esotérico. O que essa subida (tendencial, e jamais uniforme ou universal) provocou foi protestos dos cantores, em virtude, desde logo, do esforço acrescido que tal escalada lhes vinha acarretando, e com repercussões nocivas até na sua saúde, como o atesta a ocorrência de lesões na garganta.
Ao longo do século XIX várias propostas foram efectuadas, na busca de uma frequência padrão a atribuir ao A4: 435 Hz (padrão muito usado em França); 430,54 Hz; 432 Hz (propugnada pelo "Instituto Schiller"); 440 Hz (proposta feita pela "Sociedade Germânica de Cientistas Naturais e Físicos"); 452 Hz (a dada altura preferida pelos britânicos); 439 Hz; etc; etc. Em 1939 realizou-se uma conferência internacional que recomendou que A4 recebesse a afinação de 440 Hz (e não 439 Hz devido a uma divergência quanto à temperatura a que a medição do na altura padrão francês deveria ser efectuada).
Só por curiosidade, e constituindo mais um atestado da estultícia em que labora o autor do artigo em questão, diga-se que Rockefeller nasceu em 1839 e faleceu em 1937, com 97 anos de idade…
D) Embora o padrão mais usado, actualmente, seja o A4 afinado nos 440 Hz, tal não constitui qualquer espécie de imposição! Ninguém decidiu "que a música deva ser ouvida com base no A4 a 440 Hz"! Há simplesmente um padrão, que pode, ou não, ser seguido, ficando isso ao critério dos músicos (ou dos construtores). Ainda hoje, de resto, é perfeitamente corrente, mesmo ao nível das orquestras, o uso de outros padrões. A própria Orquestra Filarmónica de Berlim (espero que os paranóicos das conspirações já tenham ouvido falar dela, ou o melhor mesmo é dedicarem-se à pesca submarina), não usa o A4 na frequência de 440 Hz. E as coisas dependem, também, do tipo de música a interpretar: por exemplo, é muito comum, na interpretação de música barroca, o uso do A4 a 415 Hz.
Espero que o comentário ao artigo em questão, que acabei de efectuar, sirva, do mesmo passo, de chamada de atenção a uma certa facção da "resistência" ao globalismo e à Nova Ordem Mundial.
Mas mais até do que isso: que esta singela crítica sirva de apelo à racionalidade, ao bom senso, à instrução, à leitura, ao cultivo mínimo da mente.
A precipitação, por seu turno, raramente conduz a algo de bom. E a preservação da saúde mental deveria, também ela, ser um desígnio de cada um de nós, sob pena de se cair no mais completo lunatismo…
Ass: Pedro Ataíde
Passo então a transcrever o imbecil artigo em questão, partilhado por uma tal de Helena Brito:
«Poucas pessoas sabem que em 1955 a Organização Mundial de Padronização decidiu que a música deveria ser ouvida na frequência de 440 Hz. Até então, ouvia-se música numa frequência que induzia à harmonia, ou seja, 432 Hz, vibração que favorecia o surgimento de um estado de espírito relaxado e criativo, e também tinha um impacto benéfico na saúde. 432 Hz é "música" na natural harmonia, ao contrário de 440 Hz, que é exactamente o oposto e que encontramos na música de hoje, a menos que se opte por retornar a uma frequência benéfica usando um software dedicado ou afinando instrumentos musicais de forma totalmente benéfica, etc. Essa vibração subtilmente desarmónica e antinatural levou a um estado de guerra no subconsciente do ser humano e das massas. Assim, a frequência de 440 Hz tornou-se uma arma de controlo e manipulação de massas, mas também uma forma muito eficaz de manter as pessoas em estado permanente de stress e limitação das capacidades cognitivas justamente para se tornarem os actuais bio-robôs sociais que executam suas tarefas de forma mecânica e sem crise "atribuições sociais". Aquelas frequências sonoras que dividem por 2 têm o poder de induzir desarmonia, conflito e estados de pânico irracional, enquanto sons cuja frequência divide por 3, induzindo equilíbrio, positividade, reconciliação, harmonia, saúde, também através de meios técnicos específicos, é benéfica. Foi demonstrado que a frequência de 432 Hz produz formas com óbvia simetria e harmonia visual. Agora imagine uma pessoa muito influente e rica que prospera secretamente com conflitos, guerras, doenças, então imagine que essa pessoa ou grupo de influência possa impor o tom padrão de todos os instrumentos musicais do globo e assim influenciando, directa e eficazmente, partindo deste princípio, toda a criação musical e sonoridade emitida por meios técnicos, precisamente com base em gamas que induzem estados de nervosismo, pânico e conflito determinado pela frequência de 440 Hz! Parece apenas do reino da fantasia… é real, comprovado cientificamente! Em Setembro de 1939, veio à tona que foi exactamente isso que Rockefeller fez. Quando movido por seus interesses financeiros e manipuladores, ele ditou e impôs por meio de suas alavancas que este fosse o novo padrão global de ajuste de som. O padrão de vibração para o som At (A) acima do Dó central (C), é 440Hz "fixo"! Essa vibração antinatural e perigosa levou a um estado de guerra no subconsciente das pessoas. A faixa de afinação dos instrumentos musicais foi corrigida para vibrar em 440 Hz – vibração uniforme. Apesar da aparência de "música doce", uma orquestra sinfónica torna-se, quando todos os instrumentos são sintonizados em "At" - 440 Hz, uma formidável arma de controle mental/emocional de massas, independentemente da peça musical que esteja a tocar. Essas vibrações influenciam directa e fortemente o estado mental em direcção à desarmonia e ao conflito. Num trabalho intitulado "Musical Cult Control", o Dr. Leonard Horowitz diz que tais frequências musicais podem levar as massas à agressão, violência, movimentos sociais e fisicamente à… depressão e doenças. O destaque é que, ao mesmo tempo, os agentes dessas conspirações recomendam "terapias" à base de produtos químicos, tranquilizantes e outros remédios, para condições que eles também causaram! As vibrações sonoras nos impactam organicamente através da água no corpo, com a qual ressoa. Somos mais de 70% água, e as vibrações sonoras induzem as células do corpo, o estado de saúde ou doença. Luz e som são a base da comunicação intercelular! Assim foi feito a partir de 1910, quando a fundação Rockefeller fez uma doação à Federação Americana de Músicos, a fim de adoptar a padronização sonora La-440Hz, que foi então adoptada e generalizada em toda a cultura europeia e depois global! O Dr. Leonard Horowitz conclui: "A música e, portanto, o som, influencia directamente o corpo humano em todos os níveis, tanto bioenergético, físico e químico, metabolismo, psique, estado de imunidade que o corpo é induzido a vibrar num estado de doença e conflito, em lugar de harmonia e amor.". Como teria sido simples… 441 Hz, divisível por 3!
A interpretação do nome das notas musicais é:
Dó – Dominus – Deus;
Ré – Rerum – matéria;
Mi – Miraculum – milagre;
Fá – Familias рlanetarium- sistema solar;
Sol – Solis – Sol;
Lá – Láctea via – Calea Láctea;
Si – Siderae - a abóbada celestial.
O moderno sistema de notação musical foi inventado no século XXI pelo monge beneditino Guido d'Arezzo. Originalmente, ele usava os sons "Ut, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si" para representar uma oitava. Mais tarde, o som "Ut" foi substituído pelo som "Do" da palavra "Dominus" (Deus), para que Deus fosse o início da escala musical.
A cimática é uma ciência que se ocupa do estudo dos efeitos do som na matéria. Assim, parece que as notas musicais, vozes humanas, ruídos produzidos por animais, ecos de estrelas e planetas podem curar.
Curar doenças graves:
O procedimento pelo qual as ondas sonoras curam as células cancerígenas está ganhando cada vez mais popularidade. Pesquisadores do "Princess Grace Hospital" em Londres testaram esta tecnologia em 159 homens com cancro da próstata, e as células doentes foram completamente curadas. Após apenas um ano, 92% deles não tiveram recidiva da doença.
Cura feridas:
As feridas podem ser tratadas de forma eficaz com a ajuda de sons. Uma dessas tecnologias é chamada MIST e envolve a pulverização de uma solução salina na ferida e posterior exposição a sons de baixa frequência.».
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