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EDUARDO MOREIRA CRITICA OS HERDEIROS do BRASIL: | PreserveTube
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EDUARDO MOREIRA CRITICA OS HERDEIROS do BRASIL: | PreserveTube
 O texto apresenta uma crítica de **Eduardo Moreira** sobre a **concentração de riqueza e o papel dos herdeiros** na sociedade brasileira contemporânea. Ele argumenta que o acúmulo de capital por sucessão familiar contradiz os princípios da **meritocracia neoliberal**, defendendo que o progresso humano e as grandes invenções geralmente não são motivados pela busca por fortunas hereditárias. Segundo o autor, a perpetuação de grandes patrimônios funciona como uma ferramenta de **manutenção de poder de uma elite aristocrática**, impedindo a igualdade de oportunidades. A discussão sugere que o foco na herança decorre da falta de confiança em uma estrutura social que ofereça **bem-estar básico para todos os cidadãos**. Por fim, destaca-se que a realidade da grande maioria da população é o **trabalho árduo**, em contraste com a proteção e os privilégios usufruídos por uma minoria bilionária.
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BBC News Brasil
Como o machismo deixa 'cicatrizes' no cérebro das mulheres - BBC News Brasil
O sexismo sutil que invade o dia a dia das mulheres, muitas vezes, acaba sendo ignorado. Mas pesquisas demonstram que seus efeitos psicológicos po...
 | date = 2025-12-20 | archiveurl = http://archive.today/vY4Xt | archivedate = 2025-12-20 }} Esta reportagem examina como o **machismo estrutural** e a **desigualdade de gênero** provocam impactos biológicos e psicológicos profundos, chegando a alterar a estrutura física do **cérebro feminino**. Pesquisas indicam que o estresse crônico derivado do preconceito reduz a espessura de áreas cerebrais ligadas à **resiliência** e ao **controle emocional**, funcionando como uma cicatriz duradoura. Além de prejudicar a saúde mental das mulheres, o sexismo também afeta negativamente os homens ao impor normas de **masculinidade rígidas** e nocivas. O texto argumenta que a promoção da igualdade beneficia toda a sociedade, melhorando o bem-estar coletivo e a eficiência dos serviços públicos. Para reverter esse cenário, especialistas sugerem mudanças na **educação infantil**, políticas de licença-paternidade e um combate ativo aos estereótipos cotidianos.