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Direto ao Ponto https://revistaoeste.com/
Esporte sem Firula: assista ao programa de 19/12/2025 <img width="300" height="169" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/12/EsFirula-1912-300x169.jpg"/> O Esporte sem Firula vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 12h às 14h. Com apresentação de Mário Monteiro, mais conhecido como Alemão, o programa terá a participação e os comentários de Milton Neves, Felipe Facincani, Alex Müller, Letícia Beppler e Alfredo Loebeling. Informação, opinião e debate do jeito que você gosta: sem enrolação nem frescura. + Clique para ver todas as edições do Esporte sem Firula O post .
EUA atacam mais duas embarcações no Pacífico <img width="300" height="162" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/12/barco-pacifico-1-300x162.jpg"/> O governo dos Estados Unidos fez mais um ataque contra embarcações ligadas ao tráfico internacional de drogas, de acordo com o Comando Militar Sul dos EUA. Dois barcos foram alvos da ação no Pacífico Oriental nesta quinta-feira, 18. Cinco pessoas morreram. + "Informações de inteligência confirmaram que as embarcações estavam transitando por rotas conhecidas de narcotráfico no Pacífico Oriental e estavam envolvidas em operações de narcotráfico", informa um comunicado do Comando Sul. "Um total de cinco narcoterroristas do sexo masculino foram mortos durante essas ações - três na primeira embarcação e dois na segunda." O Comando Sul acrescentou que nenhum militar americano ficou ferido na ação, que faz parte da Operação Lança do Sul, cujo objetivo, segundo o governo Trump, é conter o tráfico de drogas na região. A operação militar no Pacífico Oriental e costa da Venezuela Os Estados Unidos intensificaram suas ações militares na América do Sul nos últimos meses, com foco na Venezuela. O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, é acusado de chefiar uma organização criminosa, o Cartel de los Soles, que enviaria drogas aos EUA e sustentaria a ditadura. + O governo deslocou milhares de soldados e um grupo de ataque de porta-aviões para o Caribe, e Trump ordenou na última terça-feira, 16, um "bloqueio total e completo" de petroleiros sancionados que entram e saem da Venezuela. + Leia mais notícias de <a href="http://www.revistaoeste.com/mundo" rel="nofollow">Mundo</a> em Oeste Na quarta-feira 17, o ditador acusou os EUA de buscarem uma mudança de regime, além da apropriação do território e dos recursos da Venezuela. "É simplesmente uma farsa belicista e colonialista, e já dissemos isso muitas vezes, e agora todos veem a verdade. A verdade foi revelada", disse Maduro em Caracas. O post .
Ex-Fluminense Mario Pineida é executado a tiros no Equador <img width="300" height="240" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/12/Mario-Pineida-300x240.jpeg" alt="Mario Pineida"/> O lateral-esquerdo Mario Pineida, de 33 anos, foi assassinado nesta quarta-feira, 17, no . O jogador atuava no Barcelona de Guayaquil e teve passagem pelo Fluminense em 2022, onde integrou a equipe campeã carioca daquele ano. O crime ocorreu em frente a um açougue. A mulher de Pineida também morreu no local e a mãe do jogador ficou ferida. Segundo a imprensa equatoriana, os criminosos premeditaram o ataque e chegaram em motocicletas para executá-lo. + Leia mais notícias de em Oeste As investigações continuam em andamento, e as autoridades ainda não confirmaram a identidade dos assassinos. O corpo de Pineida estava estirado na calçada do açougue, enquanto o de sua mulher se encontrava na rua lateral. A morte do atleta ocorre em meio a uma onda de violência contra jogadores no Equador. Pineida é o quarto jogador profissional assassinado no país em 2025. <a href="https://www.instagram.com/p/DSYZ0xhjh0r/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> Além dele, morreram a tiros Maicol Valencia e Leandro Yépez, do Exapromo FC, em setembro; e Jonathan González, do 22 de Julio, em Esmeraldas. Ainda neste ano, um jovem das categorias de base do Independiente del Valle foi executado dentro de casa. Dirigente havia citado ameaças a jogador do clube Horas antes da confirmação oficial do assassinato, o presidente do Barcelona de Guayaquil, Antonio Alvarez, publicou uma carta em que relatava ter pago segurança privada para um jogador do elenco, sem citar nomes. Segundo Alvarez, o atleta havia recebido ameaças de morte. O pronunciamento também criticava a paralisação dos jogadores, que ameaçavam entrar em greve por conta de quatro meses de salários atrasados. + Leia também: Em nota oficial divulgada nas redes sociais, o clube lamentou o ocorrido. “Esta trágica notícia entristeceu profundamente a todos nós que fazemos parte da instituição, e lamentamos profundamente como uma família do Barcelona”. O https://www.instagram.com/fluminensefc/ também se manifestou. O clube relembrou a passagem de Pineida pela equipe e prestou solidariedade à família. “Pineida chegou ao Tricolor no início da temporada em que nos sagramos juntos campeões cariocas”, destaca o texto. “O Fluminense manifesta solidariedade aos familiares e amigos.” <a href="https://www.instagram.com/p/DSYjk1YAZJ5/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> O post .
Tarcísio reforça apoio a Flávio Bolsonaro durante evento em SP <img width="300" height="206" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/10/Captura-de-tela-2025-10-31-174951-300x206.png"/> O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participou de um evento nesta quinta-feira, 18, para fazer um balanço de sua gestão neste ano. Durante o evento, contudo, a declaração que mais chamou atenção foi sobre o pleito de 2026. O político reforçou seu apoio à candidatura do senador (PL-RJ) à Presidência da República. + Leia mais notícias de em Oeste "Eu já declarei", respondeu depois de ser questionado por jornalistas. "Acho que Flávio está mostrando que é um cara aberto ao diálogo". Tarcísio reforça que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro está adotando uma postura conciliadora. "Se eleito presidente da República, vai dialogar com governadores da oposição, com o Congresso, com o Judiciário." A declaração do governador de SP ocorreu um dia depois de um jantar de Flávio com 50 empresários da capital paulista. Depois da refeição, Flávio falou com a imprensa e destacou o encontro como uma conversa positiva. Ele ressaltou: "Sempre pediram um Bolsonaro mais moderado, eu sempre fui assim." Tarcísio também fala sobre Cracolândia e Rodoanel Durante o encontro, Tarcísio também reforçou a tese de que a Cracolândia acabou. "Não existe mais", cravou, reforçando que o Estado hoje é capaz de controlar o território. Ele destacou a atuação das forças de segurança, citado a importância de inteligência. "Estamos usando tecnologia e inteligência artificial para identificar criminosos e agir mais rápido." <a href="https://www.instagram.com/reel/DSaXVkyDvaj/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> Outro ponto alto do evento foi o anúncio da inauguração de um novo trecho do Rodoanel. Na próxima semana, o governo irá inaugurar um trecho de 26 km que ligará as rodovias Fernão Dias e Presidente Dutra. O avanço é marcante, considerando que já se passaram 13 anos desde o início da obra. Ao todo, o trecho norte do Rodoanel terá 44km de extensão, conectando diversos municípios do Estado. A expectativa é de conclusão em 2026. “Achavam que era impossível concluir o Rodoanel, entregar a Linha 17-Ouro, acabar com a Cracolândia, tirar do papel o Túnel Santos-Guarujá", disse Tarcísio. "E ao fazer tudo isso https://www.agenciasp.sp.gov.br/em-3-anos-de-gestao-governo-de-sp-destrava-obras-emblematicas-e-faz-expansao-historica-de-servicos-e-investimentos/ , mostramos que o impossível não existe para a gente.” Leia também: O post .
Opositor de Maduro morre em prisão na Venezuela <img width="300" height="189" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/12/alfredo-diaz-capa-300x189.jpg"/> O preso político venezuelano Alfredo Díaz morreu no centro de detenção de El Helicoide, em Caracas, segundo confirmou a ativista Elisa Trotta neste sábado, 6. O ex-governador de Nueva Esparta estava detido havia mais de um ano e teria sofrido um infarto, depois de seguidos pedidos de atendimento médico negados pelo regime de . Elisa afirmou que Díaz é “mais um inocente assassinado lentamente” e lembrou que mais de dez presos políticos morreram sob custódia desde as eleições de 2024 na . O partido Acción Democrática disse que ele estava preso injustamente. O opositor Leopoldo López acusou o regime de negar tratamento médico e chamou a morte de “outra vítima da ”. Antonio Ledezma também responsabilizou Maduro e disse que Díaz morreu apesar de o governo saber de seus problemas cardíacos. A morte provocou forte reação da oposição. O partido Voluntad Popular afirmou que o caso evidencia um sistema que “persegue e destrói vidas para se manter no poder”. Já David Smolansky atribuiu responsabilidade direta à vice-presidente Delcy Rodríguez, sob cuja estrutura está o Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), órgão que controla El Helicoide. A trajetória de Alfredo Díaz, opositor de Maduro morto na Venezuela Alfredo Javier Díaz Figueroa foi um político venezuelano com longa atuação no Estado de Nueva Esparta. Começou a carreira como vereador e depois se elegeu prefeito do município de Mariño, um dos mais importantes da região. Mais tarde, tornou-se governador de Nueva Esparta, cargo que o projetou nacionalmente dentro da oposição ao chavismo. Ligado ao partido Acción Democrática, Díaz era conhecido como liderança regional influente, com forte base eleitoral na Ilha Margarita. Depois de deixar o governo estadual, continuou ativo politicamente até ser detido pelo regime de Nicolás Maduro. Segundo sua legenda, ele estava preso havia mais de um ano no centro de detenção de El Helicoide, considerado um dos principais centros de tortura do Sebin. Presos políticos na Venezuela image Um manifestante usa a bandeira venezuelana de frente para membros da Guarda Nacional durante um protesto após o anúncio da CNE (Conselho Nacional Eleitoral) de que Nicolás Maduro venceu a eleição presidencial, em Caracas, Venezuela, em 29 de julho de 2024 | Foto: Reuters/Alexandre Meneghini De acordo com a ONG venezuelana , há 882 presos políticos no país, de acordo com balanço atualizado até 10 de novembro de 2025, divulgado pela emissora pública portuguesa RTP. O número oscila a cada semana devido a novas prisões e eventuais liberações, mas segue em patamar elevado e recorrente, refletindo o aumento da repressão depois das eleições de julho de 2024. Trata-se de um dos maiores contingentes de presos políticos da América Latina. + Leia mais notícias do em Oeste O post .
Coxinha a R$ 35 e brigadeiro a R$ 20: preços da COP30 em Belém chamam atenção <img width="300" height="179" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/11/COP30-3-300x179.jpeg"/> Enquanto líderes de mais de cem países discutem o futuro do planeta na viraram assunto entre os participantes. Um simples cafézinho sai por R$ 18 e uma garrafa de água de 350 ml custa R$ 25. De acordo com o portal Metrópoles, na área exclusiva para credenciados, o prato com o peixe “filhote”, típico do Pará, é vendido por R$ 69 — apenas a carne empanada. Um caldo de feijão ou farofa podem elevar o valor em mais de R$ 30. Entre as opções da Zona Azul, o filé ao molho madeira custa R$ 70, e pratos como frango xadrez e lasanha de abobrinha saem por R$ 60. Nem os lanches escapam da inflação da cúpula. Uma coxinha custa R$ 35; o refrigerante, R$ 25; e o suco natural, R$ 30. O bolo de cenoura com cobertura de chocolate chega a R$ 40; o brigadeiro, a R$ 20 e o brownie, a R$ 30. Sanduíches naturais são vendidos a R$ 35. Para quem prefere relaxar, o chope custa R$ 30. A organização distribuiu bebedouros e geladeiras com latinhas gratuitas para reduzir as reclamações sobre os preços. Jornalista paga R$ 99 por 2 salgados e um refrigerante na COP30 No vídeo, ele conta que comprou uma quiche de espinafre e um refrigerante zero por R$ 70. Em seguida, adquiriu um salgadinho de camarão com queijo por R$ 29. O total da refeição chegou a R$ 99. <a href="https://www.instagram.com/reel/DQuzLTOEt_Z/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> No registro, dentro de um dos parques que abrigam estruturas do evento, Gomes comenta principalmente o tamanho das porções e os respectivos valores. “É muito caro.” Ele destaca do mesmo modo que o queijo na refeição tem como origem o arquipélago do Marajó, tradicional reduto queijeiro da região. As áreas oficiais da conferência contam com fornecedores credenciados pela organização do evento, em coordenação com o governo federal e o governo do Pará. Até o momento, a lista completa das empresas responsáveis pela venda de alimentos ao público geral não foi divulgada oficialmente. Em eventos anteriores da ONU, o modelo costuma reunir serviços de catering contratados e pontos operados por empreendimentos locais selecionados por edital. Apesar do discurso voltado à inclusão e à valorização de cadeias produtivas da região amazônica, os preços relatados por visitantes e profissionais reabriram o debate sobre acesso. Belém é uma capital marcada por desigualdades socioeconômicas. Valores inflacionados podem dificultar a circulação e a participação de moradores de menor renda nos espaços da conferência. + Leia mais notícias de em Oeste O post .
Novo propõe uso das Forças Armadas contra facções sem necessidade de GLO <img width="300" height="185" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/02/img20250226152148066-300x185.jpg" alt="Luiz Lima"/> O apresentou uma proposta que autoriza o emprego das Forças Armadas em ações de combate a facções, milícias, tráfico e terrorismo sem a necessidade de decreto presidencial de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O Projeto de Lei Complementar 225/2025 foi apresentado nesta quarta-feira, 29. A proposta é de autoria do deputado Luiz Lima (Novo-RJ). A iniciativa surge em resposta à decisão da que impediu o envio de blindados ao Rio de Janeiro. A justificativa do órgão foi a de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não havia formalizado a GLO. “O tráfico de drogas e as milícias já configuram problemas de segurança nacional”, declarou o parlamentar. “É preciso dar instrumentos legais para que o Estado possa agir com rapidez e firmeza.” + Leia mais notícias de <a href="http://www.revistaoeste.com/politica" rel="nofollow">Política</a> em Oeste O texto altera a Lei Complementar 97/1999, que regula o emprego das Forças Armadas. O projeto visa a permitir a atuação preventiva e repressiva do Exército, da Marinha ou da Aeronáutica a pedido de governadores, em situações de domínio territorial por organizações criminosas. O Ministério da Defesa coordenaria as operações. A pasta utilizaria equipamentos e efetivos militares, sem interferir nas competências das polícias civis e militares. No projeto, Lima sustenta que o texto corrige uma lacuna legal que limita a resposta do Estado diante da escalada do crime organizado. Segundo ele, o modelo atual “é burocrático e incompatível com a urgência e a gravidade” de crises como as enfrentadas no Rio de Janeiro. Também assinaram o documento, como coautores os deputados Marcel van Hattem (Novo-RS), Ricardo Salles (Novo-SP), Gilson Marques (Novo-SC) e Adriana Ventura (Novo-SP). Os autores defendem que a proposta garante maior agilidade nas ações de segurança pública. O que é a GLO? A Constituição Federal e a Lei Complementar 97/1999 preveem a GLO e autorizam o uso das Forças Armadas em ações de segurança pública em situações excepcionais, quando as forças policiais locais não conseguem manter a ordem. Os militares exercem poder de polícia de forma temporária e limitada, com o objetivo de restabelecer a ordem pública e proteger pessoas e patrimônios. Somente o presidente da República pode decretar uma GLO, seja a pedido de um governador, seja por decisão própria ou caso reconheça que o Estado não dispõe de meios suficientes para garantir a segurança. Leia também: , reportagem publicada na Edição 293 da Revista Oeste O post .
Ministra de Lula classifica operação no Rio como ‘fracasso’ <img width="300" height="200" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/03/Lula-16-300x200.jpg"/> A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, classificou nesta quinta-feira, 30, a operação nos complexos da Penha e do Alemão, no , como “um fracasso, uma tragédia, um horror inominável”. Segundo ela, o combate ao crime organizado “precisa começar por cima” e não pode expor moradores, crianças e idosos "a esse pavor". Durante reunião com familiares de mortos e representantes da comunidade, Macaé afirmou que o governo vai encomendar uma perícia independente dos corpos. "Na nossa visão, a perícia no local está muito prejudicada", disse a ministra, que participou de uma comitiva do governo e da em visita à região. , incluindo quatro policiais. O governador Cláudio Castro (PL) classificou a ação como "um sucesso". Ministra de Lula quer divulgar imagens das câmeras de policiais que participaram de operação image Rio de Janeiro durante a Operação Contenção, no dia 28/10/2025 | Foto: Reprodução/Redes Sociais O encontro ocorreu na sede da Central Única das Favelas, próxima à praça São Lucas, onde moradores deixaram os corpos na quarta-feira. Familiares relataram o desespero durante o confronto e a busca por vítimas na mata da Serra da Misericórdia. Macaé informou que a Polícia Federal disponibilizou peritos e anunciou medidas de apoio, como atendimento psicossocial e proteção a testemunhas, especialmente crianças. Ela também prometeu incluir no debate o pedido de divulgação das imagens das câmeras corporais dos policiais, feito por um morador. Emocionada, a ministra Anielle Franco disse que “só quem sabe da favela é o favelado” e que ser “cria da Maré” a faz nunca esquecer suas origens. + Leia mais notícias de em Oeste Entre os parlamentares presentes estavam Benedita da Silva (PT-RJ), Reimont (PT-RJ), Glauber Braga (PSOL-RJ), Chico Alencar (PSOL-RJ), Talíria Petrone (PSOL-RJ), Jandira Feghalli (PCdoB-RJ) e Otoni de Paula (MDB-RJ). Segundo o secretário da PM, coronel Marcelo Menezes, o Batalhão de Operações Especiais montou um “muro” na Serra da Misericórdia para cercar suspeitos — estratégia que, segundo ele, teria impedido a fuga de traficantes. A serra tem mais de 300 mil m², com áreas de mata usadas por criminosos como rota de fuga e local de execuções. O post .
Condenações do 8 de janeiro superam penas aplicadas a criminosos armados <img width="300" height="179" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/05/IMAGE-2025-05-26-183310-300x179.jpg"/> , com confrontos em várias comunidades da capital fluminense, voltou a expor um paradoxo do sistema penal brasileiro. Enquanto o governador denuncia que criminosos armados são presos e libertados sucessivas vezes, beneficiados por audiências de custódia e penas alternativas, o Supremo Tribunal Federal (STF) mantém réus do 8 de janeiro cumprindo penas de até 17 anos de prisão, mesmo sem portar armas, deixar vítimas nem ter histórico criminal. + Leia mais notícias do em Oeste Em entrevista à Rádio 93 FM, Castro criticou a forma como o Judiciário lida com o crime comum. “Quem assalta hoje está em liberdade 24 horas depois”, afirmou. “Prende-se o mesmo bandido 30 ou 40 vezes.” Embora o número seja hiperbólico, a denúncia é real. A Resolução 213/2015 do Conselho Nacional de Justiça garante a toda pessoa presa o direito a audiência de custódia em até 24 horas, o que frequentemente resulta em soltura provisória — sobretudo quando a pena máxima do crime não ultrapassa quatro anos. O artigo 44 do Código Penal autoriza, nesses casos, a substituição da prisão por medidas alternativas. Na prática, delitos patrimoniais e até casos de porte de arma sem disparo costumam terminar em liberdade provisória. Criminosos se beneficiam da lei Mesmo criminosos flagrados com armas de uso restrito, como fuzis, podem se beneficiar da brecha. O porte ilegal de arma de uso restrito (art. 16 da Lei 10.826/2003) prevê pena de 6 a 12 anos, mas a jurisprudência permite progressão de regime depois do cumprimento de 2/5 da pena. Dessa forma, um traficante detido com armamento militar pode deixar a prisão em menos de cinco anos. O quadro é inverso no caso dos réus do 8 de janeiro. Até o momento, mais de uma centena de pessoas já foram condenadas pelo STF, muitas delas por crimes como dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Nenhuma portava arma de fogo. Mesmo assim, as penas ultrapassam as aplicadas a criminosos armados: Aécio Lúcio Costa Pereira recebeu 17 anos de prisão (AP 1060/DF); Thiago de Assis Mathar, 14 anos (AP 1502/DF); Moacir José dos Santos, 17 anos (AP 1505/DF); Alessandra Faria Rondon, 16 anos e 6 meses (AP 1061/DF); e Eric Prates Kobayashi, 16 anos e 6 meses (AP 1066/DF). Os três primeiros estão presos em regime fechado, e os dois últimos estão foragidos. STF implacável Enquanto a 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça discute a possibilidade de absorver o crime de porte de arma pelo de tráfico — o que reduziria penas de criminosos armados —, o https://portal.stf.jus.br/ adotou, para os manifestantes de Brasília, uma interpretação política inédita. A Corte entendeu que os atos de vandalismo ocorridos em 2023 configuraram tentativa de golpe de Estado e, por isso, aplicou o tipo penal mais grave possível. O resultado foi um padrão punitivo excepcional, raramente usado contra organizações criminosas de fato. Assim, o traficante que circula com fuzil pelas favelas do Rio tem, pela lei, chance de responder em liberdade ou de progredir de regime em poucos anos. Já o manifestante que invadiu o Palácio do Planalto, sem armas e sem ferir ninguém, cumpre pena de quase duas décadas. O post .
Promotoria detalha atuação do Comando Vermelho no Complexo da Penha <img width="300" height="179" src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/10/Comando-Vermelho-300x179.jpeg"/> O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) apresentou uma denúncia que descreve o , na zona norte da capital. O documento da promotoria, sob produção do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado, serviu de base para a megaoperação policial que deixou 121 mortos nesta terça-feira, 28. A investigação usou dados decorrentes da suspensão de sigilo telemático (proteção legal que impede o acesso, sem autorização judicial, a dados e comunicações trocadas por meios eletrônicos). Dessa forma, revelou principalmente a existência de “tribunais do tráfico". Esses “tribunais” existem para julgar, punir e torturar moradores e rivais. Conforme a promotoria fluminense, essas ações visavam manter o domínio territorial da facção. Comando Vermelho: torturas e punições A investigação denuncia, por exemplo, Juan Breno Malta Ramos, o “BMW”. O criminoso aparece como uma das lideranças do Comando Vermelho. Partiriam dele as ordens para sessões de espancamento e tortura. Em parceria com Carlos da Costa Neves, o “Gardenal”, BMW, diz a apuração, arrastava vítimas nuas e amarradas por vias públicas, em um ato de humilhação e violência. Vídeos que estão no processo mostram os bandidos fazendo piadas enquanto as vítimas sofrem agressões. Em outro registro, traficantes discutem a punição de uma mulher sob o apelido de “Brigona”. Por ordem da facção, ela foi submersa em uma banheira de gelo depois de um desentendimento em um baile funk na comunidade. Leia também: , reportagem publicada por Fábio Bouéri na Edição 287 da Revista Oeste Outro integrante, Fagner Campos Marinho, o “Bafo”, está sob denúncia por agredir uma vítima e ameaçá-la de morte. A gravação mostra o homem agonizando e pedindo que o criminoso encerre o ciclo de tortura. De acordo com o MPRJ, a hierarquia do Comando Vermelho na Penha tem a liderança de Edgar Alves de Andrade, o “Doca” ou “Urso”. Ele usa grupos de WhatsApp para coordenar o tráfico, emitir ordens e determinar execuções de quem desobedece às suas determinações. + Leia mais notícias de na Oeste O post .