Travessia de balsa entre Ilhabela e São Sebastião registra 3 horas de espera image Travessia de balsa entre Ilhabela e São Sebastião tem três horas de espera Reprodução/DH O motorista que escolheu sair de Ilhabela, no Litoral Norte de São Paulo, na tarde deste domingo (14), precisou ter paciência. Isso porque o tempo de espera para atravessar na balsa até São Sebastião chegou a atingir 3 horas. Segundo o site do Departamento Hidroviário, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), por volta das 18h30 deste domingo o tempo de espera ainda era de 3 horas na Ilha. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp O site apontava ainda que pelo menos quatro embarcações estavam atuando no local, mas que a travessia estava com lentidão "por motivos de vento forte e maré forte". No sentido oposto da travessia, entre São Sebastião e Ilhabela, o tempo de espera continuava no considerado 'normal': 30 minutos. O g1 acionou a Semil e aguarda retorno. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina
Mais de 10 anos depois, pai e madrasta são presos após filhas denunciarem estupros na infância em MS <img src="https://s2-g1.glbimg.com/I-n6_c7iA4MZhrGzWR6n-QvxfXQ=/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/l/H/Lveg6uQzS3XyXp1wTL3A/whatsapp-image-2024-10-31-at-9.30.12-am.jpeg"/> Vítimas foram abusadas quando eram crianças. MPMG/Reprodução Um homem, de 46 anos, e uma mulher, de 39, foram presos na manhã deste sábado (13) em Nova Alvorada do Sul(MS). Segundo a Polícia Civil, ele é suspeito de estuprar crianças da própria família, e ela, de acobertar os crimes. A prisão temporária foi autorizada pela Justiça após pedido da Delegacia de Itaporã e parecer favorável do Ministério Público. Os abusos começaram em 2014, quando a família morava em Ponta Porã. Na época, uma das filhas do suspeito, com 9 anos, foi diagnosticada com sífilis. Exames também confirmaram a doença no pai e na madrasta. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp A menina contou a uma psicóloga que havia sido abusada por um vizinho desconhecido e disse que a irmã, de 12 anos, também foi vítima. O caso foi enviado ao Ministério Público, mas acabou arquivado por falta de provas. Em julho deste ano, uma denúncia anônima feita pelo Disque 180 reabriu o caso. A informação apontava o próprio pai como autor dos abusos e indicava outras possíveis vítimas. As filhas, atualmente com 20 e 23 anos, foram procuradas pela Polícia Civil. Uma delas foi até a delegacia e confirmou que o pai cometeu os abusos durante anos. Ela contou que, por medo e pressão, mentiu dizendo que o agressor era um vizinho. A outra filha foi ouvida por videoconferência e também confirmou os abusos. Segundo ela, os crimes começaram quando tinha cerca de 7 anos e continuaram até os 11. Durante o depoimento, a jovem demonstrou forte abalo emocional. A Polícia Civil apura se outras meninas também foram vítimas, incluindo enteadas do suspeito e a filha da atual companheira. Segundo os relatos, a mulher sabia dos abusos, ajudava a escondê-los e ainda ameaçava as vítimas para que não contassem nada. O suspeito já tinha registros em outras delegacias do estado, como em Campo Grande e Nova Alvorada do Sul. Com base nas provas reunidas, a Justiça decretou a prisão temporária do casal. Eles foram levados para a Delegacia de Itaporã, onde seguem presos. A Polícia Civil continua investigando o caso para identificar todas as vítimas. Casos de abuso infantil crescem no Brasil Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
Passageiro é esfaqueado em ônibus durante discussão no litoral de SP; VÍDEO image Passageiro é esfaqueado em ônibus durante discussão no litoral de SP Um passageiro foi esfaqueado por outro durante uma discussão em um ônibus em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima estava embriagada, recebeu atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Quietude, mas se recusou a registrar ocorrência. Ninguém foi detido. O caso aconteceu por volta das 18h de sábado (13), durante uma viagem da linha intermunicipal 934, que faz o trajeto entre Praia Grande e Santos. Ao g1, uma testemunha contou que estava no ônibus quando o homem esfaqueado entrou no veículo acompanhado do irmão e começou a importunar os passageiros. Ainda segundo o relato, um dos passageiros reagiu aos xingamentos e os dois passaram a trocar insultos e ameaças durante o trajeto. Em determinado momento, a vítima sugeriu que ambos descessem do ônibus para “resolver as coisas lá fora”. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. “Ele [o golpeado] ficou mexendo com todo mundo e eles ficaram discutindo, e o ônibus cheio [...]. Ele chamou o homem de preto, lixo, de tudo quanto é nome”, contou. A troca de ofensas continuou até que o passageiro que estava sendo xingado pediu parada ao motorista. Ao descer, próximo ao Instituto Neymar, o homem de azul deu um chute nas costas do rapaz, que caiu no chão. Homem foi esfaqueado dentro de coletivo em Praia Grande, SP Redes sociais O homem que foi chutado pegou um canivete do bolso e golpeou a perna do passageiro que vestia azul. "A gente pediu para o motorista fechar a porta, porque ele [o agressor] estava furioso. Ele ficou batendo na porta para pegar ele [homem que empurrou]”, contou a testemunha. Ainda conforme o relato, o irmão da vítima dormiu durante boa parte do percurso, mas, após a facada, voltou a ofender os passageiros e o motorista. “Ele começou a xingar [as pessoas] de tudo. A gente, que não tinha nada a ver com isso [...] Ele foi para cima do motorista e queria bater no motorista. E o motorista ficava olhando para trás para se defender enquanto estava dirigindo. Foi um livramento”, conta. Muito sangue A testemunha afirmou que o homem esfaqueado perdeu muito sangue e foi atendido pela PM ainda dentro do coletivo, antes mesmo de chegar à UPA, que fica na mesma avenida. No local, o médico informou aos PMs que o ferimento era superficial. A vítima se recusou a ir à delegacia para registrar a ocorrência e, segundo a PM, hostilizou os agentes e funcionários do hospital. A Prefeitura de Praia Grande informou que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) não chegou a ser acionado. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou que o caso não foi registrado em delegacia. A Viação Piracicabana, responsável pela linha, foi procurada, mas não respondeu até a última atualização desta reportagem. VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos
Homem é morto a facadas após agredir mãe de suspeito no Agreste da Paraíba image Viatura da Polícia Civil, na Paraíba Polícia Civil/Divulgação Um homem de 33 anos foi morto a facadas na tarde desta quarta-feira (11), na zona rural de Aroeiras, no Agreste da Paraíba, após agredir a mãe do suspeito do crime. De acordo com a Polícia Civil, a vítima, identificada como Luciano Pereira da Silva, passou a tarde ingerindo bebida alcoólica e, já embriagada, começou a incomodar pessoas que transitavam pela região. Entre elas, estava uma mulher que seguia para casa e acabou sendo agredida por Luciano. Ao relatar o ocorrido ao filho, o homem se armou com uma faca e desferiu os golpes contra a vítima. Luciano Pereira não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O suspeito fugiu após o crime, mas já foi identificado pela Polícia Civil, que segue investigando o caso. Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso? Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba
Prefeitura troca grama natural por sintética em espaços públicos e divide opiniões em Goiânia image Reportagem do "Bom dia, Goiás" mostrou a substituição da grama natural pela sintética em Goiânia A Prefeitura de Goiânia tem instalado gramas sintéticas em espaços públicos da capital. A iniciativa é vista como positiva por alguns cidadãos, mas é alvo de críticas de outros. O material já foi instalado no canteiro central da Avenida Castelo Branco, entre as praças Ciro Lisita e Walter Santos, no Setor Coimbra. A instalação também foi feita no canteiro central da Rua 44. Em nota, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) afirmou que a grama sintética foi adquirida em gestões anteriores e encontrada estocada no início da atual administração. Segundo a Comurg, a instalação é “um projeto-piloto para melhorar o visual das vias e avaliar alternativas onde a grama natural não se mantém, especialmente no período de seca, quando a vegetação morre rapidamente”. A companhia disse, ainda, que o objetivo da iniciativa é evitar o desperdício e que a grama sintética é resistente ao sol e ao pisoteio e exige baixa manutenção. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Medida divide opiniões Nas redes sociais, um morador também reprovou a medida, que, na sua avaliação, não traz os benefícios ambientais da grama natural. “A grama natural ajuda a regular a temperatura, melhora a permeabilidade do solo, reduz a poeira e contribui para a saúde urbana de forma sustentável. A estética não pode se sobrepor ao equilíbrio ecológico”, avaliou. Grama sintética na Avenida Castelo Branco, entre as Praças Ciro Lisita e Walter Santos, no Setor Coimbra Diomício Gomes/O Popular Já uma internauta avalia que a grama natural também tem pontos negativos, como a necessidade de poda e irrigação. “Para quem está dizendo que acaba rápido: tem campos de futebol em que a grama é sintética e a durabilidade é longa. Depende de onde compra”, defende moradora. O autônomo Anderson de Almeida Rocha também elogiou a medida, usando argumento semelhante, apontando para uma possível economia para o município em serviços de manutenção. “Eu acho bacana, pela estratégia de diminuir o custo de água, de molhar”, disse em entrevista à TV Anhanguera. Substituição pode sair mais cara Em entrevista à TV Anhanguera, o engenheiro agrônomo Marcelo Corte Real disse que a grama sintética dura menos tempo e pode acabar saindo mais cara do que a natural. “Ela fica no meio da avenida, onde as pessoas pisam, e está exposta ao tempo. Sem manutenção ou com manutenção precária, a vida útil dela tende a ser mais curta”, explicou o especialista. Gramas compradas em 2023 A TV Anhanguera apurou que as gramas sintéticas foram compradas por meio de um edital de licitação de abril de 2023, na gestão do ex-prefeito Rogério Cruz. O contrato tinha o objetivo de adquirir mais de 900 m² do material, além de acessórios para a instalação. No pregão, dez empresas apresentaram propostas que variaram de R$ 7, 7 milhões a R$ 59,5 milhões. O g1 questionou a Comurg sobre o valor do contrato e se ele também prevê a realização de manutenções periódicas do gramado sintético. A companhia também foi questionada sobre o cronograma de instalação e a lista de todos os locais onde ela ainda deve ser feita, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.