Travessia de balsa entre Ilhabela e São Sebastião registra 3 horas de espera
Travessia de balsa entre Ilhabela e São Sebastião tem três horas de espera
Reprodução/DH
O motorista que escolheu sair de Ilhabela, no Litoral Norte de São Paulo, na tarde deste domingo (14), precisou ter paciência. Isso porque o tempo de espera para atravessar na balsa até São Sebastião chegou a atingir 3 horas.
Segundo o site do Departamento Hidroviário, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), por volta das 18h30 deste domingo o tempo de espera ainda era de 3 horas na Ilha.
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O site apontava ainda que pelo menos quatro embarcações estavam atuando no local, mas que a travessia estava com lentidão "por motivos de vento forte e maré forte".
No sentido oposto da travessia, entre São Sebastião e Ilhabela, o tempo de espera continuava no considerado 'normal': 30 minutos.
O g1 acionou a Semil e aguarda retorno.
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Travessia de balsa entre Ilhabela e São Sebastião tem três horas de espera
Reprodução/DH
O motorista que escolheu sair de Ilhabela, no Litoral Norte de São Paulo, na tarde deste domingo (14), precisou ter paciência. Isso porque o tempo de espera para atravessar na balsa até São Sebastião chegou a atingir 3 horas.
Segundo o site do Departamento Hidroviário, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), por volta das 18h30 deste domingo o tempo de espera ainda era de 3 horas na Ilha.
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O site apontava ainda que pelo menos quatro embarcações estavam atuando no local, mas que a travessia estava com lentidão "por motivos de vento forte e maré forte".
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G1
Travessia de balsa entre Ilhabela e São Sebastião registra 3 horas de espera | G1
Segundo o Departamento Hidroviário, lentidão é devido a ventos fortes e maré forte.

Passageiro é esfaqueado em ônibus durante discussão no litoral de SP
Um passageiro foi esfaqueado por outro durante uma discussão em um ônibus em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima estava embriagada, recebeu atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Quietude, mas se recusou a registrar ocorrência. Ninguém foi detido.
O caso aconteceu por volta das 18h de sábado (13), durante uma viagem da linha intermunicipal 934, que faz o trajeto entre Praia Grande e Santos. Ao g1, uma testemunha contou que estava no ônibus quando o homem esfaqueado entrou no veículo acompanhado do irmão e começou a importunar os passageiros.
Ainda segundo o relato, um dos passageiros reagiu aos xingamentos e os dois passaram a trocar insultos e ameaças durante o trajeto. Em determinado momento, a vítima sugeriu que ambos descessem do ônibus para “resolver as coisas lá fora”.
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“Ele [o golpeado] ficou mexendo com todo mundo e eles ficaram discutindo, e o ônibus cheio [...]. Ele chamou o homem de preto, lixo, de tudo quanto é nome”, contou.
A troca de ofensas continuou até que o passageiro que estava sendo xingado pediu parada ao motorista. Ao descer, próximo ao Instituto Neymar, o homem de azul deu um chute nas costas do rapaz, que caiu no chão.
Homem foi esfaqueado dentro de coletivo em Praia Grande, SP
Redes sociais
O homem que foi chutado pegou um canivete do bolso e golpeou a perna do passageiro que vestia azul. "A gente pediu para o motorista fechar a porta, porque ele [o agressor] estava furioso. Ele ficou batendo na porta para pegar ele [homem que empurrou]”, contou a testemunha.
Ainda conforme o relato, o irmão da vítima dormiu durante boa parte do percurso, mas, após a facada, voltou a ofender os passageiros e o motorista.
“Ele começou a xingar [as pessoas] de tudo. A gente, que não tinha nada a ver com isso [...] Ele foi para cima do motorista e queria bater no motorista. E o motorista ficava olhando para trás para se defender enquanto estava dirigindo. Foi um livramento”, conta.
Muito sangue
A testemunha afirmou que o homem esfaqueado perdeu muito sangue e foi atendido pela PM ainda dentro do coletivo, antes mesmo de chegar à UPA, que fica na mesma avenida.
No local, o médico informou aos PMs que o ferimento era superficial. A vítima se recusou a ir à delegacia para registrar a ocorrência e, segundo a PM, hostilizou os agentes e funcionários do hospital.
A Prefeitura de Praia Grande informou que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) não chegou a ser acionado. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou que o caso não foi registrado em delegacia.
A Viação Piracicabana, responsável pela linha, foi procurada, mas não respondeu até a última atualização desta reportagem.
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Viatura da Polícia Civil, na Paraíba
Polícia Civil/Divulgação
Um homem de 33 anos foi morto a facadas na tarde desta quarta-feira (11), na zona rural de Aroeiras, no Agreste da Paraíba, após agredir a mãe do suspeito do crime.
De acordo com a Polícia Civil, a vítima, identificada como Luciano Pereira da Silva, passou a tarde ingerindo bebida alcoólica e, já embriagada, começou a incomodar pessoas que transitavam pela região.
Entre elas, estava uma mulher que seguia para casa e acabou sendo agredida por Luciano. Ao relatar o ocorrido ao filho, o homem se armou com uma faca e desferiu os golpes contra a vítima.
Luciano Pereira não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O suspeito fugiu após o crime, mas já foi identificado pela Polícia Civil, que segue investigando o caso.
Quais as diferenças entre o homicídio culposo e doloso?
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Reportagem do "Bom dia, Goiás" mostrou a substituição da grama natural pela sintética em Goiânia
A Prefeitura de Goiânia tem instalado gramas sintéticas em espaços públicos da capital. A iniciativa é vista como positiva por alguns cidadãos, mas é alvo de críticas de outros.
O material já foi instalado no canteiro central da Avenida Castelo Branco, entre as praças Ciro Lisita e Walter Santos, no Setor Coimbra. A instalação também foi feita no canteiro central da Rua 44.
Em nota, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) afirmou que a grama sintética foi adquirida em gestões anteriores e encontrada estocada no início da atual administração. Segundo a Comurg, a instalação é “um projeto-piloto para melhorar o visual das vias e avaliar alternativas onde a grama natural não se mantém, especialmente no período de seca, quando a vegetação morre rapidamente”.
A companhia disse, ainda, que o objetivo da iniciativa é evitar o desperdício e que a grama sintética é resistente ao sol e ao pisoteio e exige baixa manutenção.
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Medida divide opiniões
Nas redes sociais, um morador também reprovou a medida, que, na sua avaliação, não traz os benefícios ambientais da grama natural.
“A grama natural ajuda a regular a temperatura, melhora a permeabilidade do solo, reduz a poeira e contribui para a saúde urbana de forma sustentável. A estética não pode se sobrepor ao equilíbrio ecológico”, avaliou.
Grama sintética na Avenida Castelo Branco, entre as Praças Ciro Lisita e Walter Santos, no Setor Coimbra
Diomício Gomes/O Popular
Já uma internauta avalia que a grama natural também tem pontos negativos, como a necessidade de poda e irrigação.
“Para quem está dizendo que acaba rápido: tem campos de futebol em que a grama é sintética e a durabilidade é longa. Depende de onde compra”, defende moradora.
O autônomo Anderson de Almeida Rocha também elogiou a medida, usando argumento semelhante, apontando para uma possível economia para o município em serviços de manutenção. “Eu acho bacana, pela estratégia de diminuir o custo de água, de molhar”, disse em entrevista à TV Anhanguera.
Substituição pode sair mais cara
Em entrevista à TV Anhanguera, o engenheiro agrônomo Marcelo Corte Real disse que a grama sintética dura menos tempo e pode acabar saindo mais cara do que a natural.
“Ela fica no meio da avenida, onde as pessoas pisam, e está exposta ao tempo. Sem manutenção ou com manutenção precária, a vida útil dela tende a ser mais curta”, explicou o especialista.
Gramas compradas em 2023
A TV Anhanguera apurou que as gramas sintéticas foram compradas por meio de um edital de licitação de abril de 2023, na gestão do ex-prefeito Rogério Cruz. O contrato tinha o objetivo de adquirir mais de 900 m² do material, além de acessórios para a instalação. No pregão, dez empresas apresentaram propostas que variaram de R$ 7, 7 milhões a R$ 59,5 milhões.
O g1 questionou a Comurg sobre o valor do contrato e se ele também prevê a realização de manutenções periódicas do gramado sintético. A companhia também foi questionada sobre o cronograma de instalação e a lista de todos os locais onde ela ainda deve ser feita, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.
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