Polícia investiga denúncias contra empresa e ex-síndico suspeito de ameaçar e intimidar moradores em Catanduva
Alain Dezordi Ângelo administra pelo menos 15 condomínios na cidade. Reportagem tentou contato com o advogado de defesa dele, mas não obteve retorno. Foram registrados pelo menos 50 boletins de ocorrência contra o homem. Polícia investiga empresa administradora de condomínios em Catanduva
A Polícia Civil registrou pelo menos 50 boletins de ocorrência contra uma empresa de administração de condomínio e um ex-síndico suspeito de ameaçar e intimidar os moradores em Catanduva (SP).
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Conforme apurado pela TV TEM, os problemas identificados pelos moradores, como ferrugem, infiltração, falta de manutenção, pagamentos indevidos a funcionários e até vazamento de gás, existem há anos e foram repassados ao síndico, que, segundo eles, não soube gerir o dinheiro destinado para isso.
Alain Dezordi Ângelo administra pelo menos 15 condomínios na cidade. Nas redes sociais, o síndico esbanja fotos de carros e viagens. Veja abaixo. O homem tem passagens criminais e condenação por falsidade ideológica, apropriação indébita e suspensão de documentos.
A TV TEM tentou contato com o advogado de defesa de Alain, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Os moradores relataram que os problemas na administração cresceram ao ponto de a vida em comunidade virar sinônimo de insegurança, desconfiança e prejuízo.
O morador de um dos locais, David Roger, que atua como vereador em Catanduva, revelou que solicitou os gráficos das contas ao síndico após perceber uma queda brusca nos valores em caixa. O pedido, entretanto, nunca foi atendido, e David decidiu ingressar com uma ação judicial.
Diante disso, em janeiro deste ano, David soube que Alain disse ao porteiro que ele deveria desligar o equipamento que armazena as imagens de câmeras de segurança, porque não queria que David falasse "mentiras" a respeito dele, e chamaria amigos para dar um "corretivo" no vereador.
Mas o funcionário se recusou a desligar as câmeras. Na ocasião, David foi comunicado sobre o ocorrido pelo porteiro, começou a receber mensagens de outras vítimas do síndico e descobriu que os problemas eram os mesmos enfrentados por ele.
O advogado responsável pela defesa dos moradores, Hemerson Cantoia, afirmou que um dos condomínios acumula uma dívida de R$ 1 milhão.
"Pelos levantamentos, existem condomínios com mais de R$ 1 milhão de dívida, R$ 700 mil de dívida só de água. A obrigação do síndico é prestar conta. Se o condômino pediu, nada mais justo ele oferecer e mostrar que as contas estão em dia ou não", comenta o advogado.
Alain Dezordi Ângelo, ex-síndico de condomínio em Catanduva (SP), esbanja fotos de carros e viagens nas redes sociais
Reprodução/Facebook
David Roger denunciou ex-síndico de condomínio em Catanduva (SP)
Reprodução/TV TEM
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Alain Dezordi Ângelo administra pelo menos 15 condomínios na cidade. Reportagem tentou contato com o advogado de defesa dele, mas não obteve retorno. Foram registrados pelo menos 50 boletins de ocorrência contra o homem. Polícia investiga empresa administradora de condomínios em Catanduva
A Polícia Civil registrou pelo menos 50 boletins de ocorrência contra uma empresa de administração de condomínio e um ex-síndico suspeito de ameaçar e intimidar os moradores em Catanduva (SP).
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Conforme apurado pela TV TEM, os problemas identificados pelos moradores, como ferrugem, infiltração, falta de manutenção, pagamentos indevidos a funcionários e até vazamento de gás, existem há anos e foram repassados ao síndico, que, segundo eles, não soube gerir o dinheiro destinado para isso.
Alain Dezordi Ângelo administra pelo menos 15 condomínios na cidade. Nas redes sociais, o síndico esbanja fotos de carros e viagens. Veja abaixo. O homem tem passagens criminais e condenação por falsidade ideológica, apropriação indébita e suspensão de documentos.
A TV TEM tentou contato com o advogado de defesa de Alain, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Os moradores relataram que os problemas na administração cresceram ao ponto de a vida em comunidade virar sinônimo de insegurança, desconfiança e prejuízo.
O morador de um dos locais, David Roger, que atua como vereador em Catanduva, revelou que solicitou os gráficos das contas ao síndico após perceber uma queda brusca nos valores em caixa. O pedido, entretanto, nunca foi atendido, e David decidiu ingressar com uma ação judicial.
Diante disso, em janeiro deste ano, David soube que Alain disse ao porteiro que ele deveria desligar o equipamento que armazena as imagens de câmeras de segurança, porque não queria que David falasse "mentiras" a respeito dele, e chamaria amigos para dar um "corretivo" no vereador.
Mas o funcionário se recusou a desligar as câmeras. Na ocasião, David foi comunicado sobre o ocorrido pelo porteiro, começou a receber mensagens de outras vítimas do síndico e descobriu que os problemas eram os mesmos enfrentados por ele.
O advogado responsável pela defesa dos moradores, Hemerson Cantoia, afirmou que um dos condomínios acumula uma dívida de R$ 1 milhão.
"Pelos levantamentos, existem condomínios com mais de R$ 1 milhão de dívida, R$ 700 mil de dívida só de água. A obrigação do síndico é prestar conta. Se o condômino pediu, nada mais justo ele oferecer e mostrar que as contas estão em dia ou não", comenta o advogado.
Alain Dezordi Ângelo, ex-síndico de condomínio em Catanduva (SP), esbanja fotos de carros e viagens nas redes sociais
Reprodução/Facebook
David Roger denunciou ex-síndico de condomínio em Catanduva (SP)
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G1
Polícia investiga empresa e ex-síndico suspeito de ameaçar moradores | G1
A Polícia Civil registrou pelo menos 50 boletins de ocorrência contra uma empresa de administração de condomínio e um ex-síndico suspeito de ...
Escola de Criadores oferece formação presencial para jovens de 16 a 22 anos com foco em audiovisual, design, marketing e cultura digital. Instituto KondZilla oferece formação presencial para jovens de 16 a 22 anos com foco em audiovisual, design, marketing e cultura digital.
Divulgação/KondZilla
A Escola de Criadores do Instituto KondZilla está com inscrições abertas para um curso presencial gratuito de economia criativa na Baixada Santista. A formação será oferecida em Cubatão, Santos e Guarujá, voltada para pessoas de 16 a 22 anos. O objetivo é fortalecer jovens criativos e prepará-los para o mercado, conectando teoria e prática em desafios reais.
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Segundo o Instituto KondZilla, o curso oferece uma formação prática, intensa e gratuita, com foco em audiovisual, design, marketing, cultura digital, inteligência artificial, educação financeira e mundo do trabalho. As inscrições podem ser feitas por meio de um formulário disponível no site do projeto.
As aulas presenciais acontecerão três vezes por semana, no período da tarde, das 14h às 18h, em espaços parceiros nas cidades. O início das atividades está previsto para ocorrer de agosto a outubro de 2025, dependendo do local, com término entre dezembro de 2025 e janeiro de 2026. Cada turma terá 25 jovens por cidade, totalizando 75 vagas nas três cidades.
A iniciativa é um projeto de realização do Instituto KondZilla em parceria com o Ministério da Cultura.
Como participar
É necessário passar por um processo seletivo em duas etapas. A primeira é online, com a conclusão da Trilha 1 de Produção Audiovisual, disponível no site do projeto gratuitamente, e a segunda é presencial na cidade escolhida. As inscrições não garantem a vaga, sendo necessário completar a trilha inicial para avançar no processo.
A seleção é feita em dupla para garantir que as salas sejam pequenas e permitam acompanhamento próximo dos participantes.
Benefícios
Os participantes selecionados recebem uma bolsa financeira durante quatro meses - de valor não divulgado -, além de um kit de boas-vindas com camiseta, caderno e outros materiais. Durante o curso, os jovens participam de vivências externas, como visitas a estúdios e centros culturais, além de aulas com especialistas que atuam na quebrada, no set e nas redes.
Instituto KondZilla lança curso gratuito de economia criativa para Santos, Guarujá e Cubatão, SP.
Divulgação/KondZilla
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Vítima foi identificada como Tainá Rodrigues Leonardo, de 26 anos. Vítima foi identificada como Tainá Rodrigues Leonardo, de 26 anos
Reprodução
Uma mulher de 26 anos morreu após cair com a moto que pilotava, embaixo de um caminhão que trafegava sentido contrário a ela, em Mirassol D'Oeste, a 329 km de Cuiabá, nessa sexta-feira (11). De acordo com a Polícia Civil, a vítima foi identificada como Tainá Rodrigues Leonardo.
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Conforme o boletim de ocorrência, o acidente ocorreu por volta de 23h45, quando Tainá, que andava pela área central do município, perdeu o controle da direção e caiu embaixo dos pneus do caminhão. A roda traseira do veículo passou sobre ela.
À polícia, o motorista do caminhão informou que seguia no sentido Araputanga, a 371 km de Cuiabá, quando viu três motos indo em direção contrária, momento em que Tainá caiu do veículo.
Segundo o relato dele, testemunhas o tentaram alertar para que parasse o veículo. No entanto, ele informou que só percebeu que havia algo errado após sentir o impacto enquanto dirigia. Uma ambulância do Hospital Samuel Greve foi acionada e encaminhou a vítima ao pronto atendimento, mas a equipe médica confirmou que Tainá já estava morta quando deu entrada na unidade.
Uma testemunha relatou à polícia que viu três motociclistas trafegando em fila e que a jovem teria perdido o equilíbrio ao se aproximar do caminhão. Os dois motociclistas que a acompanhavam fugiram do local antes da chegada dos policiais.
Quando a Polícia Militar chegou, a motocicleta da vítima já havia sido retirada da pista e levada para o pátio de um posto próximo. O caminhão permaneceu no local até a chegada da Polícia Civil e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), responsáveis pela investigação e perícia.
A Polícia Civil de Mirassol d’Oeste segue apurando as causas do acidente para identificar se algum fator externo contribuiu para a queda. O motorista do caminhão permaneceu no local e prestou esclarecimentos à polícia.

Ayrton Montarroyos (de pé) e o violonista João Camarero dividem o palco do clube Manouche, no Rio de Janeiro (RJ)
Rodrigo Goffredo
♫ OPINIÃO SOBRE SHOW
Título: Ayrton Montarroyos e João Camarero
Artistas: Ayrton Montarroyos e João Camarero
Data e local: 10 de julho de 2025 no Manouche (Rio de Janeiro, RJ)
Cotação: ★ ★ ★ ★ 1/2
♬ No último título de discografia pautada pelo rigor estilístico, Todo o sentimento (1991), Elizeth Cardoso (1920 – 1990) está unida ao violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em show gravado ao vivo em 1990, no Rio de Janeiro (RJ), e transformado em álbum no ano seguinte.
Nesse disco que se tornou póstumo na discografia da cantora, lançado um ano após a morte da artista conhecida pelo epíteto de Divina, Elizeth e Rafael fazem medley que entrelaça, por afinidades poéticas, Janelas abertas (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), Canção da manhã feliz (Luiz Reis e Haroldo Barbosa, 1962) e Bom dia (Herivelto Martins e Aldo Cabral, 1942).
É sintomático que esse medley tenha reaparecido, luminoso, no show que uniu o cantor Ayrton Montarroyos ao violonista João Camarero em apresentação que lotou o clube Manouche, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de quinta-feira, 10 de julho.
Grande cantor pernambucano, de 30 anos festejados em 27 de junho, Ayrton é intérprete de alma antiga que professa o mesmo rigor estilístico de Elizeth Cardoso. Excepcional violonista paulista, João Camarero é legítimo discípulo do toque das sete cordas de Raphael Rabello.
Por isso, tudo fez sentido no palco do Manouche naquela noite feliz. Ayrton e Camarero pulsaram afinados no compasso das “músicas do nosso coração”, como o cantor sublinhou logo no início da apresentação, aberta com o samba-canção Neste mesmo lugar (Klécius Caldas e Armando Cavalcanti, 1956), apresentado ao Brasil na voz de Dalva de Oliveira (1917 – 1972) e linkado no roteiro do show com Cobras e lagartos (Sueli Costa e Hermínio Bello de Carvalho, 1975).
Foi na atmosfera dramática e magoada do samba-canção (e de gêneros afins) que o cantor e o violinista ambientaram o show em que o canto de tragédias afetivas teve o ápice com a lembrança de Formicida, corda e flor (1979), música cuja letra é espécie de “carta de suicídio”, como bem caracterizou Ayrton ao apresentar a composição gravada somente por Nana Caymmi (1941 – 2025) e por Rosa Passos. Rosa é parceira do letrista Fernando de Oliveira na criação da música, cantada no show com citação instrumental ao violão de Sem você (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959), dilacerada canção apresentada pelo duo no número anterior.
A propósito, as falas espirituosas de Aryton Montarroyos deram leveza ao show e ao público, mas por vezes também quebraram a fluência do roteiro quando se estenderam demais. Em alguns momentos, a leveza também veio da cadência de sambas como Formosa (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1965) e Risoleta (Raul Marques e Moacir Bernardino, 1937), este turbinado originalmente com os breques de Luís Barbosa (1910 – 1938), cantor que se tornou referência no samba sincopado antes de falecer precocemente, aos breves 28 anos, vítima de pneumonia. Conhecedor da história da música brasileira, Ayrton reverenciou em cena Luís Barbosa, cantor pouco lembrado pela imprensa musical.
O toque preciso do violão de João Camarero se harmoniza com o canto rigoroso de Ayrton Montarroyos
Rodrigo Goffredo
Se o canto de Ayrton Montarroyos soou sempre preciso, o toque do violão de João Camarero ostentou o mesmo esmero, seja quando caiu no suingue do samba, seja quando armou a cama para o cantor dar voz às profundas dores de amores recorrentes no repertório. Sem jogar nota fora e tampouco sem se render ao exibicionismo, Camarero se confirmou gigante no manuseio do violão.
Quando cantor e violonista se afinaram na lembrança do Bolero de Satã (Guinga e Paulo César Pinheiro, 1976), o público testemunhou mais um momento de perfeição e ainda ganhou como brinde a graciosa imitação de Cauby Peixoto (1931 – 2016) no canto do bolero, feita por Ayrton. Cauby, cabe lembrar, foi o intérprete convidado de Elis Regina (1945 – 1982) na gravação mais famosa do Bolero de Satã, feita pela cantora no álbum Elis, essa mulher (1979), três anos depois do obscuro registro fonográfico original da composição, lançada por José Milton quando o produtor musical tentou a sorte como cantor em disco de 1976.
A sintonia entre Ayrton Montarroyos e João Camarero vem sendo exercitada desde 2020, ano em que, confinados em casa pelo isolamento social imposto pela pandemia de covid-19, o cantor e o violonista fizeram série de lives transformadas em discos. Desse período, o duo reviveu o samba-canção Ela disse-me assim (Vai embora) (1959), pérola do cancioneiro amargurado do compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974).
Música improvisada no bis, como afago no público carioca pelo fato de o bolero ter na visão de Ayrton uma “vibe de Rio”, Anos dourados (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1986) foi a música mais recente de roteiro situado majoritariamente no Brasil pré-bossa nova.
A alma antiga de Ayrton Montarroyos lhe deu legitimidade para entremear o canto do samba-canção Pela décima vez (Noel Rosa, 1947) com o samba Camisa amarela (1939), pretexto para Ayrton revelar que o cantor e o violonista preparam show com o cancioneiro do compositor mineiro Ary Barroso (1903 – 1964).
Na aquarela desse Brasil brasileiro do duo, coube também os tons secos do sertão nordestino, evocado com impactante número que linkou Antonio das Mortes (Sérgio Ricardo e Glauber Rocha, 1964) com Guriatã de coqueiro (Severino Rangel, 1930) com Ayrton modulando a voz como um cantador das feiras do nordeste e Camarero tirando sons mouros do toque árido do violão evocativo da riqueza musical da nação nordestina.
Contudo, foi basicamente no compasso do desamor de sambas-canção que o canto de Ayrton Montarroyos e o violão de João Camarero pulsaram afinados, em total harmonia. em show feito com o coração e com o rigor de Elizeth Cardoso e Raphael Rabello.

Evento ocorre no dia 31 de agosto, no Polo Caruaru, com espaço temático para cultura pop, cosplay, games, K-pop e participação do dublador de Goku e Bob Esponja. Em 2024, o ABNOGG reuniu mais de 6 mil pessoas.
Douglas Souza
A venda de ingressos para o ABNOGG 2025, considerado o maior evento geek do interior de Pernambuco, já está disponível no site oficial. A edição deste ano será realizada no dia 31 de agosto, a partir das 10h, no Polo Caruaru, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.
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O ABNOGG 2025, terá como atração principal o dublador Wendel Bezerra, conhecido por dar voz a personagens como Goku, de Dragon Ball Z, e Bob Esponja.
Os ingressos estão disponíveis em diferentes modalidades. A entrada social custa R$ 40 e pode ser adquirida mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível ou ração para cães ou gatos. Também estão disponíveis ingressos inteiros por R$ 80, e combos especiais chamados Nogger Pass, por R$ 125, que dão acesso antecipado ao evento, além de brindes como camisa, pôster, copo e outros itens exclusivos.
A retirada do Nogger Pass será feita no próprio dia do evento, a partir das 9h, na portaria do Polo Caruaru. Os ingressos são limitados e estão sendo vendidos online.
O ABNOGG é um festival voltado à cultura nerd, geek e pop, e em 2024 reuniu mais de 6 mil pessoas. A expectativa para este ano é superar esse número com uma programação que inclui:
Concursos de cosplay e cóspobre
Apresentações de K-pop
Arena com games retrô, card games, RPG e fliperamas
Swordplay, Just Dance, karaokê e outras atrações interativas
Feira geek com colecionáveis e lojinhas especializadas
O evento será realizado em um espaço com mais de 7 mil metros quadrados, com estrutura de segurança, estacionamento e praça de alimentação.
Confira os preços dos ingressos do 1º lote
Até 18/07 23:59
Inteira - R$ 80,00
Meia/Social - R$ 40,00
Caravana - R$ 40,00
Nogg Pass - R$ 125,00
Mais informações sobre o evento e compra de ingressos estão disponíveis nas redes sociais oficiais do ABNOGG.

Segundo a polícia, motocicleta foi furtada em Curitiba. Jovem de 21 anos foi preso em flagrante. Moto furtada há 25 anos é apreendida em Cascavel
PMPR
Uma motocicleta furtada há 25 anos foi recuperada pela Polícia Militar (PM-PR) na noite de quinta-feira (11), no bairro Pacaembu, em Cascavel, no oeste do estado.
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Por volta das 21h45, durante patrulhamento de rotina na Avenida Rocha Pombo, policiais avistaram a moto e desconfiaram da placa, que não condizia com as características originais dela.
A abordagem foi realizada e, após consulta no sistema, os policiais confirmaram que havia um registro de furto em Curitiba, há 25 anos.
O condutor da motocicleta, de 21 anos, foi preso em flagrante e encaminhado à Central de Flagrantes. Ele não teve a identidade divulgada.
Até a publicação desta reportagem, a PM não havia conseguido contato com o proprietário original da moto.
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Inscrições custam R$ 70 e seguem até o dia 20 de julho deste mês. Vagas são destinadas a pessoas que não possuem cadastro ativo em cursos de graduação da UFRN. Instituto Metrópole Digital (IMD), na UFRN
José Júnior/IMD
O Instituto Metrópole Digital, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), abriu inscrições para 55 vagas em cursos gratuitos ligados à tecnologia. As inscrições, que custam R$ 70, seguem até o dia 20 de julho deste mês.
As vagas são destinadas a pessoas que não possuem cadastro ativo em cursos de graduação da UFRN. Há um processo seletivo, com aplicação de provas, previsto (veja detalhes mais abaixo).
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Os interessados em concorrer às vagas devem já possuir uma graduação, estar cursando uma ou mesmo já ter iniciado um curso superior, mesmo que não o tenha concluído.
As inscrições acontecem exclusivamente pelo site Sigaa, da UFRN - na seção “processos seletivos – formação complementar”.
Para se inscrever, o candidato deve anexar, em formato PDF, documentos como cópia do diploma ou certificado de conclusão, histórico de graduação, documento de identificação com foto e CPF.
Cursos
As oportunidades são para cursos de:
Bioinformática;
Ciência de Dados;
Inovação e Empreendedorismo;
Inteligência Artificial (IA);
Internet das Coisas; e
Jogos Digitais.
➡️ Cada curso conta com cinco vagas, com exceção do curso de IA, que conta com 30 vagas.
Após a escolha do curso, não será possível realizar alterações na formação selecionada ao longo do período letivo.
As aulas são presenciais, com horários que podem variar a cada semestre, conforme a disponibilidade de infraestrutura e equipe docente.
Processo seletivo
Os cursos fazem parte do Programa de Estudos Secundários do IMD. O processo seletivo é composto por uma Prova de Conhecimentos Específicos, de caráter objetivo.
A avaliação vai abordar conteúdos teóricos e práticos relacionados à área de Tecnologia da Informação (TI), bem como competências essenciais para o ingresso no programa.
O resultado final está previsto para ser publicado no dia 7 de agosto, na própria página da seleção no Sigaa.
PES
Classificado como um curso sequencial conforme regulamentado pela Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, o PES oferece formações especializadas e pontuais em diversas áreas de tecnologia, totalizando entre 300 e 360 horas de aprendizado.
Voltado a profissionais de diferentes áreas, o programa busca desenvolver competências pouco exploradas nas grades curriculares tradicionais.
Ao final da formação, os participantes recebem certificação na área escolhida, o que contribui para a valorização do currículo e ampliação das possibilidades de atuação no mercado de trabalho.
Cursos técnicos gratuitos na UFRN
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Kelly Fabiana Sávio Cantador e o marido, Rogério, trabalham juntos com decoração de casamentos, uma vocação que, segundo eles, surgiu durante a organização da própria cerimônia em Dois Córregos (SP). Noiva que se casou de vermelho em Dois Córregos foi tema de reportagem do Fantástico
"Exótico", "diferente", "fora da lei do casamento", "para uma noiva não pega bem". Esses foram alguns dos comentários feitos pelos moradores de Dois Córregos, no interior de São Paulo, a uma reportagem do Fantástico, exibida pela TV Globo em 1997. (Assista acima)
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O debate na cidade, que na época tinha cerca de 22 mil habitantes, girava em torno da decisão de Kelly Fabiana Sávio Cantador, então com 19 anos, de se casar com um vestido vermelho. A matéria fazia parte de uma série sobre a quebra de tradições na Igreja Católica e foi exibida no domingo seguinte ao casamento.
Hoje, 28 anos depois, o g1 conversou com o casal, que continua junto e com um laço ainda mais forte. Kelly e o marido, Rogério, trabalham juntos com decoração de casamentos, uma vocação que, segundo eles, surgiu durante a organização da própria cerimônia.
Noiva de Dois Córregos se casou de vermelho em 1997 e virou matéria na TV Globo
Arquivo Pessoal
O sonho do vestido vermelho
Kelly conta que o desejo de se casar de vermelho nasceu ainda na infância, folheando revistas de moda e noivas.
"Eu sempre fui apaixonada pelo universo dos casamentos. Desde criança, me lembro de falar sobre isso. Colecionava revistas com vestidos de noiva, especialmente os do Ronaldo Ésper. Isso fazia parte da minha vida, e o Rogério veio para somar. Topou na hora", relembra.
Na época do casamento, ela tinha 19 anos, mas o relacionamento com Rogério já existia desde a adolescência, quando os dois tinham apenas 12 anos. Rogério sempre apoiou o sonho da então futura esposa.
"Não foi rebeldia, foi a realização de um sonho. A Kely sempre gostou de coisas diferentes, batom vermelho, unhas vermelhas. Quando ela disse que queria se casar de vermelho, eu só pensei: 'Vamos realizar esse sonho. Por que não?'", lembra.
Reportagem de Tânia Guerra foi exibida no Fantástico do domingo após a cerimônia
Arquivo Pessoal
Relutância e resistência
Mas nem tudo foi fácil. Durante um curso para noivos promovido pela Igreja Católica, um padre afirmou que não gostaria que a noiva entrasse de vermelho pela porta da igreja. O casamento foi adiado até que outro padre assumisse a paróquia e, ao ser consultado, declarou que não havia nada nas escrituras que proibisse a cor do vestido.
Outra barreira foi encontrar uma costureira que aceitasse confeccionar o vestido na cidade. Diante das recusas, o casal recorreu a São Paulo, onde o vestido foi finalmente feito. O modelo foi desenhado pelo próprio Rogério.
"Foi ele quem desenhou do jeitinho que eu queria. Pegamos um ônibus e fomos até São Paulo levar o modelo para confeccionar", lembra Kelly.
Kely se casou de vermelho com o noivo Rogério em 1997 em Dois Córregos (SP)
Arquivo Pessoal
A notícia se espalhou
A reportagem do Fantástico destacou o impacto do casamento na cidade. Como disse a repórter Tânia Guerra na época: "A cidade parou".
Moradores de Dois Córregos reunidos em frente à igreja para assistir a entrada da noiva de vermelho
TV Globo/Reprodução
Curiosos se aglomeraram em frente à igreja e até dentro dela para ver a noiva entrar com o vestido vermelho. Mas como tanta gente soube se Kelly tentava manter segredo e a reportagem foi ao ar apenas depois do casamento? A noiva tem uma teoria.
"Como não encontramos sapato para combinar, levamos um pedaço do tecido para um sapateiro encapar. A loja era famosa, e acho que o sapateiro era um pouco fofoqueiro e a notícia correu a cidade toda."
Sapatos de Kely, moradora de Dois Córregos, revestido com tecido vermelho
TV Globo/Reprodução
Repercussão até hoje
Hoje, o casal mora em Mineiros do Tietê, cidade vizinha, mas ainda é lembrado pelo casamento.
"A repercussão dura até hoje. Sempre tem alguém que fala: 'Ah, a noiva de vermelho'. Em Dois Córregos, toda vez que chego, as pessoas lembram. Profissionais do ramo ainda comentam comigo", diz Kely.
Casal de Dois Córregos (SP) hoje trabalha com decoração de casamentos
Arquivo Pessoal
Ela acredita que sua escolha ajudou a abrir caminho para outras noivas fora do tradicional.
"Dois Córregos virou referência. Desde os anos 90 já tinha essa ideia de casar diferente. Em 1995, uma noiva casou de estampado, o que já foi um choque. Depois fui eu, em 97. E logo teve noiva de azul-marinho, verde-água, outra também de vermelho. Parece que virou uma tradição."
O sonho virou profissão
Kelly e Rogério comandam uma empresa de decoração de eventos, especialmente casamentos. Antes mesmo da cerimônia deles, Rogério já fazia bicos como segurança em festas. Mas foi na organização do próprio casamento que tudo começou a se consolidar.
"Acho que, inconscientemente, começamos a montar nosso caminho ali. Nós decoramos tudo, com ajuda de floriculturas, mas o planejamento foi nosso. Na época, nem existia cerimonialista como hoje. Quem organizou a entrada dos padrinhos na igreja foi o Rogério mesmo", conta ela.
"Eu tive um parceiro que é o meu parceiro de vida, de trabalho, de família, meu parceirão, meu tudo. E ele topou. Acho que, se fosse outra pessoa, em outro momento, talvez o casamento de vermelho não tivesse acontecido", finaliza.
Casal de Dois Córregos (SP) hoje trabalha com decoração de casamentos
Arquivo Pessoal
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Companhias investem em projetos sustentáveis utilizando 'crédito de carbono' e práticas conhecidas como 'insetting' e 'offsetting'. Compensação de gases tóxicos: como empresas usam engenharia florestal para compensar emissões
A emissão de gases tóxicos (dióxido de carbono ou CO2) ocorre à medida que as áreas urbanas crescem e as atividades empresariais aumentam. Por isso, a engenharia florestal desempenha um papel fundamental na conservação do meio ambiente e desenvolve projetos de compensação que permitem a convivência harmoniosa entre a natureza e as empresas.
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Sempre que uma empresa libera o CO2 (gás que contribui para o efeito estufa e mudanças climáticas) na atmosfera, ela pode compensar o impacto investindo em projetos ambientais que ajudam a removê-lo da natureza. É exatamente neste contexto que a engenharia florestal torna-se tão importante, segundo o coordenador da Área de Negócios da Reservas Votorantim (SP), Cícero Mello Júnior.
"O primeiro passo para a empresa é ela se conscientizar sobre o seu impacto, tentar entender a dimensão desse impacto para o futuro e, assim, planejar o investimento direto em projetos ambientais, podendo ser em reflorestamento, conservação de floresta, energia renovável, cuidar do lixo e promover a reciclagem, proteger as plantas e os animais e reduzir a poluição nas atividades da própria empresa", explica.
"Fundamentalmente, esses projetos contribuem para o combate às mudanças climáticas, uma vez que a escolha das plantas e dos locais de plantação interfere diretamente na redução do carbono, na conservação dos animais e na preservação da água", complementa.
Off e Insetting
Cícero Mello Júnior, coordenador da Área de Negócios da Reservas Votorantim (SP), fala sobre compensação de gás carbônico
Arquivo Pessoal
Além dos projetos, existem também os créditos de carbono, que funcionam como uma espécie de "certificado ambiental". Cada crédito representa a compensação por uma tonelada de CO2 que deixou de ser liberada ou foi retirada do ar. Em uma prática chamada "offsetting", empresas podem comprar esses créditos de projetos sustentáveis de outras companhias, segundo Cícero.
"A solução para créditos de carbono mais conhecida hoje, por meio de soluções baseadas na natureza, são as soluções offsetting, que envolvem investimento em projetos fora da área de atuação da empresa. Essas soluções compram créditos que são gerados por empresas terceiras", diz.
Há outra prática chamada "insetting", em que a compensação das emissões de gases poluentes é feita dentro da própria empresa, segundo o engenheiro. Nesse caso, as companhias investem em projetos internos em vez de comprar créditos de carbono de terceiros.
"A solução insetting não gera créditos de carbono, mas sim abate as emissões dentro do inventário de emissões de carbono das empresas. Um exemplo são os projetos de restauração da Reservas Votorantim, que representam esse tipo de solução. Eles não geram créditos, mas integram o inventário de carbono da empresa e contribuem para diminuir as emissões geradas nas suas atividades", explica.
De acordo com Cícero, o inventário de carbono é um registro onde a empresa anota a quantidade de gases poluentes que ela solta na atmosfera. Com o registro, a companhia consegue saber a quantidade de poluição da empresa e pode buscar formas de reduzir esse impacto.
"Além do projeto, ajudamos nossos clientes fornecendo relatórios que precisam ser checados por uma empresa ou órgão externo, para garantir que a redução de carbono seja comprovada no registro de emissões de carbono dos nossos clientes", complementa.
Empresas compensam emissões de gás carbônico com investimento em projetos de preservação do meio ambiente
Gustavo Pedro
🌱 Plantando o Amanhã
Um dos exemplos de projetos sustentáveis é o "Plantando o Amanhã", criado para empresas que buscam contribuir com o desenvolvimento sustentável por meio de ações de reflorestamento.
"Essa iniciativa promove o engajamento dos colaboradores e restaura áreas, prioritariamente, em unidades de conservação no estado de São Paulo. Porém, as escolhas das áreas levam em consideração os desejos dos nossos clientes. Caso eles tenham áreas próprias ou locais específicos, fazemos o direcionamento para essas regiões", explica Cícero.
O profissional explica que as áreas de conservação públicas são administradas pela Fundação Florestal, órgão do governo estadual. Por serem parques, essas áreas já são reconhecidas como importantes para a proteção da biodiversidade.
"Mesmo assim, dentro dessas áreas ainda existem partes onde a vegetação não está totalmente recuperada. Por isso, nossos projetos visam a recuperação e restauração dessas áreas, como o armazenamento de carbono e a preservação da água e da biodiversidade. Além disso, os projetos ajudam a ligar pedaços de mata que estão separados, e as empresas também ganham com a boa imagem associada a esse tipo de ação ambiental", diz.
Empresas podem investir em projetos de compensação de carbono
Gustavo Pedro
Cícero também ressalta que as espécies das mudas escolhidas não são necessariamente nativas. No entanto, as plantas são preferencialmente retiradas do viveiro de produção de mudas nativas, localizado no Vale do Ribeira (SP) e coordenado pela engenheira florestal Maria Angélica.
"As espécies são selecionadas também de acordo com as características de cada área, trabalho realizado pela engenheira florestal Sara Santos, supervisora ambiental da Câmbulo. Os cuidados específicos após os plantios são realizados por três anos, para que, após esse período, a floresta ganhe autonomia e consiga se desenvolver sozinha, sem a necessidade de intervenções humanas", explica.
O engenheiro destaca que os projetos de engenharia florestal ajudam a proteger nascentes, rios e outras fontes de água, além de evitar que a terra seja levada pela chuva. Além disso, um dos pontos mais importantes dessas iniciativas é o combate às mudanças climáticas, e que escolher bem os locais e as plantas certas impacta diretamente os resultados, de acordo com ele.
"Existem espécies que sequestram mais carbono, outras que são mais atrativas para a fauna, e algumas que ajudam a conservar os recursos hídricos. Tudo isso contribui para reduzir os efeitos das mudanças climáticas."
Empresas podem utilizar créditos de carbono para compensar poluição na atmosfera
Reservas Votorantim
🫱🏻🫲🏼Contribuição
Além das empresas, a população também pode colaborar com a preservação ambiental por meio de projetos sustentáveis. Um exemplo é o plantio público de Sorocaba (SP), que promove a doação de mudas de árvores para os moradores.
A iniciativa tem o objetivo de incentivar os sorocabanos a plantar as mudas em quintais e calçadas e, dessa forma, contribuir para a ampliação da arborização da cidade.
As mudas podem ser retiradas de terça a sexta-feira, das 8h às 12h, no Parque Natural Chico Mendes. Cada morador pode pegar até dez mudas por mês, conforme a disponibilidade das espécies.
🌳 Engenharia florestal
Neste sábado (12), é celebrado o Dia do Engenheiro Florestal, em homenagem aos especialistas que dedicam suas vidas a tentar reverter os prejuízos causados pelas atividades industriais. De acordo com Cícero, a profissão une o conhecimento técnico e científico à prática sustentável.
"A atuação do engenheiro florestal acontece em várias atividades relacionadas à floresta. Pode ser no uso, manejo, conservação e restauração dos recursos florestais. Ele desenvolve tanto atividades relacionadas ao meio ambiente quanto à produção de madeira, abrangendo aspectos econômicos e sociais", diz.
"Os principais destaques da profissão estão na conservação do meio ambiente, no planejamento e nas ações para proteção e restauração dos ecossistemas naturais. Isso inclui a restauração florestal, a recuperação de áreas degradadas no desenvolvimento dos projetos e a definição da melhor técnica para a escolha das espécies mais adequadas para cada local de restauração", explica.
"Por meio de projetos de manejo, restauração e proteção das florestas, esses profissionais contribuem para o equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a preservação da natureza", finaliza.
Dia do Engenheiro Florestal é celebrado neste sábado (12)
Laila Rebeca
*Colaborou sob supervisão de Gabriela Almeida
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