'Times Square' de BH: prédios recebem ofertas milionárias para ter painéis de LED, mas entraves barram projetos
Nova lei permite propagandas luminosas no coração da capital mineira. Contestada por arquitetos e apoiada por lojistas, lei permite que Prefeitura tenha 1 hora de conteúdo diário gratuito em painéis. 'Times Square' de BH: prédios recebem ofertas milionárias para instalar painéis de LED
Edifícios comerciais da Praça Sete, cruzamento mais simbólico do Centro de Belo Horizonte, têm recebido propostas milionárias de empresas interessadas em explorar publicidade digital nas fachadas.
Desde março deste ano, uma lei passou a permitir a instalação de painéis luminosos de LED nos edifícios dessas esquinas. Com a alteração na legislação municipal, o coração da capital mineira pode se transformar numa "réplica" de uma das mais famosas praças do mundo, a nova-iorquina Times Square (veja vídeo acima).
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A medida gerou divergências desde que começou a ser discutida na Câmara Municipal. De um lado, entidades representativas de arquitetos e urbanistas criticam a ideia e defendem intervenções como melhoria da iluminação para pedestres e redução da circulação de carros.
De outro, representantes dos lojistas acreditam que a proposta pode atrair mais movimento e consumo para o Centro.
Vale ressaltar que, pela nova lei, apenas a praça no Centro poderia receber os painéis. A norma também estabelece que as placas luminosas exibam 1 hora diária de conteúdo gratuito para a Prefeitura, em inserções de 30 segundos (entenda regras mais abaixo).
Esta reportagem aborda as negociações em torno da "Times Square de BH" a partir dos seguintes aspectos:
Ofertas de até R$ 7,5 milhões mensais
3 propostas apresentadas, 3 propostas rejeitadas
Sem aval dos órgãos de patrimônio
Prédios e empresas tentam destravar liberações
O que diz a lei da 'Times Square'
Ofertas de até R$ 7,5 milhões mensais
Agora que o plano já conta com aval de vereadores e da Prefeitura, síndicos e administradores ouvidos pelo g1 relatam ofertas de até R$ 250 mil por diária (ou até R$ 7,5 milhões mensais). O valor se refere ao aluguel da fachada para instalação e exibição de conteúdo publicitário, além de pagamentos mensais fixos de percentuais sobre o faturamento.
Em alguns casos, as propostas também incluem compensações mensais para as salas comerciais que tenham a vista obstruída pelos equipamentos.
A obstrução da visão do alto dos prédios é, inclusive, um dos motivos das críticas de arquitetos, que acreditam que a mudança na Praça Sete pode esvaziar escritórios que hoje estão ocupados.
Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte
Raquel Freitas/G1
3 propostas apresentadas, 3 propostas rejeitadas
Três propostas para regularização da instalação de painéis luminosos de LED na região da Praça Sete foram oficialmente apresentadas à Prefeitura de Belo Horizonte desde a aprovação da lei, mas nenhuma delas foi aprovada.
O primeiro protocolo para instalação das propagandas luminosas no "estilo Nova York" foi registrado em 14 de março, poucos dias após a sanção da nova lei. Outros dois foram enviados no início de maio.
As propostas variam entre a instalação de um único painel em edifícios específicos e a ocupação de múltiplas fachadas em diferentes prédios do entorno.
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Sem aval dos órgãos de patrimônio
Nenhum dos pedidos foi aprovado até agora porque, de acordo com a Secretaria Municipal de Política Urbana (SMPU), todas as propostas foram consideradas incompletas por ausência de documentos obrigatórios.
Os pedidos não contemplavam, por exemplo, a liberação do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município (CDPCM-BH) ou do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG).
A autorização desses órgãos é necessária para intervir na fachada de prédios tombados pelo município ou pelo estado. Como a ausência desses documentos impede o licenciamento, ainda não há previsão para instalação dos primeiros painéis na região.
O vídeo abaixo cita a mudança na lei após aprovação pela Câmara Municipal:
Projeto que quer transformar Praça Sete em 'Times Square' segue para sanção da prefeitura
Prédios e empresas tentam destravar liberações
Mesmo diante dos entraves burocráticos, a administração dos prédios, as empresas e as demais entidades interessadas continuam se movimentando nos bastidores para acertar a instalação dos painéis.
Há relatos de que a especulação em torno dos projetos de instalação das propagandas luminosas tenha levado o valor de mercado de algumas unidades comerciais a subir desde a aprovação da nova lei.
Um dos edifícios já adquiriu um painel de 35 metros de largura por 7 metros de altura, que está armazenado no próprio prédio e pronto para ser instalado, assim que houver permissão da Prefeitura.
Para tentar destravar o processo, representantes de pelo menos seis prédios estão se articulando. Em 16 de junho, fizeram uma reunião com representantes do Executivo local e criaram um grupo para alinhar estratégias, esclarecer dúvidas técnicas e promover uma atuação coordenada.
A expectativa é a de que haja uma nova reunião conjunta com o poder público, para ajudar a esclarecer os procedimentos e facilitar o cumprimento das exigências legais.
Alguns condomínios já realizaram assembleias internas e formaram comissões específicas para tratar do tema. Outros, por sua vez, ainda analisam as propostas. Em um dos edifícios, o assunto foi levado ao conselho consultivo, mas ainda não houve definição sobre a adesão ao projeto.
A Secretaria Municipal de Política Urbana afirma que presta apoio técnico aos interessados e trabalha para viabilizar um projeto único e qualificado que contemple os quatro cantos da Praça Sete, respeitando as características históricas da região e promovendo uma ocupação moderna e equilibrada do espaço público.
O que diz a lei da 'Times Square'
A Lei 11.828/2025, sancionada pelo prefeito Álvaro Damião (União Brasil) em 8 de março, criou as chamadas “áreas de promoção da cidade” — espaços com regras mais flexíveis para a instalação de publicidade e ordenamento urbano.
A legislação permite que empresas instalem painéis luminosos de LED em todas as esquinas do cruzamento central da cidade, a Praça Sete, desde que cumpram requisitos técnicos e urbanísticos. Entre eles, estão as seguintes exigências:
Painéis entre 3 e 40 metros de altura;
Ocupação de no máximo 30% da fachada;
Espessura inferior a 1,70m;
1 hora diária de conteúdo gratuito para a Prefeitura, em inserções de 30 segundos;
Não interferência em sinalização de trânsito ou acessibilidade de pedestres;
Anuência obrigatória dos órgãos de patrimônio para prédios tombados ou protegidos.
Até o momento, a Praça Sete é o único espaço da capital que possui o status de "área de promoção da cidade" e que pode receber os painéis luminosos.
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Edifícios comerciais da Praça Sete, cruzamento mais simbólico do Centro de Belo Horizonte, têm recebido propostas milionárias de empresas interessadas em explorar publicidade digital nas fachadas.
Desde março deste ano, uma lei passou a permitir a instalação de painéis luminosos de LED nos edifícios dessas esquinas. Com a alteração na legislação municipal, o coração da capital mineira pode se transformar numa "réplica" de uma das mais famosas praças do mundo, a nova-iorquina Times Square (veja vídeo acima).
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De outro, representantes dos lojistas acreditam que a proposta pode atrair mais movimento e consumo para o Centro.
Vale ressaltar que, pela nova lei, apenas a praça no Centro poderia receber os painéis. A norma também estabelece que as placas luminosas exibam 1 hora diária de conteúdo gratuito para a Prefeitura, em inserções de 30 segundos (entenda regras mais abaixo).
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Ofertas de até R$ 7,5 milhões mensais
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A obstrução da visão do alto dos prédios é, inclusive, um dos motivos das críticas de arquitetos, que acreditam que a mudança na Praça Sete pode esvaziar escritórios que hoje estão ocupados.
Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte
Raquel Freitas/G1
3 propostas apresentadas, 3 propostas rejeitadas
Três propostas para regularização da instalação de painéis luminosos de LED na região da Praça Sete foram oficialmente apresentadas à Prefeitura de Belo Horizonte desde a aprovação da lei, mas nenhuma delas foi aprovada.
O primeiro protocolo para instalação das propagandas luminosas no "estilo Nova York" foi registrado em 14 de março, poucos dias após a sanção da nova lei. Outros dois foram enviados no início de maio.
As propostas variam entre a instalação de um único painel em edifícios específicos e a ocupação de múltiplas fachadas em diferentes prédios do entorno.
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Sem aval dos órgãos de patrimônio
Nenhum dos pedidos foi aprovado até agora porque, de acordo com a Secretaria Municipal de Política Urbana (SMPU), todas as propostas foram consideradas incompletas por ausência de documentos obrigatórios.
Os pedidos não contemplavam, por exemplo, a liberação do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município (CDPCM-BH) ou do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG).
A autorização desses órgãos é necessária para intervir na fachada de prédios tombados pelo município ou pelo estado. Como a ausência desses documentos impede o licenciamento, ainda não há previsão para instalação dos primeiros painéis na região.
O vídeo abaixo cita a mudança na lei após aprovação pela Câmara Municipal:
Projeto que quer transformar Praça Sete em 'Times Square' segue para sanção da prefeitura
Prédios e empresas tentam destravar liberações
Mesmo diante dos entraves burocráticos, a administração dos prédios, as empresas e as demais entidades interessadas continuam se movimentando nos bastidores para acertar a instalação dos painéis.
Há relatos de que a especulação em torno dos projetos de instalação das propagandas luminosas tenha levado o valor de mercado de algumas unidades comerciais a subir desde a aprovação da nova lei.
Um dos edifícios já adquiriu um painel de 35 metros de largura por 7 metros de altura, que está armazenado no próprio prédio e pronto para ser instalado, assim que houver permissão da Prefeitura.
Para tentar destravar o processo, representantes de pelo menos seis prédios estão se articulando. Em 16 de junho, fizeram uma reunião com representantes do Executivo local e criaram um grupo para alinhar estratégias, esclarecer dúvidas técnicas e promover uma atuação coordenada.
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A Lei 11.828/2025, sancionada pelo prefeito Álvaro Damião (União Brasil) em 8 de março, criou as chamadas “áreas de promoção da cidade” — espaços com regras mais flexíveis para a instalação de publicidade e ordenamento urbano.
A legislação permite que empresas instalem painéis luminosos de LED em todas as esquinas do cruzamento central da cidade, a Praça Sete, desde que cumpram requisitos técnicos e urbanísticos. Entre eles, estão as seguintes exigências:
Painéis entre 3 e 40 metros de altura;
Ocupação de no máximo 30% da fachada;
Espessura inferior a 1,70m;
1 hora diária de conteúdo gratuito para a Prefeitura, em inserções de 30 segundos;
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G1
'Times Square' mineira: Centro de BH tem ofertas milionárias para painéis de LED | G1
Projetos barram em entraves para sair do papel apesar de lei favorável.

Paciente chegou à emergência com queixas de dores toráxicas. Segundo os médicos que atenderam o caso, o histórico médico incluía hipertensão, não tratada há um ano, e tabagismo há 17 anos. Tomografia de tórax mostra o hematoma intramural da aorta torácica.
American Journal of Case Reports
Uma mulher de 45 anos rompeu a aorta enquanto tinha relações sexuais com seu marido. O caso foi relatado da revista científica "American Journal of Case Reports".
De acordo com a publicação, a mulher chegou à emergência com queixas de dores toráxicas. Ela contou que estava com as pernas apoiadas no peito enquanto transava com o marido e, ao atingir o orgasmo, sentiu um estalo no peito, com uma dor que irradiava para as costas.
"A dor era intensa e se assemelhava a facadas, associada à falta de ar e náuseas", detalha o relato.
Segundo os médicos que atenderam a paciente, o histórico médico incluía hipertensão, não tratada há um ano, e tabagismo há 17 anos.
A mulher foi medicada e passou por exames que indicaram um hematoma intramural na aorta.
🫀O hematoma intramural na aorta é uma condição grave que envolve o sangramento na parede da aorta. O quadro é considerado uma Síndrome Aórtica Aguda (SAA) e, se não tratado adequadamente, pode evoluir para aneurisma ou ruptura aórtica total, com risco de vida ao paciente.
A SAA tem alta taxa de mortalidade, aumentando cerca de 1% a cada hora sem tratamento. Estima-se que até 22% dos casos não sejam diagnosticados até o momento da morte.
Os médicos avaliam que a atividade sexual é considerada um esforço físico moderado, que pode alcançar níveis de exercício quase máximos. Mas, ainda assim, a associação da atividade com aumento do risco de SAA e morte súbita é rara.
"Nosso caso é incomum por ser uma mulher, em relação sexual consensual com o marido, mas com fatores de risco como hipertensão não tratada e tabagismo crônico", avaliam os médicos.
O tratamento para a condição pode ser cirúrgico ou clínico, a depender da localização da lesão.
No caso relatado, a paciente foi medicada e também encaminhada para uma cirurgia cardiotorácica. A mulher teve alta após três dias.
Bianca Bernardon Zanella tinha 11 anos e foi encontrada sem vida 10h após a queda em Cambará do Sul. Voo com corpo de criança que morreu em cânion é cancelado por mau tempo
O voo que levaria o corpo da menina Bianca Bernardon Zanella para Curitiba, previsto para a noite desta sexta-feira (11), foi cancelado devido ao fechamento do aeroporto em razão das condições climáticas. A informação foi confirmada pelo Aeroporto de Caxias do Sul.
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Bianca foi encontrada sem vida pelas forças de segurança que trabalhavam no resgate, cerca de 10h depois da queda. A menina caiu de uma altura de 70 metros, de um mirante do Cânion Fortaleza, em Cambará do Sul, na Serra gaúcha. (saiba mais abaixo)
Na manhã de sábado (12), as condições meteorológicas serão reavaliadas para definir o horário mais adequado para a realização do voo.
Voo com corpo de criança que morreu em cânion é cancelado por mau tempo em Caxias do Sul
Imagens cedidas/ Cleberson Babetzki
Como aconteceu o acidente
Bianca estava passeando com quatro familiares. Segundo a Polícia Civil, eram os pais da menina e outras duas crianças, de 9 e 5 anos, irmãos da menina. A família é de turistas de Curitiba, no Paraná.
Eles estavam em um dos pontos mais altos do parque e estariam se preparando para retornar para a base.
A mãe teria saído à frente, com as outras duas crianças. O pai ficou para trás, com Bianca. Conforme as autoridades, ela teria saído correndo, e o homem tentou alcançá-la, mas não conseguiu.
O laudo dos exames de necropsia do corpo apontou politraumatismo como a causa da morte.
Cânion Fortaleza, em Cambará do Sul
Divulgação/ Prefeitura de Cambará do Sul
Como é o local
O Cânion Fortaleza fica no Parque Nacional da Serra Geral a 23 quilômetros do centro da cidade e é uma das atrações turísticas naturais da região. Ele recebe visitantes que buscam caminhadas, paisagens e contato com os ecossistemas da região.
Com 7,5 quilômetros de extensão, 2 mil metros de largura e altitude de 1.157 metros acima do nível do mar, o Cânion Fortaleza é formado por paredes que lembram muralhas, segundo a prefeitura.
O local é o mais conhecido e visitado do parque, com acesso por meio da rodovia CS-012, no km 22.
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g1
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Cláudia Seabra foi a mais votada da lista tríplice formada por membros do Ministério Público do Piauí, com 135 votos e exercerá o cargo entre 2025 e 2027. Cláudia Seabra toma posse Procuradora-Geral de Justiça do Ministério Público do Piauí
Reprodução/MPPI
A nova procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Piauí (MPPI), Cláudia Pessoa Marques da Rocha Seabra, é empossada nesta sexta-feira (11), em solenidade no auditório do Tribunal de Justiça do Estado.
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Nomeada pelo governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT), no dia 21 de junho, Cláudia Seabra foi a mais votada da lista tríplice formada por membros do Ministério Público do Piauí, com 135 votos, e exercerá o cargo no biênio 2025–2027.
A solenidade de posse está sendo transmitida ao vivo, pelo canal oficial do MPPI no YouTube.
Cláudia Seabra toma posse Procuradora-Geral de Justiça do Ministério Público do Piauí
Reprodução/MPPI
Biografia
Cláudia Seabra é natural de Teresina, graduada em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), pós-graduada em Direito Processual Administrativo pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e pela Escola Superior da Magistratura do Estado do Piauí. É especialista em Medicina Baseada em Evidência pelo Hospital Sírio Libanês, e em Proteção de Dados Pessoais pela Fundação Escola Superior do Ministério Público.
Cláudia Seabra toma posse Procuradora-Geral de Justiça do Ministério Público do Piauí
Divulgação/MPPI
Ingressou no MPPI como Promotora de Justiça no ano de 1996. Atuou em municípios do interior do Piauí, na 2ª Vara da Infância e Juventude, nos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, na Promotoria de Justiça da 6ª Vara Cível e nas Promotorias da Fazenda Pública, em Teresina. Atualmente é titular da 20ª Procuradoria de Justiça.
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