Filha de Leonardo mostra rotina no agro, dá dicas a produtores rurais e conta que cantor registrou nome dela 'escondido' da mãe
Monyque Isabella Costa é estudante de agronomia e formada em relações internacionais. O nome composto, segundo o pai, foi em homenagem a atriz Monique Evans. Filha de Leonardo mostra rotina no agro, dá dicas a produtores rurais
Uma das filhas do cantor Leonardo, a estudante de agronomia Monyque Isabella Costa, se apresenta nas redes sociais como comunicadora do agro e dá dicas para produtores rurais. Ela conta que o cantor registrou o nome dela 'escondido' da mãe.
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Antes de se aventurar no agro, Monyque Isabella se formou em Relações Internacionais em 2017, em Goiânia. Ela contou que seu trabalho de conclusão de curso foi voltado para o agro e isso fez com que se interessasse ainda mais pela área com a qual já tinha afinidade.
Nas redes sociais, ela mostra um pouco da sua rotina em vídeos. Um deles, com mais de 1 milhão de visualizações, fala sobre os prejuízos causados por incêndios criminosos na zona rural.
Monyque Isabella abraça o pai, o cantor Leonardo, e posa para foto
Reprodução/Instagram de Monyque Isabella
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Monyque Isabella atua como comunicadora do agro desde 2021. Nas redes sociais, ela contou a história do seu nome, explicando que o pai, o cantor Leonardo, a registrou com um nome composto.
“Meu nome era para ser só Isabela, em homenagem à minha avó materna. Minha mãe e meu pai concordaram, mas quando ele foi registrar, colocou Monyque Isabella”, contou ela.
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Segundo ela, foi uma homenagem que o pai fez à atriz Monique Evans. “Ele tem o maior orgulho de ter colocado esse nome. Não se arrepende de forma alguma e ainda diz que colocaria de novo. Eu prefiro só Isabella”, disse ela.
Isabella disse que nunca quis seguir carreira artística, mas que, quando era criança, fez aula de música, violão e viola. “Sempre gostei muito de música e ainda gosto, mas não é para mim", finalizou ela.
A filha do cantor Leonardo, Monyque Isabella é formada em relações internacionais, mas atua na área do agro
Reprodução/Instagram de Monyque Isabella
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Antes de se aventurar no agro, Monyque Isabella se formou em Relações Internacionais em 2017, em Goiânia. Ela contou que seu trabalho de conclusão de curso foi voltado para o agro e isso fez com que se interessasse ainda mais pela área com a qual já tinha afinidade.
Nas redes sociais, ela mostra um pouco da sua rotina em vídeos. Um deles, com mais de 1 milhão de visualizações, fala sobre os prejuízos causados por incêndios criminosos na zona rural.
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“Meu nome era para ser só Isabela, em homenagem à minha avó materna. Minha mãe e meu pai concordaram, mas quando ele foi registrar, colocou Monyque Isabella”, contou ela.
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Segundo ela, foi uma homenagem que o pai fez à atriz Monique Evans. “Ele tem o maior orgulho de ter colocado esse nome. Não se arrepende de forma alguma e ainda diz que colocaria de novo. Eu prefiro só Isabella”, disse ela.
Isabella disse que nunca quis seguir carreira artística, mas que, quando era criança, fez aula de música, violão e viola. “Sempre gostei muito de música e ainda gosto, mas não é para mim", finalizou ela.
A filha do cantor Leonardo, Monyque Isabella é formada em relações internacionais, mas atua na área do agro
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G1
Filha de Leonardo mostra rotina no agro e dá dicas a produtores rurais | G1
Monyque Isabella Costa é estudante de agronomia e formada em relações internacionais. O nome composto, segundo o pai, foi em homenagem a atriz M...
Obra segue sem previsão de retomada devido a impasse sobre redes de energia elétrica. Viaduto deve integrar as BRs 364 e 435 e melhorar a segurança no tráfego da região. Viaduto na BR-364: obras estão paradas há mais de um ano RO
Iury Lima/Rede Amazônica
As obras do viaduto na BR-364, a cerca de 10 quilômetros da área urbana de Vilhena (RO), estão paradas e sem previsão de retomada. A informação foi confirmada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
De acordo com a Energisa, o motivo da paralisação é a necessidade de realocar linhões de transmissão de energia elétrica. Para isso, é preciso mover 18 postes de alta tensão. O custo estimado para a realocação é de aproximadamente R$ 2,9 milhões.
O viaduto faz parte de um complexo viário projetado para facilitar o acesso ao município de Colorado do Oeste e a outras cidades do Cone Sul de Rondônia, como Cerejeiras, Cabixi, Corumbiara e Pimenteiras do Oeste.
A obra é prometida desde 2023, quando a ordem de serviço foi assinada pelo senador Confúcio Moura (MDB) e pelo diretor-geral do Dnit, Fabrício Galvão. O objetivo é integrar as BRs 364 e 435, aumentando a segurança no tráfego da região.
Em nota, a Energisa explicou que a rede elétrica já existia no local antes do início da obra, que tem custo total estimado em R$ 27 milhões. A empresa também afirmou que quem solicita a mudança da estrutura elétrica deve arcar com os custos — neste caso, o Dnit.
Além do valor, outros fatores tornam o processo mais complexo. É necessário realizar um estudo geológico do solo para verificar se ele suporta o peso das novas torres. E toda a realocação precisa ser feita sem interromper o fornecimento de energia para mais de 200 mil clientes em diversos municípios da região. Diante do impasse, o caso foi parar na Justiça.
À Rede Amazônica, o senador Marcos Rogério (PL), presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado, informou por meio de nota que apresentou um requerimento ao Dnit pedindo esclarecimentos sobre o andamento da obra e os motivos da paralisação.
O senador também anunciou que vai encaminhar um novo pedido à comissão para realizar uma diligência em Vilhena, com o objetivo de avaliar de perto a situação do viaduto e os riscos apontados pela população. A votação do requerimento está prevista para acontecer na próxima terça-feira (16).
O g1 entrou em contato novamente com o Dnit, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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Gabriel Escobar foi ao MRE prestar esclarecimentos sobre tarifa de 50% sobre produtos brasileiros; antes foi chamado para falar sobre a nota publicada pela embaixada do país a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Lula se reuniu com ministros para discutir taxação de Trump
Pela segunda vez no mesmo dia, o encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, foi convado para ir ao Ministério das Relações Exteriores (MRE) prestar esclarecimentos.
Da primeira vez, no início da tarde desta quarta-feira (9), Escobar foi convocado para ir ao Palácio do Itamaraty falar sobre a nota emitida pela embaixada do país no Brasil a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em relação às investigações que responde.
O segundo chamado do Itamaraty foi na noite desta quarta (9). Escobar foi convocado para falar sobre a carta pública que o presidente norte-americano, Donald Trump, enviou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e anunciar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A nova taxa está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.
No Itamaraty, Escobar se reuniu com a secretária de América do Norte e Europa do MRE, Maria Luisa Escorel.
Fontes afirmam que Escobar já estava pronto para se recolher e precisou sair apressado de casa para se apresentar ao Ministério das Relações Exteriores.
Gabriel Escobar, encarregado de negócios da Embaixada dos EUA no Brasil
Divulgação/Embaixada dos Estados Unidos no Brasil
Tarifa de 50% e carta de Trump
Ao justificar a elevação da tarifa sobre o Brasil, Trump citou Jair Bolsonaro (PL) e disse ser "uma vergonha internacional" o julgamento do ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF).
Após o anúncio, o presidente Lula afirmou que o Brasil "não aceitará ser tutelado por ninguém" e que o aumento unilateral de tarifas sobre exportações brasileiras será respondido com base na Lei da Reciprocidade Econômica.
O petista declarou ainda que o processo judicial contra os envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023 é de competência exclusiva da Justiça brasileira.
'Não se negocia a soberania', diz Octavio Guedes sobre anúncio de Trump
Na carta, Trump afirmou, sem provas, que sua decisão de aumentar a taxa sobre o país também foi tomada "devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos".
"[Isso ocorreu] como demonstrado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro", escreveu o republicano.
Segundo o documento, a tarifa de 50% será aplicada sobre "todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os EUA, separada de todas as tarifas setoriais existentes". Produtos como o aço e o alumínio, por exemplo, já enfrentam tarifas de 50%, o que tem impactado diretamente a siderurgia brasileira.
A nota da embaixada
Gabriel Escobar se reuniu com a secretária de Europa e América do Norte do Itamaraty, Maria Luísa Escorel, no início da tarde. O teor da conversa foi relatado pela diplomata ao chanceler Mauro Vieira, que levará o relatório ao presidente Lula.
Nesta quarta, a embaixada norte-americana endossou, em nota oficial, a opinião do presidente Donald Trump sobre o tema. Jair Bolsonaro é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) acusado de liderar uma organização criminosa para tramar um golpe de Estado no país.
🔎O encarregado de Negócios Escobar é, atualmente, o representante oficial da embaixada no país, enquanto um embaixador não é formalmente designado pelo presidente Trump. A embaixadora anterior, Elizabeth Frawley Bagley, deixou a função com a eleição do novo chefe da Casa Branca.
Bolsonaro também foi considerado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político durante uma reunião com diplomatas no Palácio da Alvorada, enquanto ainda era presidente.
A nota americana diz que o ex-presidente é vítima de "perseguição política".

A prefeitura informou que apesar do ocorrido ninguém ficou ferido. Ônibus escolar é atingido por incêndio em Itabi
Um ônibus escolar, que transportava estudantes no município de Itabi, pegou fogo nesta quarta-feira (9). Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento que os estudantes conseguiram deixar o veículo, que foi destruído pelas chamas.
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Sem informar quantos estudantes estavam no veículo, através de nota, a prefeitura disse que ninguém ficou ferido. A gestão municipal declarou ainda que o ônibus, que faz parte da frota da cidade, estava regular e havia passado por uma manutenção recente.
Ônibus escolar pega fogo na Zona Rural do município de Itabi.
Redes Sociais
A nota afirma ainda que o processo de licitação para a chegada de novos ônibus escolares foi finalizado nesta quarta-feira e que, a partir desta quinta-feira (10), novos veículos estarão em circulação.

O principal caso aconteceu em uma chacina na Praia do Sol, no domingo (6), quando quatro pessoas foram mortas. A Polícia Civil investiga todos os casos. Todos os crimes são investigados pela Polícia Civil
Divulgação/Polícia Civil da Paraíba
Nove mortes foram registradas em um espaço de quatro dias em algumas cidades que compõem a Grande João Pessoa, a contabilizar pelo domingo (6), quando quatro jovens foram mortos na Praia do Sol, na capital, durante uma festa.
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O g1 separou as principais informações sobre os nove casos em cidades como a capital João Pessoa, Bayeux, Santa Rita e Conde durante esse período. Além disso, houve também, um caso de tiros disparados contra uma residência no bairro do Valentina, na madrugada desta quarta-feira (9).
Jovem morto no Colinas do Sul
Um jovem identificado como Alison foi morto a tiros no início da tarde desta quarta-feira, no bairro do Colinas do Sul. Conforme informações da TV Cabo Branco, ele morava no bairro do Cristo e passou a residir com a avó após sofrer ameaças.
As investigações apontam que quatro homens chegaram de carro e dispararam várias vezes contra a vítima. A Polícia Civil investiga.
Idoso morto enquanto jogava baralho
Idoso era dono de fiteiro onde caso aconteceu
Flávio Fernandes/TV Cabo Branco
Um homem de 71 anos foi morto a tiros enquanto jogava baralho em um fiteiro, na madrugada desta quarta-feira, em João Pessoa. O caso aconteceu em um fiteiro, no bairro do Varadouro, próximo ao cemitério Senhor da Boa Sentença.
De acordo com informações da Polícia Militar à TV Cabo Branco, a vítima foi identificada como Antônio Francisco do Nascimento e era proprietária do fiteiro onde o crime aconteceu.
Ainda não há informações sobre a identificação dos suspeitos e motivação do crime.
Assassinado enquanto dirigia
Homem levava mulher para hospital quando foi morto, em Santa Rita
Reprodução/TV Cabo Branco
Um homem foi morto dentro de um carro na noite desta segunda-feira (7), no km 37, na BR-230, em Santa Rita. Um suspeito em uma moto se aproximou do veículo e atirou, pela janela do motorista, na vítima, que não teve identidade divulgada.
Segundo o delegado Douglas Garcia, o homem estava levando uma mulher e a filha dela para um hospital em Tibiri, também em Santa Rita. O delegado também acrescentou que a vítima tinha passagens pela polícia. “Ele é um indivíduo conhecido das forças de segurança ali da região de Bebelândia, né? Ele é um indivíduo faccionado”.
O suspeito não foi identificado. A Polícia Civil também investiga o crime.
Crime no Centro de Bayeux
Uma mulher foi morta a tiros no Centro de Bayeux, na Grande João Pessoa, na manhã deste domingo (6). A vítima foi identificada como Wenia Kelly do Nascimento Farias, de 40 anos.
Segundo o delegado Bruno Germano, o caso aconteceu na Travessa Manoel Mesquita. A vítima seguia pela rua quando foi abordada por suspeitos que atiraram e fugiram. Ela morreu no local.
O caso também é investigado.
Homem morto no Conde com 30 tiros
José Francisco Santana Nascimento, de 22 anos, foi encontrado morto no Conde
Flávio Fernandes/TV Cabo Branco
Um homem foi morto com mais de 35 tiros na madrugada do domingo (6), na zona rural do Conde, na Região Metropolitana de João Pessoa. A vítima foi identificada como José Francisco Santana Nascimento, de 22 anos.
Segundo a Polícia Civil, testemunhas informaram que o homem estava em casa com a família quando um grupo invadiu a residência e o levou à força para uma plantação. A perícia encontrou no corpo da vítima mais de 35 tiros. Pelo menos três armas diferentes foram utilizadas no crime.
Ainda não há informações sobre quem são os suspeitos ou qual teria sido a motivação do crime.
Chacina na Praia do Sol
Vítimas da chacina na Praia do Sol, da esquerda para a direita: Welton Rodrigues, Rafael Daniel, Maria Clara e Danyelle Cristina.
Reprodução/TV Cabo Branco
A chacina aconteceu na madrugada do domingo (6), durante uma festa em uma casa alugada na Praia do Sol. Quatro jovens foram mortos. Segundo o delegado Bruno Germano, a polícia investiga se o ataque foi provocado por uma facção criminosa rival, que teria aproveitado o evento para atingir o anfitrião da festa.
Ainda segundo ele, os homens mortos tinham antecedentes criminais. Já as mulheres, conforme apontam as investigações iniciais, não tinham envolvimento com atividades criminosas.
Testemunhas começaram a ser chamadas para prestar depoimento na última segunda-feira (7) e o procedimento deve seguir ao longo desta semana. Novas diligências estão sendo realizadas. Até o momento, ninguém foi preso.
Em entrevista para a TV Cabo Branco na terça-feira (8), o Secretário de Segurança da Paraíba, Jean Nunes, disse que a polícia acompanha e investiga todos o caso se utilizando de diversos artíficios como depoimentos e perícia.
"Desde os primeiros momentos que o fato ocorreu, fato grave, a Polícia Civil tem se debruçado sobre a apuração e resposta importante. Faz uma coleta de provas, perícias, depoimentos que estão sendo feitos, outras estruturas também e uso de tecnologia que nós temos, então tenho certezq que a polícia dará resposta a esse crime que foi praticado", disse.
Homens atiram contra casa no Valentina
Homens em motocicleta disparam contra casa e carro, em João Pessoa
Dois homens em uma motocicleta dispararam tiros contra uma casa e um carro na noite da quarta-feira (9), no Valentina, em João Pessoa.
Por volta das 22h, uma câmera de segurança registrou o momento em que os homens entraram na rua e dispararam cerca de cinco vezes contra a casa. Um dos tiros atingiu um veículo que estava na frente da residência, que teve os vidros quebrados. Não há informações sobre feridos.
Havia a informação de que a casa atingida pertencia ao organizador da festa na Praia do Sol, onde ocorreu uma chacina que terminou com quatro mortos e dois feridos. No entanto, a Polícia Militar negou a relação entre os casos.
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Em nota, a Segenp informou que o homem é servidor efetivo e que o fato não tem relação com o exercício do cargo. Segundo a polícia, o servidor usava uma rede social para vender os produtos. Servidor da Prefeitura de Goiânia é preso suspeito de tráfico de cigarros eletrônicos
Um servidor da Prefeitura de Goiânia foi preso em flagrante suspeito de vender cigarros eletrônicos com óleo de maconha, além de anabolizantes, segundo a Polícia Civil. De acordo com as investigações, o servidor usava uma rede social, com linha telefônica internacional, para vender os produtos.
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Em nota, Secretaria Municipal de Gestão de Negócios e Parcerias (Segenp) informou que o homem é servidor efetivo do órgão e que o fato não tem relação com o exercício do cargo (leia completo ao final do texto). O g1 não conseguiu entrar em contato com a defesa do suspeito.
O servidor foi preso na terça-feira (8). Ainda segundo a polícia, durante a abordagem do suspeito foram apreendidos 13 frascos de cigarros eletrônicos prontos para venda que eram vendidos por R$ 350 cada.
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Na casa do homem, que também trabalhava como quiropraxista e personal trainer, a polícia informou que também encontrou anabolizantes e MDMA, conhecido como ecstasy. De acordo com o delegado Humberto Teófilo, após ser preso, o suspeito alegou ser usuário das substâncias e que elas eram para seu próprio consumo.
De acordo com documento emitido pelo Tribunal de Justiça, o suspeito foi liberado provisoriamente após passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (9).
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Nota da Segenp
A Secretaria Municipal de Gestão de Negócios e Parcerias (Segenp) informa que a pessoa mencionada é ocupante de cargo efetivo.
O fato noticiado não tem qualquer relação com o exercício de suas funções na administração pública. A Segenp já oficializou a Controladoria-Geral do Municipio (CGM) para acompanhar o caso junto às autoridades competentes, e adotará as providências administrativas cabíveis, conforme o que for apurado oficialmente pelas autoridades policiais.
Reiteramos nosso compromisso com a ética, a legalidade e a responsabilidade no serviço público.
Servidor foi preso suspeito de tráfico em Goiás, segundo a polícia
Divulgação/Polícia Civil
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Monnize Costa (União Brasil) e o pai Eder de Moraes Dias respondem por abuso de poder econômico, compra de votos e arrecadação e gastos ilícitos de recursos, durante as eleições de 2024. Vereadora Monnize Costa (União Brasil) e o pai Eder de Moraes Dias
Reprodução
A Justiça Eleitoral de Mato Grosso cassou o diploma e anulou os votos atribuídos à vereadora de Diamantino, a 209 km de Cuiabá, Monnize Costa (União Brasil), nesta quarta-feira (9), por abuso de poder econômico, compra de votos e arrecadação e gastos ilícitos de recursos. A decisão ainda tornou inelegíveis por oito anos, ela e o pai, o ex-secretário da Fazenda Eder de Moraes Dias, apontado como operador financeiro da campanha.
O g1 entrou em contato com a parlamentar, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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Eles ainda foram condenados ao pagamento de multa no valor de R$ 53.205,00. O juiz Raul Lara Leite, da 7ª Zona Eleitoral comunicou oficialmente a Câmara Municipal e ordenou o envio do processo ao Ministério Público Eleitoral, que deve avaliar a abertura de ação penal pelos crimes apurados.
Durante as investigações, foi encontrado um caderno de anotações contendo diversos registros de pagamentos paralelos, valores combinados com eleitores e gastos não declarados. Uma das provas traz a assinatura de um eleitor ao lado de uma anotação que citava "20 votos = R$ 5.000". Em defesa, o eleitor alegou que a informação já constava no caderno quando assinou, mas não convenceu o juiz, que entendeu como compra de votos.
Também foram apreendidos R$ 6 mil em espécie no quarto de hotel onde Eder estava hospedado, às vésperas da eleição. Além de despesas simuladas e omissão de gastos com material de campanha.
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Conforme a Justiça, o valor total de campanha anotado no caderno variava de R$ 250 mil a R$ 300 mil, o que supera o teto legal de R$ 39.426,22.
A decisão atende aos pedidos feitos em Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) proposta pelo candidato Edimilson Freitas (PL). Ele concorria ao cargo de vereador nas eleições e perdeu para Monnize.
Monizze é médica, pós-graduada em pediatria e foi eleita vereadora por Diamantino em 2024, com 377 votos (2,94%). Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ela declarou patrimônio de R$ R$ 1.024.617,85.

Dados são do Anuário de Segurança Pública, divulgado nesta quarta-feira (9). Número de casos de violência contra idosos também aumentou pelo 7º ano seguido. 62 mulheres sofrem violência doméstica todos os dias no Espírito Santo, diz Anuário de Segurança Pública
Reprodução/ TV Gazeta
Uma média de 62 mulheres sofrem violência doméstica todos os dias no Espírito Santo. Os dados são referentes ao ano de 2024, segundo o Anuário Estadual da Segurança Pública, divulgado nesta quarta-feira (9). Ao todo, foram registrados 22.985 casos, um aumento de 7,8% em comparação com o ano anterior. Outros dados chamam a atenção, como o menor número de homicídios dos últimos 28 anos, e o aumento da violência contra idosos pelo 7º ano consecutivo.
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O Espírito Santo encerrou o ano de 2024 com 852 casos de homicídios, o menor número em 28 anos. Pela primeira vez, o estado atingiu um número abaixo de 900 casos, desde que a série histórica começou a ser contabilizada.
Na contramão dessa queda, os registros de violência contra idosos cresceram 15,38% em 2024. Desde que os dados começaram a ser divulgados, em 2018, o número só aumenta. Em 2023, por exemplo, o crescimento tinha sido de 14,1%.
Violência doméstica
Os dados analisados de violência doméstica referem-se aos casos enquadrados na Lei Maria da Penha, sancionada em 2006. Eles foram coletados a partir de Boletins de Ocorrência (B.O.) e podem ser agressões físicas, violência psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Quando se analisa o padrão dos crimes, os meses do ano com maior registro são março (mês que se celebra o Dia Internacional da Mulher) e dezembro. Além disso, se concentram aos sábados e domingos, com maior recorrência à noite.
Crimes por dia da semana:
Domingo: 4.635
Segunda: 3.149
Terça: 2.801
Quarta: 2.740
Quinta: 2.643
Sexta: 2.829
Sábado: 4.188
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Mulheres entre 30 e 59 são as mais atingidas, representando 57% do total. Seguido do grupo de 15 a 29 anos, com 31,3%.
Crimes por faixa etária:
0 a 14 anos: 0,8%
15 a 29 anos: 31,3%
30 a 59 anos: 57%
60 ou mais: 5,5%
Não informado: 5,4%
O Anuário de Segurança Pública do Espírito Santo traz ainda dados como o aumento de homicídios de mulheres e feminicídios, a queda no número de armas de fogo apreendidas, o aumento de crimes contra a dignidade sexual ou a redução dos casos de violência contra a população LGBTQPIA+.
Para conferir o documento completo, basta acessar o site disponibilizado pelo Instituto Jones do Santos Neves (IJSN), organização vinculada ao governo do estado, responsável pela divulgação dos dados.

Documento obtido pelo RJ2 aponta que a brasileira morreu entre 1h15 de 23/6 e 1h15 do dia 24; queda foi na manhã do dia 21. Perícia fluminense fez nova autópsia e afirmou não ter sido possível cravar uma data para o óbito devido ao estado em que o corpo da brasileira chegou ao país. Novo laudo sobre morte de Juliana Marins aponta como causa uma hemorragia interna provocada pela queda na trilha de um vulcão, na Indonésia
A publicitária Juliana Marins morreu entre dois e três dias após se acidentar na trilha do Monte Rinjani. A informação foi repassada pela polícia da Indonésia à Polícia Civil do Rio.
A pedido da família, legistas do Rio fizeram uma nova autópsia no corpo da brasileira. No laudo, obtido na íntegra pelo RJ2, os peritos afirmam que não foi possível estimar a data da morte no Brasil, devido às condições em que o corpo chegou. O documento, porém, detalha o que apontou o primeiro exame, feito na Indonésia.
Segundo o laudo, Juliana morreu entre 1h15 do dia 23 de junho e 1h15 do dia 24. O acidente foi na manhã do dia 21, e o corpo foi encontrado na noite do dia 24.
Juliana, que tinha 26 anos, caiu em um penhasco íngreme no Monte Rinjani. Horas depois, imagens de drone feitas por turistas espanhóis mostraram que ela ainda estava viva, cerca de 300 metros abaixo do ponto da queda. Mesmo assim, o serviço oficial de resgate não conseguiu alcançá-la.
A moradora de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, foi encontrada morta em um trecho mais abaixo do penhasco — a 600 metros da trilha — por voluntários que auxiliavam a Basarnas, a agência de busca e resgate da Indonésia.
O laudo completo da polícia indonésia não foi divulgado. Até agora, o que se sabia sobre a autópsia local vinha de declarações do especialista forense Ida Bagus Alit, dadas em entrevista na sexta-feira, dia 27, sem detalhamento da data exata da morte.
Causa da morte confirmada
Juliana Marins
Reprodução
A Polícia Civil do Rio confirmou que Juliana Marins morreu em decorrência de múltiplos traumas causados por uma queda de altura.
O laudo pericial do Instituto Médico-Legal (IML), elaborado com base no exame cadavérico, concluiu que a causa imediata foi hemorragia interna provocada por lesões poliviscerais e politraumatismo, compatíveis com impacto de alta energia cinética.
Não houve sobrevida prolongada após a queda fatal: peritos estimam que Juliana sobreviveu por no máximo 15 minutos após o impacto.

Expectativa é que, com a nova rota de escoamento, produtos como soja, milho, algodão, couro, peixe e carne bovina ganhem competitividade no mercado internacional. Brasil e China firmam parceria que prevê ferrovia ligando Atlântico e Pacífico
A ferrovia prevista a partir de um acordo entre Brasil e China, que vai ligar o território brasileiro ao porto de Chancay, no Peru, deve contribuir para a expansão da produção de alguns itens agrícolas e pecuários em Rondônia, de acordo com o economista Otacílio Moreira.
🔎 Os governos do Brasil e da China assinaram uma parceria para permitir a ligação entre o território brasileiro e o porto de Chancay, no Peru, a fim de facilitar as exportações para a Ásia. O projeto inicial prevê que a ferrovia vai sair da Bahia, passará pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre, até chegar ao Peru.
À Rede Amazônica, Otacílio informou que essa ligação deve provocar um impacto significativo na economia do estado. A expectativa é que, com a nova rota de escoamento, produtos como soja, milho, algodão, couro, peixe e carne bovina ganhem competitividade no mercado internacional.
“Vai ajudar a contribuir bastante para a expansão da produção de alguns itens agrícolas e pecuários. Estamos falando aí de soja, de milho, o algodão agora que Rondônia também já está produzindo, do couro nosso que vai para outras regiões e de outros itens, do pescado, da nossa carne bovina”, afirmou o economista.
Com o novo modal, o transporte de cargas deve ficar mais barato em comparação ao sistema atual, que depende principalmente da BR-364. Para Otacílio, a ferrovia ajudaria a reduzir o chamado "custo Brasil", um dos principais dificuldades para a competitividade dos produtos da região Norte.
“Essa malha ferroviária chegando aqui nessa porção amazônica contribuirá bastante com a redução de custo”, explicou.
Além do barateamento no transporte, a obra também é vista como um caminho para abrir novos mercados consumidores, tanto na Ásia quanto na América do Sul. Hoje, por exemplo, Rondônia já exporta tambaqui para o Peru, país que deve ser um dos principais pontos de conexão da ferrovia com o Pacífico.
“Rondônia, por exemplo, já está exportando peixe, o nosso tambaqui, para o país peruano. E isso poderá aumentar mais ainda nos próximos anos com a vinda dessa ferrovia.”
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Geração de empregos
Segundo Otacílio, outro impacto direto da obra deve ser a geração de empregos em municípios estratégicos ao longo do trajeto da ferrovia. Cidades como Vilhena (RO), Cacoal (RO), Jaru (RO), Ariquemes (RO) e Porto Velho podem ser beneficiadas com pontos de parada e logística de carga e descarga.
“Haverá vários pontos de parada e isso propiciará vários empregos, principalmente da área logística, que estará fazendo aquele trabalho de carga e descarga desse trem.”
A longo prazo, a presença da ferrovia também pode contribuir para o surgimento de novos centros urbanos em Rondônia. Esse fenômeno já foi observado em outros estados brasileiros, como São Paulo e Paraná.
“Estamos falando de novas possibilidades que o estado de Rondônia poderá ter a partir dessa ferrovia... o surgimento de novos municípios ao longo dessa ferrovia. Isso é muito possível. Já vimos isso acontecer em São Paulo, no Paraná, é muito comum.”
Entenda o acordo
Brasil e China assinam parceria para construir rodovia que liga os oceanos Atlântico e Pacífico
Arte/g1
Os governos do Brasil e da China assinaram na última segunda-feira (7) uma parceria para permitir a ligação entre o território brasileiro e o porto de Chancay, no Peru, a fim de facilitar as exportações para a Ásia, especialmente para a China, reduzindo o tempo de transporte e os custos.
O projeto inicial prevê que a ferrovia vai sair da Bahia, passará pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre, até chegar ao Peru. Ainda não há estimativas em relação ao custo da ferrovia, o que será orçado durante os estudos.
O acordo assinado prevê a parceria entre equipes brasileira e chinesa para aprofundar uma pesquisa sobre a estrutura logística nacional, com foco na intermodalidade e na sustentabilidade econômica, social e ambiental. Sendo assim, o estudo vai incluir além das ferrovias, hidrovias e rodovias.
Para Leonardo Ribeiro, secretário Nacional de Transporte Ferroviário, a parceria representa "um passo estratégico para o setor de transporte no Brasil, especialmente na área ferroviária".
"É o primeiro passo de jornada técnica e diplomática para aproximar continentes, reduzir distâncias e reforçar a relação de longo prazo", disse p secretário Nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro.
Segundo o secretário, o acordo tem prazo inicial de cinco anos e pode ser prorrogado. Ele relembra, ainda, entre 2015 e 2016 foram feitos estudos sobre o tema, mas não foram adiante porque o Brasil "estava em outro contexto".
Agora, ele acredita que vai ser possível porque o país se desenvolveu mais em termos de infraestrutura, como nas ferrovias, e que pode ser possível utilizar as já existentes no plano.
