Prazo para pagamento de IPTU e outros impostos sem juros termina nesta segunda-feira (30), em João Pessoa
O prazo foi prorrogado após dificuldades para acessar o novo Portal do Contribuinte e gerar as guias de pagamento. Boletos de João Pessoa
Reprodução
O prazo para pagamento do IPTU e de outros impostos com vencimento entre os dias 30 de maio e 29 de junho termina nesta segunda-feira (30), sem aplicação de juros, em João Pessoa. O prazo foi prorrogado após dificuldades para acessar o novo Portal do Contribuinte e gerar as guias de pagamento.
No começo do mês, a prefeitura municipal já havia ampliado o prazo para os tributos com vencimento entre dia 2 e 17 de junho para pagamento até 18 de junho, também por conta de possíveis dificuldades no acesso ao portal emissor.
Com a implantação do novo Sistema Tributário desde o dia 2 de junho, os débitos de parcelamentos contratados até maio e tributos com vencimentos a partir de junho, mas que tenham sido contraídos no sistema antigo, devem ser gerados novamente no novo sistema para efetivação do pagamento.
Os pagamentos devem ser efetuados via pix através do QR Code, que permite a baixa em apenas 15 minutos após a efetivação, ou ainda através dos códigos de barra, mas apenas no Banco do Brasil. O pagamento em lotéricas e outros bancos estará disponível em breve.
De acordo com a Secretaria da Receita Municipal (Serem), os pagamentos que poderão ser efetuados sem juros são relacionados aos seguintes tributos e taxas:
Imposto Sobre Serviços (ISS)
Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU)
Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)
Emissão de Nota Fiscal
Para emitir nota fiscal o contribuinte precisa estar cadastrado no sistema. Para realizar a atualização cadastral de pessoa física, o usuário deve solicitar a atualização via 1doc no protocolo geral.
O contribuinte deve se identificar e informar um e-mail para resposta. No caso de pessoa jurídica, a alteração acontece através da Receita Federal, na RedeSim.
Emissão de Nota Fiscal
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O prazo para pagamento do IPTU e de outros impostos com vencimento entre os dias 30 de maio e 29 de junho termina nesta segunda-feira (30), sem aplicação de juros, em João Pessoa. O prazo foi prorrogado após dificuldades para acessar o novo Portal do Contribuinte e gerar as guias de pagamento.
No começo do mês, a prefeitura municipal já havia ampliado o prazo para os tributos com vencimento entre dia 2 e 17 de junho para pagamento até 18 de junho, também por conta de possíveis dificuldades no acesso ao portal emissor.
Com a implantação do novo Sistema Tributário desde o dia 2 de junho, os débitos de parcelamentos contratados até maio e tributos com vencimentos a partir de junho, mas que tenham sido contraídos no sistema antigo, devem ser gerados novamente no novo sistema para efetivação do pagamento.
Os pagamentos devem ser efetuados via pix através do QR Code, que permite a baixa em apenas 15 minutos após a efetivação, ou ainda através dos códigos de barra, mas apenas no Banco do Brasil. O pagamento em lotéricas e outros bancos estará disponível em breve.
De acordo com a Secretaria da Receita Municipal (Serem), os pagamentos que poderão ser efetuados sem juros são relacionados aos seguintes tributos e taxas:
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Prazo para pagamento de IPTU e outros impostos sem juros termina nesta segunda-feira (30), em João Pessoa | G1
O prazo foi prorrogado após dificuldades para acessar o novo Portal do Contribuinte e gerar as guias de pagamento.
Denúncias foram registradas no painel de dados do Ministério de Direitos Humanos, comparando o primeiro semestre de 2023 com o de 2025. Não à violência contra criança e adolescente
Reprodução / redes sociais
O número de denúncias de violações a crianças e adolescentes cresceu 30% neste ano, em comparação ao primeiro semestre de 2023. As denúncias foram feitas no painel de dados da Ouvidoria Nacional do Ministério dos Direitos Humanos.
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Nesse levantamento, os cenários possíveis são a casa da vítima, de familiares, de terceiros, do suspeito ou casa onde reside a vítima juntamente ao suspeito. A faixa etária filtrada foi de crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos.
Dentro de cada denúncia pode haver uma ou mais violação de direito humano. Em 2023, foram registradas 91.138 denúncias. Dentro desse total de denúncias, foram totalizadas 535.613 violações à integridade de crianças e adolescentes. Já em 2025, foram 119.319 denúncias, com 752.412 violações.
Os registros estão classificados como violação à integridade física, psíquica, patrimonial e negligencia contra a criança e ao adolescente. Todas as denúncias se enquadram em alguma dessas categorias.
Violência e abuso sexual infantil: saiba como denunciar
A advogada Thais Dantas, presidente da Comissão de Direitos da Criança e do Adolescente da OAB de São Paulo, diz que "esse crescimento no número de denúncias pode significar que a população não está mais se silenciando perante casos de violação a crianças e adolescentes. Ainda que se fale mais sobre o assunto e dos canais de denúncias, temos que observar que esse aumento no número de denúncias é bastante alarmante".
Ela completa explicando que isso "significa que estamos deixando crianças serem submetidas a situações bastante graves, especialmente dentro de seus lares, pois os dados apontam que o ambiente doméstico é onde ocorre o maior número de violações à integridade dessas vítimas".
A especialista traz exemplos pra explicar do que se trata essas denúncias: "violação à integridade do aspecto físico vai de castigo físico com uso de força, de violência sexual, negligencia, falta de direitos básicos, como alimentação e higiene, e também violência psicológica, como xingamentos e humilhações. Todos esses casos são abarcados por essas denúncias".
E reforça: para muitas crianças, infelizmente, o ambiente doméstico não é seguro, afinal, os casos de violência sexual são, na grande maioria, praticados por conhecidos, dentro dos lares".
"Nós precisamos avançar no fortalecimento de prevenção, instrui-los dos direitos e onde denunciar. As crianças e adolescentes precisam ser enxergados como sujeitos de direitos. Eles precisam conhecer esses canais de denúncias, como o disque 100, e saber que não estão sozinhos", conclui Thais Dantas.
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Suspeito ofereceu R$ 300 aos policiais para ser liberado e teste do etilômetro confirmou a embriaguez. Polícia Militar em Sergipe
PMSE
Um homem foi preso por embriaguez ao volante e tentativa de suborno a policiais, neste domingo (29), durante a Festa da Mandioca em Lagarto. A informação foi confirmada pela Polícia Militar.
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A polícia avistou um veículo em direção perigosa, que acabou batendo em outro automóvel que estava estacionado. Ao se aproximarem, os policiais constataram que o condutor apresentava sinais visíveis de embriaguez e comportamento agressivo.
Após a abordagem inicial, o motorista causador da colisão ofereceu a quantia de R$ 200 ao dono do carro atingido, para a reparação dos prejuízos, e depois ofereceu R$ 300 aos policiais para ser liberado.
Diante do flagrante, os policiais deram voz de prisão pelo crime de corrupção ativa. Ele se recusou a cooperar e precisou ser algemado.
Em seguida, voluntariamente, o suspeito foi submetido ao teste do etilômetro, que registrou 1.10 mg/L, confirmando a embriaguez.
As partes envolvidas foram conduzidas à Delegacia Regional para as providências cabíveis.
Informações sobre o Festival da Mandioca
Cerca de 25 mil pessoas curtiram a noite de São João no Festival da Mandioca em Lagarto

Preso na última sexta-feira (27), o prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, é suspeito de receber informações sigilosas do STJ. Conversas obtidas com exclusividade pelo Fantástico revelam os bastidores do esquema. Investigação aponta vazamento de informações sigilosas de dentro do STJ
A prisão do prefeito de Palmas, José Eduardo Siqueira Campos (Podemos), na sexta-feira (27), revelou um esquema de vazamento de informações sigilosas de dentro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O Fantástico teve acesso exclusivo a mensagens que mostram como o prefeito montou um sistema de monitoramento clandestino, e era informado com antecedência sobre pareceres da Procuradoria-Geral da República (PGR), decisões judiciais e até mesmo operações da Polícia Federal (PF).
As mensagens eram curtas, muitas vezes cifradas. "Oi, chefe. STJ andou tudo", diz uma das notificações. O "chefe" seria o próprio Eduardo Siqueira Campos, segundo a investigação da PF. A Operação Sisamnes prendeu, além do prefeito, o advogado Antônio Ianowich Filho e o policial civil Marco Augusto Velasco Albernaz.
Fantástico obteve com exclusividade a troca de mensagens do monitoramento clandestino criado pelo prefeito de Palmas
Reprodução/TV Globo
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Prefeito nega vazamento de decisões após ser alvo de operação da PF: 'Sou fonte de muita gente'
As investigações indicam que o grupo acessava documentos e dados restritos sobre investigações e decisões antes que fossem tornadas públicas. Em uma mensagem enviada ao prefeito em novembro de 2024, o conteúdo alertava: "Grandes chances do governador ser afastado amanhã. Confirmado o parecer".
De acordo com a PF, os dados vinham de dentro do STJ, e a suspeita é que um servidor do gabinete de um ministro repassava os documentos ao grupo. A investigação está no Supremo Tribunal Federal (STF) por envolver pessoas com foro privilegiado.
As mensagens mostram que o advogado era o elo direto com o Judiciário. "É uma fonte minha de Brasília. Disse que a decisão sai em horas", escreveu ele ao prefeito em uma das conversas.
Prefeito de Palmas foi preso em operação da PF que investiga vazamento de informações sigilosas do STJ
Reprodução/TV Globo
Policial repassava dados de operações
Segundo a PF, o policial civil envolvido consultava sistemas internos para monitorar alvos de investigação e avisava com antecedência sobre ações da Polícia Federal.
Em uma das conversas, o prefeito pergunta:
"Você acha que vai ser amanhã de manhã?"
A resposta: "São 16 homens. Quatro equipes da PF. Chegaram por terra".
Apesar de, em entrevista recente, o prefeito ter negado qualquer acesso a informações privilegiadas, a PF aponta que os dados eram repassados de forma contínua e com detalhamento.
Decisão do STF
A prisão dos três investigados e o afastamento do prefeito foram determinados pelo ministro Cristiano Zanin, do STF. Também houve bloqueio de passaportes. O STF citou a ousadia do grupo, que seguiu com os vazamentos mesmo após operações anteriores no Tocantins.
O que dizem os citados
Em nota, a defesa do prefeito disse que ele "confia no Poder Judiciário e tem a certeza de que tudo será esclarecido".
O policial Marco Albernaz declarou que é inocente e que irá recorrer.
A defesa de Antônio Ianowich Filho não foi localizada.
O Superior Tribunal de Justiça afirmou que não comenta investigações em andamento no STF.
Agora, a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República devem fazer uma análise do conteúdo apreendido em celulares, computadores e arquivos em nuvens. Os investigadores querem saber quem mais tinha acesso às informações sigilosas e as recebia, e se o esquema contava com outros agentes públicos ou políticos.
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Polícia identificou 20 mil integrantes em grupos de mensagens usados para comercializar animais silvestres e exóticos. Operação Hanuman prendeu 16 pessoas. Áudios e vídeos de grupos de vendas ilegais de bichos exóticos revelam crueldade do tráfico de animais
Em grupos de WhatsApp, traficantes de animais silvestres e exóticos usam áudios, vídeos e figurinhas personalizadas para negociar bichos como tucanos, camaleões, onças e até ouriços africanos. Uma operação da Polícia Civil do Paraná com o Ibama identificou mais de 20 mil pessoas envolvidas nesse mercado ilegal.
Deflagrada em 17 de junho, a segunda fase da Operação Hanuman aconteceu no Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo. Mil animais foram resgatados, incluindo espécies raras como axolotes (salamandras mexicanas), geckos leopardos e ouriços-pigmeus africanos. Dezesseis pessoas foram presas em flagrante.
"Existem grandes distribuidores, e esse foi o foco da nossa operação. Eles vendem para pequenos traficantes em outras regiões do Brasil", afirmou o delegado de Proteção ao Meio Ambiente do PR Guilherme Dias.
Em Curitiba, a polícia encontrou cobras, lagartos e dezenas de animais mortos em uma casa alugada por um veterinário que já havia sido preso por tráfico de animais em 2019. Entre os bichos vivos, havia três jiboias soltas entre entulhos.
"Eu já desmontei o terrário, mas deixei elas com água, uma pedra aquecida", disse o veterinário durante o interrogatório.
A defesa do investigado afirma que vai se manifestar no momento oportuno para comprovar a inocência dele.
Áudios e vídeos de grupos de vendas ilegais de bichos exóticos revelam crueldade do tráfico de animais
Reprodução/TV Globo
Grupos de WhatsApp com 20 mil membros
A investigação começou em 2023, após a apreensão de dois celulares de um traficante. A partir deles, os policiais encontraram dezenas de grupos criados exclusivamente para vender animais.
"O crime migrou das feiras para a internet", disse o secretário de Segurança do Paraná, coronel Hudson Teixeira.
"São centenas de grupos com mais de 20 mil membros", detalhou o delegado Guilherme Dias.
Os criminosos usam contas de laranjas para receber pagamentos via Pix e criam selos próprios nos vídeos para ganhar credibilidade entre os compradores.
Megaoperação desmantela tráfico de animais em grupos de WhatsApp; mil bichos são resgatados
Reprodução/TV Globo
Marcas do crime
A investigação identificou traficantes que atuavam em larga escala. Um deles, conhecido como "Máskara", assinava seus vídeos com letras verdes e figurinhas personalizadas. Outro, apelidado de "Bim Ladem", era especializado no tráfico de aves. Um terceiro, chamado "RB", negociava grandes quantidades de animais, incluindo macacos.
"Esses indivíduos não são criadores amadores ou autorizados. São traficantes de animais que ignoram as consequências dessa prática", afirmou Dias.
Quem são os traficantes:
Diego Arruda, conhecido como "Máskara": usava figurinhas e letras verdes para assinar seus vídeos nos grupos de WhatsApp.
Rodrigo Lins, conhecido como "Bim Ladem": especializado no tráfico de aves.
Renato Santos, conhecido como "RB": apontado pela polícia como um traficante de larga escala, que negociava inclusive macacos.
Megaoperação desmantela tráfico de animais em grupos de WhatsApp; mil bichos são resgatados
Reprodução/TV Globo
Os três traficantes foram presos em flagrante, mas já estão em liberdade. O Fantástico procurou os três. Rodrigo Lins, o "Bim Ladem", negou envolvimento com o tráfico:
"Eu sou vítima. Só criava passarinho. Ficam apontando essas coisas porque a gente está em grupo de troca."
Renato Santos, o "RB", também negou:
"Aqui nunca se traficou animal silvestre, não."
A mãe dele, no entanto, confirmou a existência de uma operação policial ligada ao filho. Renato preferiu não dar declaração.
Já Diego Arruda, o "Máskara", não foi encontrado pela reportagem e ainda não tem advogado constituído no inquérito.
Animais não conseguem retornar à natureza
A maioria dos animais resgatados não consegue voltar à natureza. Segundo o Instituto Água e Terra (IAT), dos cem animais levados a um centro de apoio em Curitiba, dois morreram, trinta serão reintroduzidos e 68 não têm condições de sobrevivência fora do cativeiro.
"A pena para quem trafica é muito branda: de seis meses a um ano de detenção. Por isso, o crime é lucrativo", afirmou o coronel Hudson Teixeira. "Seguiremos responsabilizando quem trafica e quem compra."
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Pelo menos 86 pessoas foram mortas em consequência de ataques israelenses nas 24 horas anteriores ao meio-dia de domingo, informou o Ministério da Saúde administrado pelo Hamas. Médicos e moradores disseram à Reuters que os bombardeios militares aumentaram em Gaza na madrugada de sábado para domingo.
Anadolu via Getty Images via BBC
Israel ordenou que os palestinos evacuem partes do norte de Gaza antes da escalada da ação militar, enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, pressiona por um acordo de cessar-fogo.
Moradores em bairros da Cidade de Gaza e Jabalia foram instruídos a se deslocarem para o sul, em direção à área costeira de al-Mawasi, enquanto as operações militares israelenses "se intensificam e se expandem para o oeste".
Pelo menos 86 pessoas foram mortas em consequência dos ataques israelenses nas 24 horas anteriores ao meio-dia deste domingo (29/6), informou o Ministério da Saúde, administrado pelo Hamas.
Três crianças estavam entre as vítimas em um ataque à chamada "zona segura" de al-Mawasi, disseram seus pais.
Trump reiterou os apelos para "fechar o acordo em Gaza" e "recuperar os reféns".
No sábado, Trump afirmou no Truth Social que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, estava negociando um acordo com o Hamas "agora mesmo".
Enquanto isso, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF, nas siglas em inglês), Avichay Adraee, afirmou no domingo que o exército israelense estava operando no norte de Gaza "para eliminar terroristas e a infraestrutura terrorista".
Médicos e moradores disseram à Reuters que os bombardeios militares aumentaram em Gaza na madrugada de sábado para domingo, destruindo várias casas.
A agência de defesa civil de Gaza, administrada pelo Hamas, informou a veículos de comunicação que pelo menos 23 pessoas foram mortas somente no domingo.
Médicos disseram que cinco pessoas foram mortas em um ataque aéreo israelense a uma tenda que abrigava deslocados em al-Mawasi, perto da cidade de Khan Younis, no sul do país – uma área para onde as pessoas no norte haviam sido instruídas a evacuar.
Cinco membros da família Maarouf, incluindo três crianças, foram mortos.
"Eles nos bombardearam enquanto dormíamos no chão", disse sua mãe, Iman Abu Maarouf. "Não fizemos nada de errado. Meus filhos foram mortos e os demais estão na UTI."
O pai deles, Zeyad Abu Maarouf, disse à Reuters que a família havia chegado à "zona segura" há um mês, depois que Israel os instruiu a ir para al-Mawasi.
Quando questionadas sobre o incidente, as Forças de Defesa de Israel disseram à BBC que não poderiam fornecer uma resposta específica sem mais informações, mas afirmaram que "seguem o direito internacional e tomam as precauções possíveis para mitigar os danos civis".
Também no domingo, um soldado das IDF de 20 anos, o Sargento Yisrael Natan Rosenfeld, foi morto no norte de Gaza.
O aumento da ação militar israelense ocorre em um momento em que mediadores iniciam novos esforços para encerrar a guerra e libertar os reféns restantes mantidos pelo Hamas.
Na quinta-feira, um alto funcionário do Hamas disse à BBC que os mediadores intensificaram seus esforços para negociar um novo acordo de cessar-fogo e libertação de reféns em Gaza, mas que as negociações com Israel permanecem paralisadas.
A agência de defesa civil de Gaza, administrada pelo Hamas, informou a veículos de comunicação que pelo menos 23 pessoas foram mortas somente no domingo.
Reuters via BBC
Mediadores do Catar disseram esperar que a pressão dos EUA ajude a alcançar um acordo, após uma trégua entre Israel e Irã que encerrou o conflito de 12 dias entre os países.
No domingo, Netanyahu disse a membros da agência de inteligência doméstica israelense, Shin Bet, que a "vitória" sobre o Irã abriu muitas possibilidades, "em primeiro lugar, para resgatar os reféns".
"É claro que também precisaremos resolver a questão de Gaza, para derrotar o Hamas, mas acredito que alcançaremos ambas as missões. Além disso, amplas oportunidades regionais estão se abrindo, na maioria das quais – quase todas – vocês são parceiros", disse ele.
Trump disse anteriormente estar esperançoso de que um cessar-fogo em Gaza pudesse ser acordado na próxima semana.
Em março, um cessar-fogo de dois meses fracassou quando Israel lançou novos ataques contra Gaza. Israel afirmou que queria pressionar o Hamas a libertar seus reféns.
Israel também impôs um bloqueio total ao envio de ajuda humanitária a Gaza no início de março, que foi parcialmente flexibilizado após 11 semanas, após pressão de aliados dos EUA e alertas de especialistas globais de que meio milhão de pessoas estavam passando fome.
Essa flexibilização parcial incluiu a criação de um grupo de ajuda humanitária apoiado pelos EUA e por Israel, a Fundação Humanitária de Gaza (GHF, nas siglas em inglês), após Israel acusar o Hamas de roubar ajuda. O Hamas negou.
O sistema de ajuda da GHF foi condenado por agências da ONU. Houve repetidos incidentes de assassinatos e ferimentos de palestinos em busca de ajuda.
Juliette Touma, diretora de comunicação da agência da ONU para refugiados palestinos, a UNRWA, disse à BBC que o novo mecanismo era "um campo de extermínio". Ela afirmou que a distribuição de ajuda de forma ordenada só poderia ser feita por meio da ONU e de outras organizações humanitárias.
O chefe da GHF, Johnnie Moore, disse anteriormente ao programa Newshour do BBC World Service que não negava mortes perto de locais de ajuda, mas afirmou que "100% dessas mortes são atribuídas à proximidade da GHF" e que isso "não era verdade".
Em março, um cessar-fogo de dois meses fracassou quando Israel lançou novos ataques contra Gaza.
Reuters via BBC
O acordo de cessar-fogo anterior entre Israel e o Hamas – iniciado em 19 de janeiro – foi estabelecido em três etapas, mas não passou da primeira.
A segunda etapa incluiu o estabelecimento de um cessar-fogo permanente, a devolução dos reféns restantes em Gaza em troca dos palestinos presos em Israel e a retirada completa das forças israelenses de Gaza.
Trump pediu a retirada das acusações de corrupção em curso contra Netanyahu, descrevendo o processo como uma "caça às bruxas política", que está atrasando as negociações de cessar-fogo.
No domingo, um tribunal israelense aceitou um pedido do primeiro-ministro israelense para adiar seu depoimento agendado por uma semana, devido a questões diplomáticas e de segurança.
Netanyahu foi acusado em 2019 de suborno, fraude e abuso de confiança, acusações que ele nega.
No início da semana, o líder da oposição israelense Yair Lapid disse que Trump não deveria "intervir em um processo legal de um Estado independente".
Israel lançou sua campanha militar em Gaza em resposta ao ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, no qual cerca de 1.200 pessoas foram mortas e outras 251 foram feitas reféns.
Desde então, 56.500 pessoas foram mortas em Gaza, de acordo com o Ministério da Saúde do território, administrado pelo Hamas.
Trump diz que acordo de cessar-fogo em Gaza pode sair na 'semana que vem'

Ação foi realizada por equipes das delegacias de polícia de Pardinho e São Manuel e Dise de Botucatu. Diversos tipos de entorpecentes foram destruídos, entre elas maconha, crack e cocaína. Cerca de 87 kg de drogas foram incineradas em ação das Polícias de Pardinho, São Manuel e Botucatu
Polícia Civil/Divulgação
A Polícia Civil incinerou mais de 87 kg de drogas apreendidos em operações realizadas nos últimos meses pelas forças de segurança da região de Botucatu (SP).
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A ação, que aconteceu na sexta-feira (27) foi realizada por equipes das Delegacias de Polícia de Pardinho, São Manuel e da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Botucatu, sob supervisão da Delegacia Seccional.
Foram destruídos diversos tipos de entorpecentes, entre elas maconha, crack e cocaína. A incineração foi autorizada pela Justiça e acompanhada por representantes do Ministério Público e da Vigilância Sanitária.
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