Como meu perfil deixa claro, sou um entusiasta da moeda Nano e sempre destaco suas qualidades, especialmente as intangíveis, que só são possíveis por se tratar de uma criptomoeda digital. No entanto, reconheço que, atualmente, a única reserva de valor consolidada é o ouro. Um dia, as criptomoedas, em especial a Nano, poderão alcançar essa característica, mas, até o momento, nenhuma delas a possui plenamente. Isso fica evidente em situações de estresse econômico ou geopolítico: todas as criptomoedas, independentemente de qual sejam, tendem a sofrer quedas rápidas de valor, enquanto o ouro, historicamente soberano, valoriza-se em meio a tantas incertezas. Não podemos ser ingênuos. Os ganhos potenciais das criptomoedas são enormes, mas, como reserva de valor, elas ainda deixam a desejar.
Para ilustrar, durante a crise financeira global de 2008, o ouro viu seu preço subir de cerca de US$ 800 por onça em outubro de 2008 para mais de US$ 1.900 em setembro de 2011, um aumento de aproximadamente 137% em três anos, segundo dados históricos do World Gold Council. Em contrapartida, em momentos de instabilidade recente, como a correção de mercado em março de 2020 devido à pandemia de COVID-19, o Bitcoin, a criptomoeda mais conhecida, despencou cerca de 50% em poucos dias, caindo de US$ 10.000 para US$ 5.000, conforme registros da CoinMarketCap. A Nano, embora tenha vantagens como transações instantâneas e sem taxas, também não escapou de volatilidade semelhante em períodos de turbulência. Esses exemplos reforçam que, enquanto o ouro se beneficia da percepção de segurança e escassez física, as criptomoedas ainda lutam para conquistar essa confiança em tempos de crise.
O Banco Central vem intensificando suas restrições no uso do Pix, complicando cada vez mais a vida dos cidadãos. Atualmente, qualquer indivíduo com pendências junto à Receita Federal ou com débitos decorrentes de ações judiciais pode ter seu acesso às transações via Pix impedido uma medida que representa um grande revés para aqueles que dependem dessa ferramenta para suas transações diárias.
Nesse contexto, destaca-se a Nano como a única criptomoeda que combina os benefícios da descentralização e da soberania com a praticidade de transações instantâneas, sem taxas. A Nano proporciona a seus usuários um acesso global, sem barreiras e de forma par-a-par, permitindo que transações sejam realizadas de maneira ágil e sem a necessidade de intermediários.
Esses aspectos reforçam o argumento de que, enquanto o sistema financeiro tradicional adota medidas que podem limitar a liquidez e a liberdade de transação dos cidadãos, a Nano oferece uma alternativa inovadora e eficiente, preservando a autonomia do usuário e promovendo a inclusão financeira em nível global. Tudo isso na palma da mão em uma carteira de celular sem a necessidade de conhecimentos sofisticados em segunda camada ou equipamentos especializados para ser soberano. Venha para a rede global Nano.