Líderes mundiais assinam nova declaração de censura em evento da ONU enquanto o secretário-geral António Guterres defende aumento da censura online. Críticos alertam sobre o controle algorítmico abrangente e vigilância em nome do combate ao "discurso de ódio" e "desinformação". image Uma nova declaração de censura conduzida pela ONU foi assinada por vários líderes mundiais durante um evento em Portugal – a Declaração deais no Fórum Global da Aliança das Civilizações das Nações Unidas (UNAOC). O encontro foi abordado pelo secretárioal da ONU, António Guterres, que mais vez reiterou seu compromisso em censurar discursos online, apresentando os habituais "argumentos" em favor dessa direção. Durante o discurso, Guterres falou sobre "plataformas digitais e IA descontroladas" e as acusou de permitir que o "discurso de ódio" aumentasse como nunca antes" – e não perdeu a oportunidade de mencionar "desinformação e deepfakes" no mesmo contexto. Guterres quer que as grandes empresas de tecnologia, anunciantes e mídia – ou seja, junto com alguns governos e organizações como a ONU, entre os maiores transgressores quando se trata de censura online – redobrem seus esforços. Ele descreveu isso como "assumir a responsabilidade por seu papel" na disseminação de discursos de ódio, deepfakes, etc. Guterres também voltou a promover uma iniciativa da ONU que os críticos dizem introduzir censura algorítmica e desmonetização sob o alegado escopo de "anti-desinformação e discurso de ódio" – os Princípios Globais da ONU para Integridade da Informação. Segundo Guterres, essas recomendações permitem “um ecossistema de informação mais humano”. Enquanto isso, a Declaração de Cascais afirma que os líderes que a assinaram estão "alarmados" com o que é descrito como uma disseminação global, online e offline, de "desinformação, informação falsa e discurso de ódio". Os signatários também querem que esses aspectos sejam combatidos ao mesmo tempo em que fortalecem a "integridade da informação" (sem entrar no que isso significa e como se espera alcançar). Outro dos muitos esquemas controversos da ONU, o Pacto para o Futuro, é "notado" na declaração e enquadrado como reconhecendo o papel do "multilateralismo revigorado" e das organizações religiosas promovendo uma cultura de paz. No entanto, aqueles que se opõem ao Pacto veem mais um mecanismo para introduzir mais censura e vigilância. Esses pontos sobre os supostos perigos sem precedentes da IA, desinformação, etc., estão inseridos na mensagem geral da declaração sobre a necessidade de proteger uma variedade de direitos humanos e diversidade cultural. Entre eles está a menção ao "monitoramento do antissemitismo", mas também "combate à islamofobia" – incluindo a nomeação de um enviado especial da ONU para lidar com esta última tarefa. Fonte: ReclaimTheNet
Desconfio que o establishment quer criar fortes mecanismos de censura na internet por um motivo bem simples: a próxima fraudemia que vem por aí ...
A ONU Declara Guerra aos 'Céticos do Clima', Revela Enorme Fundo para Controlar Narrativa na Mídia Tradicional As Nações Unidas lançaram uma campanha de propaganda agressiva contra os chamados "céticos do clima", acusando-os de pôr em risco a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para combater isso, a ONU revelou um enorme fundo destinado a controlar a narrativa através dos meios de comunicação tradicionais. Este novo esquema, batizado de Iniciativa pela Integridade da Informação sobre Mudanças Climáticas, foi anunciado na Cúpula do G20 no Brasil e é financiado por países como o Reino Unido, a França e a Suécia, além de instituições internacionais, incluindo a própria ONU e o Fórum Econômico Mundial (WEF). De acordo com a UNESCO, a nova iniciativa "reunirá países, organizações internacionais e partes interessadas de todo o mundo" e "visa promover e defender a integridade da informação sobre mudanças climáticas, combater a desinformação e aumentar a conscientização e ação sobre mudanças climáticas". Destaca-se que a iniciativa inclui um substancial fundo destinado a financiar os meios de comunicação tradicionais, garantindo que eles promovam as narrativas favorecidas pela elite global. "Inclui um fundo global que financiar pesquisas sobre desinformação climática e iniciativas para promover a integridade da informação", continua o relatório da UNESCO. image
Acredito que a esquerda está armando uma nova false flag, dessa vez mais violenta e cinematográfica, pra chamar a atenção e promover 3 coisas: - Total destruição de qualquer oposição e/ou manifestação política, seja pela cassação de partidos, seja com a criminalização do "bolsonarismo", e por consequência da direita. - Censura absoluta das redes sociais, via STF, com a colaboração das BigTechs, através de punição severa de qualquer opositor na internet, seja com multas, congelamento de contas, bloqueio de domínios, e até prisões. - Fortalecimento do regime ditatorial, com a implementação da tal guarda federal do governo, para monitorar e prender cidadãos "desobedientes" e possíveis "terroristas". image
image A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) está agora incorporando o ensino aos influenciadores sobre como "verificar fatos" em suas atividades. A UNESCO afirma que os influenciadores tornaram-se "fontes primárias de notícias e informações culturais" em todo o mundo – o que levou a realizar um levantamento sobre como essas personalidades online verificam as "notícias" que apresentam. Os cidadãos dos países membros da ONU podem ou não estar felizes com o fato de que esta é a forma como o dinheiro dos contribuintes que financia a organização mundial está sendo utilizado atual No entanto, a UNESCO não está apenas realizando levantamentos; ela também está desenvolvendo um curso de treinamento para esses influenciadores (que também são referidos indistintamente como criadores de conteúdo em comunicados à imprensa). Ele visa ensinar-lhes não apenas a "denunciar desinformação, informações falsas e discurso de ódio", mas também a colaborar com mídias tradicionais e jornalistas desses veículos, a fim de "ampliar informações baseadas em fatos". image O levantamento "Por trás das telas" foi realizado em conjunto com pesquisadores da Universidade Estadual de Bowling Green, nos Estados Unidos. 500 influenciadores de 45 países participaram, e os principais achados, segundo a UNESCO, são que 63% deles "carecem de protocolos rigorosos e sistemáticos de verificação de fatos" — mas também que 73% disseram que "querem ser treinados". Essa agência da ONU também enquadra os resultados como mostrando que os respondentes estão "lutando" contra a desinformação e o discurso de ódio e estão "pedindo mais treinamento". A UNESCO está justificando seu esforço para ensinar os influenciadores a "verificar rigorosamente" os fatos, referindo-se ao seu mandato de alfabetização mediática e informacional. O relatório lamenta que a mídia tradicional tenha se tornado "apenas a terceira fonte mais comum (36,9%) para os criadores de conteúdo, depois de suas próprias experiências e suas próprias pesquisas e entrevistas". Parece que os criadores de conteúdo/influenciadores são guiados pelo senso comum, mas a UNESCO quer que eles forjem laços mais estreitos com jornalistas (especificamente aqueles da mídia tradicional — a UNESCO parece muito ansiosa para insistir nisso várias vezes). Sob o pretexto de preocupação, a agência também essencialmente avisa os criadores/influenciadores que eles devem estar mais cientes das regulamentações e "padrões internacionais" que se aplicam aos meios digitais — a fim de evitar a "incerteza legal" que os expõe a "processos e condenações em alguns países". E agora, a UNESCO e o Knight Center for Journalism in the Americas, com sede nos EUA, lançaram um curso de um mês que atualmente envolve 9.000 pessoas de 160 países. O objetivo é treiná-los para "combater a desinformação e o discurso de ódio e fornecer-lhes uma base sólida em padrões globais de direitos humanos". A iniciativa parece ser uma tentativa de fazer com que jornalistas "tradicionais" influenciem os influenciadores e tentem sustentar seus veículos, que estão experimentando uma erosão na confiança entre seus públicos. fonte: Reclaim The Net
Nostr é inevitável
O mundo virou um grande jogo de War com um único player jogando uma nação contra a outra.