Já pararam pra pensar que o tal "contrato social" que o estado e os burocratas tanto defendem, já foi rasgado por eles mesmos?
Se tivéssemos uma máquina do tempo... View quoted note →
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Foi aprovado pela ONU o "Tratado Global de Cibercrime" O recentemente adotado tratado de cibercrime da ONU pode levar a uma vigilância digital invasiva e ameaçar a privacidade, alertam especialistas em direitos humanos. Após cinco anos de negociações, os países ainda não conseguiram chegar a um consenso aceitável, incapazes de concordar com uma redação que equilibre as salvaguardas dos direitos humanos com as preocupações de segurança. Uma das organizações não governamentais participantes das negociações, a Access Now, expressou suas preocupações. O tratado precisa abordar os "cibercrimes essenciais", aqueles crimes possíveis apenas por meio de um computador, como invadir sistemas de computador e minar a segurança de redes. No entanto, se o escopo do tratado for muito amplo, poderá incluir crimes políticos. Quando se trata da cooperação entre agências de aplicação da lei neste tratado, é necessário estabelecer fortes padrões de direitos humanos, pois isso gera confiança no processo. Além disso, um tratado amplo sem salvaguardas pode acabar sendo contestado não apenas por defensores dos direitos humanos e comunidades afetadas, mas também pelos próprios governos. Algumas das principais preocupações são que, devido ao ritmo acelerado dessas negociações, há um desejo de chegar a algum tipo de acordo, mesmo que a linguagem não seja boa e prejudique os direitos humanos. Às vezes, quando funcionários do Ministério da Justiça e promotores são colocados juntos em uma sala, eles tendem a concordar, pois todos querem o máximo de poderes possível com poucos salvaguardas. Embora os Estados queiram ver algum tipo de resultado, se o produto final não for bom o suficiente, eles podem não assiná-lo. De fato, uma declaração conjunta de sociedade civil, indústria e especialistas técnicos afirma que o texto atual deste tratado não é adequado para o propósito e os Estados não devem assiná-lo.
Em "What Really Makes You Ill?", de Dawn Lester e David Parker, os autores desafiam o entendimento convencional sobre os vírus. Eles argumentam que a teoria dos germes, que postula que microorganismos como os vírus causam doenças, é fundamentalmente falha e carece de provas definitivas. De acordo com o livro, o retrato que o establishment médico faz dos vírus como entidades patogênicas responsáveis por várias doenças é errôneo. Os autores sugerem que o que é comumente chamado de vírus não são organismos vivos independentes capazes de causar doenças. Em vez disso, eles propõem que os sintomas atribuídos a infecções virais são o resultado de outros fatores, como toxinas ambientais, deficiências nutricionais e outros fatores de estresse no corpo. Eles enfatizam que o estado natural do corpo humano é a saúde, e a doença surge de uma combinação de várias causas, e não da presença de um patógeno específico, como um vírus. Em resumo, o livro afirma que os vírus, como tradicionalmente entendidos dentro da estrutura da medicina moderna, não causam doenças. Em vez disso, ele incentiva uma reavaliação das causas das doenças, concentrando-se em uma gama mais ampla de fatores ambientais e de estilo de vida. image