Pessoal, vocês devem achar estranho ter um dialético aqui imerso entre libertários, bitcoiners e nostrianos, mas lembrem (ou tenham em conta) que o cerne do que penso hoje nasce de uma crítica interna ao sistema hegeliano (portanto, indiretamente, uma crítica interna tb. à dialética marxista).
Quer dizer, o tipo de dialética que aparece por aqui é sui-generis, mais neoplatônica do que neohegeliana.
Paciência, portanto 😀