#Bitcoin é um trabalho de 70 anos: • Criptografia - 1940 • Chaves públicas - 1981 • Dinheiro digital - 1983 • Prova de trabalho - 1992 • Contratos inteligentes - 1997 • Redes peer-to-peer - 2001 • #Bitcoin - 2009

O #Bitcoin reduzirá as guerras ao substituir a força militar por uma forma não letal de projeção de poder baseada em força computacional (proof of work). Isso dificulta ataques, limita o financiamento estatal via emissão de moeda e oferece uma alternativa estratégica para a segurança nacional.

Você não está vendo o #Bitcoin subir. Está vendo todo o resto desvalorizar. Moedas, ativos, tempo — tudo se esfarela diante dos seus olhos, enquanto a referência muda silenciosamente. O que você chama de “alta” é, na verdade: o valor real das coisas se ajustando à nova régua. Não é o #Bitcoin que sobe. É o mundo que cai. Tudo tende ao custo marginal de produção. A tecnologia barateia, automatiza, reproduz. Tudo se torna abundante — menos o que é verdadeiramente escasso. O #Bitcoin não cede. Não infla. Não mente. O resto? Tudo se aproxima do zero. Commodities, moedas fiduciárias, promessas políticas. Tudo caminha para a obsolescência fabricada. Estamos assistindo à queda. A queda de um sistema que dependia da ilusão de valor. A iminência não está no colapso do #Bitcoin, mas na descoberta de que ele sempre esteve parado — foi o chão que cedeu.