Ritual Cabeça de Porco (para a pessoa amada pensar em você) Fonte: #brasil #nostrbr #nostr #magia #ocultismo #ritual #amarracao #cabecadeporco #amor #pessoaamada
# O que é um Círculo Mágico? É um círculo sagrado criado por magos e bruxos para a realização de rituais wiccanianos e neo-pagãos. O círculo, que é criado energeticamente, existe para a proteção de quem realiza e participa do ritual. Ele age como um portal para o plano das divindades, afastando as forças maléficas e atraindo as divindades positivas como uma ferramenta psicológica para colocar o bruxo no estado mental correto para a realização do ritual. Escolher o espaço Escolha um lugar onde você se sinta seguro e que não seja interrompido durante o ritual. Pode ser ao ar livre ou num lugar fechado, desde que você se sinta seguro e confortável. Dê preferência para lugares planos, para que você não tenha dificuldade de montar o seu altar. Purificar o espaço Primeiro, purifique o lugar fisicamente. Um ambiente limpo e organizado tem energias mais fáceis de controlar. Se estiver em ambiente aberto, afaste pedras e galhos do local onde vai traçar seu círculo. Depois, é preciso purificar espiritualmente o local, para garantir que apenas as energias que convidamos entrem no nosso círculo. Você pode fazer isso com um incenso, levando a sua fumaça para todos os cantos do seu espaço e/ou borrifar água com sal ou água do mar em toda a extensão do espaço. ## Determinar a fronteira do seu círculo Alguns bruxos mais experientes já nem precisam delimitar o seu círculo pois são capazes de fazer isso mentalmente. Se você é iniciante na prática, indicamos fazê-lo. Você pode traçá-lo de diversas maneiras, mas sempre no sentido horário. Escolha uma delas abaixo: Jogando água salgada em formato de círculo no chão; Com uma corda, faça o formato de um círculo (esteja certo de que as duas pontas da corda se encontram, amarrando-as); Com um giz (para ambientes internos) ou graveto e varinha (para ambientes externos), faça um círculo no chão demarcando o espaço. Tenha certeza que fechou o seu círculo; Em ambiente externo, você pode utilizar também elementos da natureza para criar o seu círculo, como pequenas pedras, mas sempre garantindo que elas fechem o círculo. ## Montar o altar Normalmente o altar é montado no centro do círculo, mas isso não é uma regra. É indicado que exista um local elevado para montar o seu altar, como uma pequena mesa ou uma caixa, que pode estar coberta com um pano preto, mas isso também é opcional. Em cima do altar, coloque os itens utilizados para realizar o ritual. Cada ritual tem seus itens específicos, podendo incluir velas, totens, cristais, sinos, tigelas com água, tigelas com sal, facas, etc. Organize os elementos sobre o seu altar. ## Completar o círculo mágico Os wiccanos colocam em cada ponto cardeal um item que representa um elemento: A terra no norte, ar no leste, fogo no sul e água no oeste. Mas esse sentido pode variar de acordo com o ritual ou a seita. Para se ter uma ideia de qual objeto pode representar cada elemento: Sal, uma pedra ou uma vela verde pode representar a Terra. Incenso, um pedaço de vidro ou uma vela amarela pode representar o Ar. Água em qualquer receptáculo ou uma vela azul pode representar a Água. Uma vela de qualquer cor representa o fogo. Se você tiver, também pode usar os ases de um deck de tarô. ## Purificar quem vai estar dentro do círculo mágico É preciso que a energia de quem vai estar dentro do círculo seja também purificada antes de começar o ritual. Seja ele composto por uma ou várias pessoas, todos precisam ser energizados e purificados. O sacerdote ou sacerdotisa que irá lançar o ritual deve fazer essa purificação com água com sal, incenso, vela ou qualquer outra representação dos Elementos que achar pertinente. Quando o seu ritual terminar é importante “destraçar” o círculo no sentido anti-horário recolhendo o feixe de energia. Fonte: #brasil #nostrbr #nostr #magia #ocultismo #ritual #wicca #circulomagico #protecao
# Ritual para se tornar um Lobisomem ## LEMBRE-SE ISSO NÃO É BRINCADEIRA! CASO QUEIRA MESMO FAZER ISSO TENHA EM MENTES ALGUNS RISCOS! O seguinte ritual de licantropia faz parte da produção cultural fruto da formação da fraternidade satânica conhecida como Fraternitas Templi Satanis e dele fez parte como uma de suas publicações oficiais, sendo sua Trigésima Quarta Ata Ritualística. Suas operações são baseadas nas práticas da Black Order of the Dragon, mas ganhou corpo próprio após experimentação pessoal. Seu uso é indicado nos momentos em que a força, fúria, vitalidade e consciência animal se fazem necessárias. Todo ser humano é uma fera em potencial. Os desavisados podem estranha rum ritual de Licantropia sendo apresentado como um ritual satânico. Contudo, uma breve meditação mostra que nada pode ser mais esperado do que isso. O Satanismo afinal, enquanto corrente filosófica ensina que na psique humana existe um imenso reservatório de energia, potencia e criatividade que para a maioria das pessoas permanece intocado por toda sua vida. Foi Anton LaVey mesmo que bradou que "Existe uma besta no homem que deve ser exercitada, não exorcisada." Este abismo, representado em geral pela figura de Satã, têm na verdade muitas outras formas, sendo a animalesca uma das mais populares nas diversas mitologias ao redor do mundo. Raro o povo que não tenha uma forma-deus que seja meio animal ou dotado de características claramente bestiais. Fenriz, Set e Pã são apenas alguns para citar os mais conhecidos. Não é acaso que estes três deuses foram posteriormente identificados com o a figura do diabo. O ritual deve ser, para maior aproveitamento, realizado ao ar livre, logo que o crepúsculo se iniciar. ### Ritual 0. Que o altar seja erguido como se deve saber. *Refere-se ao erguer do Altar Satânico 1. Que se execute o Ritual do Pentagrama Invertido. 2. Que com o dedo indicador ou athame, trace um círculo no sentido anti-horário em um espaço grande o suficiente para conter uma pessoa. 3. Que de frente para o altar e para o círculo a seguinte invocação seja feita: "Que se manifestem os demoníacos poderes das feras! Eu envoco todas as criaturas da sombra, para que uma delas adentre no circulo que tracei para recebê-las. Que um dentre os milhares seres do abismo nigérrimo traga sua natureza bestial, e faça de mim um verdadeiro ser licantropo. Fantasmas da Escuridão! Eu vos invoco, completem minha vontade humana com a força animal! " 4. Quando perceber que conseguiu satisfatoriamente manifestar o poder bestial dentro do círculo, entre nele e feche os olhos por alguns segundos. E que então urre catarticamente. 5. Desfoque sua mente de sua racionalidade humana e mergulhe na sua visão astral. Sinta cada músculo fortalecer e expandir bestialmente, a pelagem crescer abundantemente em seu corpo. Sinta sua feição transforma-se na de um feroz ser noctívago. Veja seus dedos se converterem em garras e seus dentes se transformarem em presas. Sinta a consciência licantropia e realize o que tiver de realizar. 6. Quando a forma besta não lhe for mais útil entre novamente no circulo e volte novamente à forma humana. Feche o circulo no sentido horário e execute o ritual do pentagrama. A forma besta não deverá ser mantida até o nascer do sol. Comentário de R.C Zarco Independentemente da natureza licantropa do ritual,deve-se evitar a manutenção prolongada da "forma-deus" assumida.Como mesmo bibliografia menos agenciada a princípios dogmáticos e religiosos-estritos corrobora, faz-se mister conceber a co-existência de duas instâncias distintas na experiência Humana.Um dos livros-exemplos apto a debater acerca essa "dupla natureza Humana" com amplidão e profundidade impressionantes,arranja-se a brochura "O Sagrado e o Profano" de Mircea Eliade. Na supracitada obra,o romeno filósofo e antropólogo-das-religiões parte de uma análise,típica sua,apta a servir-se da Teologia Comparativa para ratificar que em todas manifestações religiosas do Homem há uma delimitação clara entre as dimensões "sagrada" e "profana".O devanecer desta fronteira quase universal da percepção religiosa da Humanidade,traduzir-se-ia numa instilação do prosaico e comezinho dentro da vivência das forças,assim até então consideradas,"sobrenaturais","mágicas" e "entusiasmantes" imanentes ao possível Sagrado componente do surdinar numa dada religião.Em suma,acabar-se-ia por "profanizar","corromper" ou "banalizar" o vivificar do Sagrado naquela religião. Mediante a tal fator,perguntar-se-á,ceticamente,porventura:"E qual o maldito problema com esta banalização?!"A réplica a tal pergunta surpresa e ácida,trata-se:"Ocorre o rasgar do véu do tabernáculo, causando,destarte,uma decadência da aura de mistério dos procedimentos religiosos,possibilitar-se-a o tornar da magia algo fora do campo fantástico que lhe é próprio transformando o ritual numa mera liturgia dominical ou ladainha derruída de significado metamórfico.".Sim,libérrima dos vapores fantasmais,fugazes e feéricos,o poder da Magia presente,em doses desiguais,em toda manifestação ritualístico-religiosa enfraquece,desta forma não propiciando uma palpável e satisfatória quebra da Consciência necessária à fruição transformadora,afetativa e intensa do Inconsciente ou Psicodrama Arquetípico. Sem os copiosos e vitais devires da Inconsciência ou Teatralidade Arquetípico-Psicodramática,a Vontade assoma-se,neste caso,incapacitada de transmutar tanto as variáveis exógenas quanto os elementos endógenos do operador ou adepto duma religião(religaredespressurização da Razão Subjetiva e Consciência. O incansável questionador pode,a esta altura da trova,inferir ainda:"Tudo bem,parece-me que a dimensão Sagrada com tudo aquilo que possui de Inconsciência traduz-se na mais cabível de operar mágica e extaticamente,entretanto qual garantia detens de que num dissolver das fronteiras do 'Sagrado' e 'Profano' ter-se-ia uma primazia da profanidade sobre a sacralidade?".Realmente,constrói-se pensável uma equação oposta onde se viveria quase num perene estado de Iluminação libérrimo de tudo que é "Profano" e "Cotidiano".Porém, a hipótese de acontecimento dessa sorte de resultado é baixíssima... Desde que somos expelidos entre sangue,urina e imundícies fisiológicas na dita Terra,sofremos um progressivo processo de normatização das ações,pensamentos e emoções segundo a moralidade duma dada época histórica.Somos,até mesmo,persuadidos que detemos um Ego substancial e monista apto a representar-nos como identidade dia após dia...Logo,tal deformação massiva,constante e genérica muito dificilmente poderá ser rompida sem um,socialmente assim julgado,"prejuízo psiquiátrico" irresilível(Exemplo: Esquizofrenia),estoicismo(Exemplo:Suportar a pobreza causada pela exclusão feita pela Sociedade gregária) e serenidade.Observando-se,mesmo de relance,os mais visíveis elementos da Coletividade dos Entes,apercebe-se de que mui menos da metade deles é dotado de tamanhas coragem,estoicismo e placidez indispensáveis para uma alteração de tamanha magnitude.O "Sagrado" compõe-se menos "forte","viável" e "concreto" que o "Profano",tendo este cabeiro uma mais plausível condição de imposição continuada do que aquele... Conclui-se,desta maneira,que uma manutenção prolongada no estado "lupino" ou "animalesco" do rito forçaria a uma perda de divisória entre o "Sagrado" e "Profano" no magista.As conseqüências menos graves e notórias,materilizar-se-iam numa perda de eficácia do ritual por sua recém-adquirida "banalidade"... Fonte: #brasil #nostrbr #nostr #magia #ocultismo #ritual #lobisomem