No Dia do Juízo, não seremos questionados sobre quantos livros lemos, nem sobre quão eloquentes fomos em nossas palavras, mas sobre como vivemos.
Não seremos julgados pelas teorias que defendemos, mas pelos frutos da nossa fé.
Deus não buscará a beleza do nosso discurso, mas a verdade do nosso arrependimento.
Ele não se encantará com a nossa sabedoria, mas com a humildade com que amamos, sofremos, perdoamos e obedecemos à Sua vontade — mesmo quando não a compreendemos.