não entendo pessoas que são apegadas a este mundo, há coisas deste mundo. dinheiro, posses.
você não é dono de nada. o seu celular não é seu, você apenas pagou pelo tempo que ele vai durar na sua mão. ele possui um tempo finito, e você também.
nĂŁo se apegue ao dinheiro. embora ele possa comprar diversas coisas, e possa nos trazer um certo conforto na vida. temos que entender que ele nĂŁo passa de um meio de troca, se apegar a ele nĂŁo Ă© nada positivo.
no fim, nĂłs vamos morrer, e o dinheiro, nossas posses, tudo vai ficar aĂ
tudo no universo Ă© composto por energia. energia essa, que nĂŁo pode ser criada ou destruĂda, apenas transformada.
a termodinâmica dá o nome carinhoso a isto de entropia.
em outras palavras, a entropia mede o grau de desordem em um sistema. o gelo no copo derrete, o copo se quebra, a energia Ă© transformada.
no cosmos, esse caos de pequenas interações, parece formar estruturas complexas.
e o exemplo mais claro disso Ă© a vida na terra.
nĂŁo existe um ente central da vida, ditando os melhores genes. mas sim, um processo descentralizado, de indivĂduos se reproduzindo e passando seus genes adiante, dessa forma, sobrevivendo assim os mais adaptados ao ambiente.
e essa mesma regra também se aplica ao mercado.
as pessoas possuem o desejo intrĂnseco de satisfazer suas prĂłprias necessidades, e fazem trocas voluntárias para alcançar tal fim. e o dinheiro surge naturalmente, como um facilitador de trocas. pois Ă© divisĂvel, durável, e por fim, aceito.
só tem um pequeno problema, esta sociedade que parece seguir uma lógica descentralista, até um pouco anarquica, como um verdadeiro organismo vivo, desenvolveu um parasita, o estado.
o estado Ă© uma estrutura social ilegĂtima, pois viola princĂpios básicos. como por exemplo a propriedade privada, a Ă©tica, e a lei natural. mas a chave para derrotar o leviatĂŁ, está tambĂ©m no descentralismo.
já que Ă© por meio de uma moeda descentralizada, que nĂłs indivĂduos pacĂficos podemos derrotar o nosso inimigo em comum, o estado.
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