O decorativo e parcial ministro dos direitos humanos, Silvio Almeida. image
O decorativo e parcial ministro dos direitos humanos, Silvio Almeida. image
QI 83 + baixo IDH. image
Nós estamos bancando a cultura da vagabundagem e de quebra baixando mais o nível do IDH do bostileiro médio. image
União Soviética 2.0 image
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"O fato de Lula e o PT não serem golpistas (ao contrário de Bolsonaro e dos bolsonaristas) não equilibra o jogo democrático, apenas dá mais tempo para a sociedade tentar organizar uma oposição democrática. A estratégia do PT nunca foi dar um golpe de Estado e sim conquistar hegemonia sobre a sociedade a partir do Estado controlado pelo partido. É um processo mais longo de violação da democracia: por erosão." Augusto de Franco.
Cautela na regulação das redes sociais Opinião: Folha de S. Paulo (12/02/2024) Histórico recente de decisões do Judiciário na seara da liberdade de expressão não inspira confiança sobre grupo do TSE Qualquer pessoa bem informada sabe que é preciso haver alguma forma de regulação das redes sociais. Isso não está em questão. O problema é a forma como se dará a regulação. Alexandre de Moraes, presidente do TSE, disse que o tribunal e o Ministério da Justiça estão constituindo um grupo para rastrear quem atenta contra a democracia na internet. A fala levanta preocupações, a começar pela participação do Ministério da Justiça, órgão ligado à esfera do Poder (o Executivo) que não deveria se meter na liberdade de expressão, ainda mais em período eleitoral. Ademais, quem avaliará as postagens? Que critérios linguísticos serão usados para atestar que uma mensagem atenta contra a democracia? Afinal, o que é atentar contra a democracia —esse conceito abstrato? O histórico do TSE e do STF nessa seara também não ajuda. Foram cometidos abusos no pleito de 2022, como a censura prévia de um documentário que sequer foi visto pelos membros da corte, sob alegação de "situação excepcionalíssima". De modo semelhante, Moraes usou o argumento de "afastamento excepcional de garantias individuais" em decisão no STF que bloqueou as contas digitais de um influencer. Num exercício de futurologia, proibiu-se o que poderia vir a ser dito. O magistrado tem feito ativismo pela aprovação do PL das Fake News. Sugeriu ao Congresso a manutenção de métodos usados na última eleição, como suspensão imediata de conteúdos até mesmo se existir dúvida de que estejam divulgando informações antidemocráticas. Ofício da PF em inquérito sobre a atuação das big techs contra o PL afirma que o intuito das empresas era "incutir nos consumidores a falsa ideia de que o projeto de lei é prejudicial ao Brasil". Quem comprovou a falsidade? Pelo visto, a PF agora determina que leis são boas para o país. Qualquer pessoa bem informada sabe que uma regulação das redes é necessária, e também que a cúpula do Judiciário brasileiro nos últimos anos tem falhado na defesa da liberdade de expressão. Daí a cautela. image
Apesar do STF usar provas por conveniência para abafar sua cumplicidade com o governo. Já podemos chamar a ameaça de golpe da direita de intentona bolsonarista?
O Bitcoin não só é uma alternativa a moeda centralizada convencional, mas sim uma defesa ética e moral contra o Estado. Leia essa matéria da Blocktrends.👇 "Após ter contas bloqueadas Raiam Santos descobre que errou sobre o Bitcoin. Raiam Santos, um influenciador nas redes sociais, enfrentou um desafio significativo, conforme revelou em seu Twitter. Após perder acesso à sua conta no Instagram e ao seu canal no YouTube, Raiam agora enfrenta um revés ainda mais grave: sua conta bancária foi bloqueada judicialmente. Anteriormente, Raiam foi um crítico vocal do Bitcoin e, por extensão, do mercado de criptomoedas. No entanto, com sua conta bancária tradicional inacessível devido ao bloqueio judicial, ele parece estar considerando o Bitcoin como uma alternativa para recuperar sua autonomia financeira. A situação de Raiam serve como um caso convincente para o valor do Bitcoin como uma ferramenta financeira alternativa, especialmente para indivíduos que, por várias razões, não podem contar com sistemas bancários tradicionais." image