Lula quer se aproximar dos evangélicos. No entanto se cotradiz agindo como os fariseus que se aliaram aos romanos. Neste caso o governo está apoiando os descendentes dos filisteus, longe de criticar aqueles palestinos e sua miscigenação que atravessou séculos e disputa territorial que só querem viver sua vida, mas Lula parece adorar o radicalismo sem distinções políticas e agora religiosa.
