"Faz algum tempo tem se firmado a suspeita de que a linguagem tradicional, incluindo a literatura, não é mais suficiente para salvar o mundo. Aqui, Ricardo Ishak explora os códigos de programação que constróem presente e futuro como forma poética. Não sabemos se o resultado salvará o mundo, e a hipótese de que estas criptografias poemáticas nos destruam de vez é razoavelmente plausível. Afinal, até para a catástrofe é preciso alguma poesia."
(Joca Reiners Terron)