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# Marte Revela Potencial para Vida Antiga:
**Novas Descobertas na Cratera Jezero
Uma análise minuciosa de rochas marcianas coletadas pelo rover Perseverance da NASA forneceu evidências robustas de que o Planeta Vermelho pode ter abrigado vida em seu passado distante.**
A recente publicação no Journal of Geophysical Research detalha descobertas que complementam os indícios de bioassinaturas previamente anunciados pela agência espacial americana, pintando um quadro fascinante de um Marte outrora habitável.
O estudo, liderado por Eleanor Moreland, da Universidade Rice, examinou 24 minerais distintos dentro da Cratera Jezero, o mesmo local onde o rover Perseverance está em operação. Através de um algoritmo avançado, o MIST (Mineral Identification by Stoichiometry), os cientistas foram capazes de decifrar a história geológica da cratera, focando na interação de rochas vulcânicas com a água líquida. Os resultados indicam que a cratera passou por múltiplos episódios de atividade aquática, cada um com características químicas e de temperatura distintas.
As rochas mais antigas da região exibem minerais formados em condições de alta temperatura e acidez, como greenalita e ferroaluminoceladonita. Embora tais ambientes sejam considerados desafiadores para a vida como a conhecemos, a equipe de pesquisa ressalta que a vida terrestre demonstrou capacidade de prosperar em ecossistemas extremos, como fontes termais ácidas.
Contudo, episódios posteriores revelaram a presença de minerais como minnesotaíta e clinoptilolita, formados em águas mais frias e com pH neutro. A identificação de sepiolita, um mineral associado a ambientes alcalinos e frios, em diversas áreas exploradas pelo rover, sugere um período de habitabilidade mais prolongado e propício ao desenvolvimento de vida microbiana.
“Houve várias vezes na história de Marte em que essas rochas vulcânicas específicas interagiram com água líquida e, portanto, mais de uma vez em que esse local hospedou ambientes potencialmente adequados para a vida”, afirmou Moreland em comunicado oficial. Essa transição de fluidos quentes e ácidos para águas mais amenas ao longo do tempo geológico marciano amplia significativamente o potencial para a existência de vida passada.
As descobertas oferecem um contexto crucial para os sinais detectados no Cânion Safira, onde o Perseverance identificou potenciais vestígios de vida microbiana antiga. Embora explicações não biológicas para essas evidências ainda sejam consideradas, a confirmação definitiva dependerá da análise das amostras coletadas pelo rover em laboratórios na Terra. A missão de retorno de amostras, no entanto, enfrenta desafios orçamentários e logísticos, enquanto a China avança com sua própria missão para trazer material marciano à Terra até 2031, potencialmente definindo um novo marco na exploração espacial.
**Novas Descobertas na Cratera Jezero
Uma análise minuciosa de rochas marcianas coletadas pelo rover Perseverance da NASA forneceu evidências robustas de que o Planeta Vermelho pode ter abrigado vida em seu passado distante.**
A recente publicação no Journal of Geophysical Research detalha descobertas que complementam os indícios de bioassinaturas previamente anunciados pela agência espacial americana, pintando um quadro fascinante de um Marte outrora habitável.
O estudo, liderado por Eleanor Moreland, da Universidade Rice, examinou 24 minerais distintos dentro da Cratera Jezero, o mesmo local onde o rover Perseverance está em operação. Através de um algoritmo avançado, o MIST (Mineral Identification by Stoichiometry), os cientistas foram capazes de decifrar a história geológica da cratera, focando na interação de rochas vulcânicas com a água líquida. Os resultados indicam que a cratera passou por múltiplos episódios de atividade aquática, cada um com características químicas e de temperatura distintas.
As rochas mais antigas da região exibem minerais formados em condições de alta temperatura e acidez, como greenalita e ferroaluminoceladonita. Embora tais ambientes sejam considerados desafiadores para a vida como a conhecemos, a equipe de pesquisa ressalta que a vida terrestre demonstrou capacidade de prosperar em ecossistemas extremos, como fontes termais ácidas.
Contudo, episódios posteriores revelaram a presença de minerais como minnesotaíta e clinoptilolita, formados em águas mais frias e com pH neutro. A identificação de sepiolita, um mineral associado a ambientes alcalinos e frios, em diversas áreas exploradas pelo rover, sugere um período de habitabilidade mais prolongado e propício ao desenvolvimento de vida microbiana.
“Houve várias vezes na história de Marte em que essas rochas vulcânicas específicas interagiram com água líquida e, portanto, mais de uma vez em que esse local hospedou ambientes potencialmente adequados para a vida”, afirmou Moreland em comunicado oficial. Essa transição de fluidos quentes e ácidos para águas mais amenas ao longo do tempo geológico marciano amplia significativamente o potencial para a existência de vida passada.
As descobertas oferecem um contexto crucial para os sinais detectados no Cânion Safira, onde o Perseverance identificou potenciais vestígios de vida microbiana antiga. Embora explicações não biológicas para essas evidências ainda sejam consideradas, a confirmação definitiva dependerá da análise das amostras coletadas pelo rover em laboratórios na Terra. A missão de retorno de amostras, no entanto, enfrenta desafios orçamentários e logísticos, enquanto a China avança com sua própria missão para trazer material marciano à Terra até 2031, potencialmente definindo um novo marco na exploração espacial.
# Descobertas em Enceladus Aumentam a Probabilidade de Vida Extraterrestre:
Cientistas descobriram novos compostos orgânicos em gêiseres gelados de Enceladus, uma lua de Saturno, aumentando as chances de um ambiente biologicamente habitável. Essas descobertas, baseadas em dados da espaçonave Cassini de 2008, analisaram grãos de gelo mais jovens, que colidiram com o analisador de poeira cósmica da Cassini em altas velocidades, revelando compostos químicos orgânicos recentes.
Os novos grãos confirmaram a origem de compostos do oceano subterrâneo da lua, além de identificar novas moléculas. Enceladus, com cerca de 500 km de diâmetro, possui um núcleo rochoso e potencial da existência de um oceano subterrâneo e de fontes hidrotermais. Cientistas sugerem novas missões para exploração, enquanto a ESA e a China planejam futuras investigações. A pesquisa destaca a importância das luas com oceanos subterrâneos na busca por vida extraterrestre.
Fonte: [Apnews]( 
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Cientistas descobriram novos compostos orgânicos em gêiseres gelados de Enceladus, uma lua de Saturno, aumentando as chances de um ambiente biologicamente habitável. Essas descobertas, baseadas em dados da espaçonave Cassini de 2008, analisaram grãos de gelo mais jovens, que colidiram com o analisador de poeira cósmica da Cassini em altas velocidades, revelando compostos químicos orgânicos recentes.
Os novos grãos confirmaram a origem de compostos do oceano subterrâneo da lua, além de identificar novas moléculas. Enceladus, com cerca de 500 km de diâmetro, possui um núcleo rochoso e potencial da existência de um oceano subterrâneo e de fontes hidrotermais. Cientistas sugerem novas missões para exploração, enquanto a ESA e a China planejam futuras investigações. A pesquisa destaca a importância das luas com oceanos subterrâneos na busca por vida extraterrestre.
Fonte: [Apnews]( AP News
New study adds to the possibility of favorable conditions for life at Saturn's moon Enceladus
Scientists have uncovered new types of organics in icy geysers spouting from Saturn's moon Enceladus.
# Cometa 3I/ATLAS em Aproximação a Marte:
O cometa interestelar 3I/ATLAS passará a 30 milhões de quilômetros de Marte, viajando a 310 mil km/h. Telescópios como Hubble, James Webb e SPHEREx, além das missões da NASA e ESA, observarão sua passagem. O cometa atingirá seu ponto mais próximo do Sol em 30 de outubro, a 210 milhões de km de distância. A missão JUICE da ESA monitorará o cometa entre 2 e 25 de novembro, quando se espera que apresente maior atividade. Análises revelaram que sua nuvem de gás e poeira é rica em dióxido de carbono e água gelada.
O cometa interestelar 3I/ATLAS passará a 30 milhões de quilômetros de Marte, viajando a 310 mil km/h. Telescópios como Hubble, James Webb e SPHEREx, além das missões da NASA e ESA, observarão sua passagem. O cometa atingirá seu ponto mais próximo do Sol em 30 de outubro, a 210 milhões de km de distância. A missão JUICE da ESA monitorará o cometa entre 2 e 25 de novembro, quando se espera que apresente maior atividade. Análises revelaram que sua nuvem de gás e poeira é rica em dióxido de carbono e água gelada.
# Visão em 360 graus em alta definição da lua pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter spacecraft.
Credit: LRO/ASU/NASA
# China testa cães robóticos em cavernas para futuras missões lunares:
China realiza testes com cães robóticos em cavernas que simulam condições lunares para futuras missões espaciais.
Missões lunares kkkkkk sei
# HYGINUS é uma das poucas crateras da superfície lunar que não tem origem num impacto de um corpo celeste:
Ela é considerada a maior cratera de origem vulcânica da face visível da Lua. A cratera HYGINUS está localizada a nordeste de Sinus MEDII e ao sul do Mare VAPORUM.
O aro da cratera HYGINUS não se projeta acima da superfície externa circundante, significando que não existe borda. A existência de borda externa é uma das características presentes nas crateras de impacto. A ausência de bordas é mais um indício de que HYGINUS tem origem vulcânica.
A cratera HYGINUS é tecnicamente classificada como CALDEIRA, que é uma depressão ou cavidade com alguns quilômetros de diâmetro, formada por erupção explosiva interna de material magmático, que ocasionou o colapso ou desmoronamento da cobertura de uma câmara ou tubo de lava subterrâneo. A pista reside na presença de uma área escura na superfície circundante de HYGINUS, caracterizando a presença de material piroclástico (cinzas vulcânicas).
A região de HYGINUS é uma das mais interessantes de se observar em nosso satélite natural. Além dessa interessante cratera, a região é repleta de rimae, ou seja, canais que marcam a superfície lunar.
A cratera HYGINUS localiza-se aproximadamente na metade de uma longa e suave vala, com 220 Km de comprimento, cerca de 400m de profundidade e 3,5 Km de largura, conhecida como Rima HYGINUS. Este longo canal de origem vulcânica, estende-se na direção Noroeste – Sudeste.
A sequência ou cadeia de pequenas crateras localizadas a noroeste de HYGINUS, que estão posicionadas ao longo da extensão do canal Rima HYGINUS, são cavidades formadas pelo desabamento do teto de um tubo subterrâneo por onde fluía lava no passado vulcânico lunar (crateras de erupção ou de colapso). Isso também ajuda a explicar a origem vulcânica da cratera HYGINUS
Ela é considerada a maior cratera de origem vulcânica da face visível da Lua. A cratera HYGINUS está localizada a nordeste de Sinus MEDII e ao sul do Mare VAPORUM.
O aro da cratera HYGINUS não se projeta acima da superfície externa circundante, significando que não existe borda. A existência de borda externa é uma das características presentes nas crateras de impacto. A ausência de bordas é mais um indício de que HYGINUS tem origem vulcânica.
A cratera HYGINUS é tecnicamente classificada como CALDEIRA, que é uma depressão ou cavidade com alguns quilômetros de diâmetro, formada por erupção explosiva interna de material magmático, que ocasionou o colapso ou desmoronamento da cobertura de uma câmara ou tubo de lava subterrâneo. A pista reside na presença de uma área escura na superfície circundante de HYGINUS, caracterizando a presença de material piroclástico (cinzas vulcânicas).
A região de HYGINUS é uma das mais interessantes de se observar em nosso satélite natural. Além dessa interessante cratera, a região é repleta de rimae, ou seja, canais que marcam a superfície lunar.
A cratera HYGINUS localiza-se aproximadamente na metade de uma longa e suave vala, com 220 Km de comprimento, cerca de 400m de profundidade e 3,5 Km de largura, conhecida como Rima HYGINUS. Este longo canal de origem vulcânica, estende-se na direção Noroeste – Sudeste.
A sequência ou cadeia de pequenas crateras localizadas a noroeste de HYGINUS, que estão posicionadas ao longo da extensão do canal Rima HYGINUS, são cavidades formadas pelo desabamento do teto de um tubo subterrâneo por onde fluía lava no passado vulcânico lunar (crateras de erupção ou de colapso). Isso também ajuda a explicar a origem vulcânica da cratera HYGINUS
A cada segundo o sol ejeta milhões de toneladas em partículas no espaço com altas velocidades, mas o campo eletromagnético da terra protege nosso planeta do vento solar.
Credit: NASA Goddard
Isso ai é bruxaria
Se não engano uns dos primeiros usos da bússola na China era praticas adivinhação .
o universo é tão incrível!
🔭☄️ CONFIRMADO: Cometa Interestelar 3I/ATLAS Tem Composição QUÍMICA ANÔMALA!
Novas imagens do Observatório Keck revelam que este visitante cósmico é diferente de tudo em nosso Sistema Solar! 🌌
🌟 EVIDÊNCIAS INÉDITAS:
Assinatura espectral única: Padrões de luz que não coincidem com cometas conhecidos
Ausência de elementos esperados: Falta de componentes orgânicos comuns em cometas solares
Brilho atípico: Comportamento luminoso que desafia modelos tradicionais
📊 DADOS CONFIRMATÓRIOS:
Observatório Keck: Telescópio de 10 metros no Havaí com tecnologia de ponta
Espectroscopia avançada: Análise química detalhada da coma do cometa
Comparação sistemática: Contrastado com 50+ cometas do Sistema Solar
⚛️ IMPLICAÇÕES REVOLUCIONÁRIAS:
1️⃣ Formação estelar diversa: Outros sistemas solares criam química diferente
2️⃣ Origem interestelar: Procede de ambiente com condições únicas de pressão/temperatura
3️⃣ Universalidade da vida: Ingredientes básicos podem variar através da galáxia
👉 VÍDEO NOVO NO CANAL!!!
DETECÇÃO DE NÍQUEL E CIANETO NO 3I/ATLAS - youtu.be/sKl8EM_pvJI
#3IATLAS #CometaInterestelar #KeckObservatory #Astroquímica #Astronomia #Espaco #Universo #CienciaBR #Brasil #MistérioCósmico
créditos space today
quero comprar um telescópio.
estou morando na roça, e o céu aqui é de outro mundo!
dá pra comprar um telescópio de qualidade em algum lugar no bostil?
#asknostr