Hm, hm. Melanzia. image
Apesar de eu já ter criticado o MBL antes (e tive quase uma fixação nisso), eu tenho que reconhecer que o Arthur entendeu a dinâmica dos debates na era das redes sociais e dominou isso muito bem. Eu não estou falando de argumentos, não é isso que te faz vencer um debate nos dias de hoje. Eu falo de um jogo mental com o objetivo de se provar melhor que seu oponente com o uso das palavras, e se necessário, desmoralizar o oponente. Esse debate que ele teve recentemente com 20 bolsonaristas provou isso, ele dominou o ambiente se impondo o tempo inteiro, a pauta dos debates passou a ser irrelevante. O Arthur até identificou um vereador do PL, aparentemente um inimigo de longa data que chegou ali na maldade, e deu um jeito de chutar o cara dali (mesmo passando vergonha no processo). O Jones Manuel também é um cara que sabe dessa dinâmica de debate moderno e evita o Arthur por causa disso.
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Quando o preço da batata doce aumenta: image View quoted note →
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Eu testei o Cosmic do Pop OS, ele é mais funcional que o Zorin e quase tudo se resolvia sem terminal (o que pra muitos é positivo, mas eu pessoalmente prefiro o terminal), mas nem se compara ao desempenho das distros Arch pra jogos. Sem falar que eu me acostumei com velocidade pra tudo, qualquer mínimo delay parecia uma eternidade. No The Finals, meu personagem dava passos sozinho, no Vermintide 2, o personagem parava do nada no meio da briga, no Zenless Zone Zero nem abria o jogo. Não sei como é a versão nova do cosmic, que ainda não lançou oficialmente mas dá pra instalar a ISO. Nenhuma distro Arch que eu testei até o momento dava isso, a pior foi só o Garuda, que dava tela preta na versão Mokka KDE quando eu testava o limite do sistema. Talvez seja por isso que a Steam Machine usa o Arch. Todos os testes foram nativos, sem usar VM.
Eu já vi podcasts do underground, onde channers de longa data falavam sobre a suspeita do mbl tentando converter membros dali, isso é antigo, o MBL ainda era liberal clássico. Mas a galera desses meios deram um gelo no MBL. Não lembro qual é o nome, mas o entrevistador era o Ernane Carreira, do Sociedade Primitiva. View quoted note →
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