Banda Hanoi Hanoi reaviva os dias de ‘insanidade’ em álbum ao vivo que traz Samuel Rosa e o rapper Renegado
A banda Hanoi Hanoi lança o álbum '30 anos de insanidade – Ao vivo' na sexta-feira, 26 de setembro
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Diferentemente do que faz supor o título do álbum que o Hanoi Hanoi lançará na sexta-feira, 26 de setembro, 30 anos de insanidade – Ao vivo, a banda carioca resume nas 21 faixas do disco uma história iniciada há 40 anos.
Foi em 1985 que o baixista Arnaldo Brandão – que surgira na banda A Bolha, acompanhara Caetano Veloso como integrante d’A Outra Banda da Terra e fizera parte do grupo Brylho – surfou na onda de pop rock que se erguera no mercado brasileiro e fundou a banda Hanoi Hanoi, assumindo o posto de vocalista e baixista do grupo.
Como efeito da euforia da indústria com o rock, Hanoi Hanoi logo foi contratado (pela gravadora RCA) e lançou álbum que renderia o hit radiofônico Totalmente demais.
Parceria de Brandão com Robério Rafael e com o poeta Tavinho Paes (1955 – 2024), Totalmente demais deu título ao disco ao vivo lançado por Caetano Veloso naquele mesmo ano de 1986, o que direcionou ainda mais holofotes para o álbum Hanoi Hanoi, cujo repertório também apresentou Blá, blá, blá... Eu te amo (Rádio blá), música que seria propagada no ano seguinte na gravação feita por Lobão – parceiro de Arnaldo Brandão e Tavinho Paes na composição – para o álbum Vida bandida (1987).
Quando veio a ressaca do rock no mercado, o Hanoi Hanoi perdeu fôlego e acabou saindo de cena em 1995, após lançar quatro álbuns – Fanzine (1988), O ser e o nada (1990), Coração Geiger (1992) e o ao vivo Credus (1995), canto de cisne da primeira encarnação da banda – com pouca repercussão.
Só que, a partir dos anos 2000, o Hanoi Hanoi voltou à cena – sempre com o resistente Arnaldo Brandão à frente da banda – no rastro da nostalgia pelo pop rock da década de 1980.
Editado via Jasmin Music, selo de Ricardo Bacelar (teclados e guitarra), integrante do Hanoi Hanoi, o disco 30 anos de insanidade – Ao vivo é o primeiro álbum da banda em 30 anos.
O álbum perpetua a gravação de show feito pelo quarteto em Nova Lima (MG) em 2017. Com duas músicas até então ausentes da discografia oficial do Hanoi Hanoi, Idiota e Tá tudo podre, o álbum 30 anos de insanidade – Ao vivo traz um integrante da formação original da banda, Affonsinho Heliodoro, como convidado das músicas Bonsucesso 68 (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes, 1986), Nem Sansão nem Dalila (Arnaldo Brandão, Cazuza e Torquato Mendonça, 1986), a mencionada Rádio blá e Saideira (Samuel Rosa e Rodrigo Leão, 1998), hit do Skank revivido pelo Hanoi com a adesão de Samuel Rosa.
O rapper mineiro Flávio Renegado completa o time de convidados do disco, participando de Totalmente demais, hit dos breves dias de glória e “insanidade” do grupo Hanoi Hanoi, ora reavivados em registro audiovisual que também será lançado no YouTube, além de gerar o álbum ao vivo.
Capa do álbum ‘30 anos de insanidade – Ao vivo’, da banda Hanoi Hanoi
Divulgação
A banda Hanoi Hanoi lança o álbum '30 anos de insanidade – Ao vivo' na sexta-feira, 26 de setembro
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Diferentemente do que faz supor o título do álbum que o Hanoi Hanoi lançará na sexta-feira, 26 de setembro, 30 anos de insanidade – Ao vivo, a banda carioca resume nas 21 faixas do disco uma história iniciada há 40 anos.
Foi em 1985 que o baixista Arnaldo Brandão – que surgira na banda A Bolha, acompanhara Caetano Veloso como integrante d’A Outra Banda da Terra e fizera parte do grupo Brylho – surfou na onda de pop rock que se erguera no mercado brasileiro e fundou a banda Hanoi Hanoi, assumindo o posto de vocalista e baixista do grupo.
Como efeito da euforia da indústria com o rock, Hanoi Hanoi logo foi contratado (pela gravadora RCA) e lançou álbum que renderia o hit radiofônico Totalmente demais.
Parceria de Brandão com Robério Rafael e com o poeta Tavinho Paes (1955 – 2024), Totalmente demais deu título ao disco ao vivo lançado por Caetano Veloso naquele mesmo ano de 1986, o que direcionou ainda mais holofotes para o álbum Hanoi Hanoi, cujo repertório também apresentou Blá, blá, blá... Eu te amo (Rádio blá), música que seria propagada no ano seguinte na gravação feita por Lobão – parceiro de Arnaldo Brandão e Tavinho Paes na composição – para o álbum Vida bandida (1987).
Quando veio a ressaca do rock no mercado, o Hanoi Hanoi perdeu fôlego e acabou saindo de cena em 1995, após lançar quatro álbuns – Fanzine (1988), O ser e o nada (1990), Coração Geiger (1992) e o ao vivo Credus (1995), canto de cisne da primeira encarnação da banda – com pouca repercussão.
Só que, a partir dos anos 2000, o Hanoi Hanoi voltou à cena – sempre com o resistente Arnaldo Brandão à frente da banda – no rastro da nostalgia pelo pop rock da década de 1980.
Editado via Jasmin Music, selo de Ricardo Bacelar (teclados e guitarra), integrante do Hanoi Hanoi, o disco 30 anos de insanidade – Ao vivo é o primeiro álbum da banda em 30 anos.
O álbum perpetua a gravação de show feito pelo quarteto em Nova Lima (MG) em 2017. Com duas músicas até então ausentes da discografia oficial do Hanoi Hanoi, Idiota e Tá tudo podre, o álbum 30 anos de insanidade – Ao vivo traz um integrante da formação original da banda, Affonsinho Heliodoro, como convidado das músicas Bonsucesso 68 (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes, 1986), Nem Sansão nem Dalila (Arnaldo Brandão, Cazuza e Torquato Mendonça, 1986), a mencionada Rádio blá e Saideira (Samuel Rosa e Rodrigo Leão, 1998), hit do Skank revivido pelo Hanoi com a adesão de Samuel Rosa.
O rapper mineiro Flávio Renegado completa o time de convidados do disco, participando de Totalmente demais, hit dos breves dias de glória e “insanidade” do grupo Hanoi Hanoi, ora reavivados em registro audiovisual que também será lançado no YouTube, além de gerar o álbum ao vivo.
Capa do álbum ‘30 anos de insanidade – Ao vivo’, da banda Hanoi Hanoi
Divulgação
G1
Banda Hanoi Hanoi reaviva os dias de ‘insanidade’ em álbum ao vivo que traz Samuel Rosa e o rapper Renegado | G1
Alba aprova abono extraordinário para professores da BA
Reprodução/Redes Sociais
O projeto de lei que previa um abono salarial extraordinário para professores da rede estadual de educação foi aprovado pela Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), nesta quarta-feira (17).
A medida, proposta pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), beneficia os docentes que não seriam contemplados pelo pagamento da quarta parcela dos precatório.
Nesta fase, serão liberados cerca de 40% do montante previsto para 2025, o equivalente a aproximadamente R$ 1,74 bilhão.
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Entenda os pagamentos
Governo autoriza pagamento de precatório a professores
O anúncio dos pagamentos foi feito pelo governador na última sexta-feira (12). Na ocasião, o projeto de abono foi entregue à presidente da Alba, Ivana Bastos (PSD).
Professores que atuaram entre dezembro de 1998 e janeiro de 2006 já tinham os valores assegurados, enquanto os contemplados pelo abono extraordinário dependiam da aprovação do projeto pela Alba.
Agora, como o projeto foi efetivado, 87 mil profissionais da rede serão beneficiados, entre jornadas de 20h e 40h.
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Operação Panoptes V cumpre mandado de busca e apreensão em Aracaju
PFSE
A Polícia Federal em Sergipe deflagrou, na manhã desta terça-feira (23), uma operação de combate ao compartilhamento de arquivos de abuso sexual infantil na internet. Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa do investigado em Aracaju.
De acordo com a PF, a operação teve início a partir de uma notificação do Ministério Público Federal de São Paulo que apontou o compartilhamento de vídeo em rede social de cunho sexual envolvendo dois adolescentes. O vídeo foi postado por um usuário de Sergipe, que se tornou investigado.
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O investigado poderá responder pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de material de abuso sexual infantojuvenil.
A Polícia Federal alerta aos pais e aos responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos no mundo virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais.
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Azeite produzido no interior de São Paulo é considerado um dos melhores do mundo
Um azeite produzido em Santo Antônio do Pinhal (SP), na Serra da Mantiqueira, recebeu a maior nota entre os produtos brasileiros em um guia internacional que seleciona os melhores azeites de oliva extravirgem do mundo.
Produzido por um ex-ministro brasileiro, o Azeite Sabiá alcançou 98 pontos de 100 possíveis no ‘Flos Olei’ 2026 - a maior nota já recebida por um azeite do Brasil na história do concurso, que existe há 15 anos.
“É uma satisfação imensa, pois esse é um considerado o ranking mais respeitado do mundo. Estávamos apreensivos, porque os jurados são muito rigorosos, mas o resultado foi fantástico”, afirmou o dono da marca, Bob Costa.
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A produtora de azeite Sabiá, de Santo Antônio do Pinhal
Divulgação/Azeite Sabiá
Segundo o Flos Olei, foram analisados azeites de 500 fazendas em 57 países e cinco continentes. Os produtos são avaliados às cegas por uma equipe de jornalistas e críticos especializados.
O guia italiano leva em consideração uma série de fatores dos azeites avaliados: intensidade, qualidade do frutado, amargor, picância, equilíbrio, complexidade, persistência e ausência de defeitos sensoriais.
Além disso, a forma como os azeites são produzidos também contam. Manejo do campo, momento da colheita e práticas de extração são alguns dos critérios neste sentido.
“O guia avalia os melhores azeites de forma geral. Desde o sabor até a produção e capacidade de venda. É um guia respeitado e que acaba sendo usado pelos restaurantes, hotéis e compradores”, explicou Costa.
Bob Costa e Bia Pereira, produtores de azeite em Santo Antônio do Pinhal
Divulgação/Azeite Sabiá
O Azeite Sabiá foi uma das 41 fazendas do mundo a receber nota 98. Outras 32 fazendas tiveram nota 99 e apenas nove alcançaram o 100. Depois do Sabiá, o brasileiro que recebeu a maior nota foi o Prosperato, do Rio Grande do Sul, que somou 97 pontos.
Em junho deste ano, o mesmo guia também selecionou os melhores azeites por categoria. Na ocasião, o azeite Koroneiki, do Sabiá, recebeu o título de melhor azeite médio frutado do mundo em 2025.
“Agora são 166 prêmios no total. Ficamos muito feliz com esse reconhecimento. Tem sido incrível.”
A produtora de azeite Sabiá, de Santo Antônio do Pinhal
Divulgação/Azeite Sabiá
Azeite Sabiá
O Azeite Sabiá foi fundado em 2014 e é produzido em uma fazenda de Santo Antônio do Pinhal, no interior de São Paulo. Há também produção da marca no Rio Grande do Sul.
A empresa pertence ao casal Bob Costa e Bia Pereira. Bob tem longa trajetória no setor público e até na política. Um dos destaques foi o cargo como ministro da Secretaria de Estado de Comunicação durante o mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
A primeira safra comercial foi lançada em 2020, quando a empresa produziu 1 mil litros de azeite. Neste ano, a expectativa é que sejam produzidos entre 30 e 40 mil litros.
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Azeite de oliva da marca Sabiá, produzido no interior de São Paulo
Divulgação/Adriano Fagundes/Azeite Sabiá
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Médica grava vídeo de bebê segurando DIU após o parto, em Nerópolis
Queidy Marina Araújo descobriu que estava grávida do filho Matheus durante um ultrassom de rotina para ver como estava posicionado o DIU que ela usava há dois anos. Após o parto, a médica colocou o dispositivo na mão do bebê e gravou um vídeo em tom de brincadeira (veja o vídeo acima). Segundo a mãe, sua reação foi “desesperadora” quando descobriu a gravidez.
A médica responsável pelo parto, Natália Rodrigues, disse que o DIU de cobre estava posicionado corretamente e que a paciente fazia ultrassom de seis em seis meses para verificar o dispositivo.
"Quando a gente menos espera, em um retorno de DIU, em um ultrassom para ver como é que estava, eu descubro o positivo. A reação foi desesperadora”, contou ela em entrevista à TV Anhanguera.
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A porcentagem de falha para o DIU de cobre, como o que era usado por Queidy, é de 0,6%, enquanto que para o DIU hormonal a taxa é de 0,2%.
O parto aconteceu em Nerópolis, no Hospital Sagrado Coração de Jesus. Após o nascimento de Matheus Gabriel, a médica colocou o DIU que estava no útero da mãe na mãozinha do bebê: "Tá aqui o rapaz, com o DIU na mão, mostrando que nenhum método é 100% seguro", disse ela.
Médica colocou DIU na mão de bebê após parto em Nerópolis, Goiás
Reprodução/Instagram de Natalia Rodrigues
Segundo Queidy, o DIU estava dentro de seu útero durante toda a gestação e a médica colocou o dispositivo na mão do pequeno como se fosse "um troféu, porque ele era um vencedor".
“Segurando meu troféu de vitória: o DIU que não deu conta de mim! 🏆”, escreveu a médica ao postar o vídeo do bebê nas redes sociais.
ENTENDA O CASO: Médica posta vídeo de bebê segurando DIU após o parto e brinca: 'O DIU que não deu conta de mim'
VÍDEO: Gêmea nasce empelicada e surpreende médicos
Mãe dá à luz na porta de hospital, e pai segura bebê para não cair no chão: 'Foi incrível'
Gravidez com DIU
Queidy conta que colocou o DIU porque ela e o marido, que está na fila para uma vasectomia, não desejavam ter mais filhos. Geverson Silva, pai do bebê, comemorou o nascimento do filho nas redes sociais e ainda brincou: “Fábrica fechada”.
Depois do choque da gravidez inesperada, a família ainda precisou se preparar para um gravidez "complicada". Em entrevista à TV Anhanguera, ela contou que foi avisada pela médica de que tirar o DIU enquanto o bebê estava sendo gerado não seria possível.
“Ela [a médica] falou: Você está gravida, mas vai ser uma gravidez bem complicada porque não tem como eu tirar o DIU, porque se eu tirar, eu tiro o bebê, porque ele está em cima do DIU. Se eu puxar um, eu puxo os dois”, disse.
Durante os meses de gestação, Queidy relatou que teve sangramento e até descolamentos. Felizmente, o bebê nasceu saudável em uma cesariana com 38 semanas.
Matheus Gabriel e Queidy em parto realizado em Nerópolis, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
Segurando o DIU
O vídeo de Matheus Gabriel segurando o DIU colocado lá por Natália conta com mais de 40 mil visualizações. Nas imagens, ele aparece ainda de olhinhos fechados, segurando o dispositivo. Nos comentários, as pessoas se surpreenderam com a história da família.
"😮😮 Eu que ouvia falar, não acreditava, agora vendo não acredito", escreveu uma internauta".
Outra seguidora brincou com a personalidade forte do pequeno, que já nasceu surpreendendo os papais. "Esse será que vai ser custoso? parabéns! E se segurem porque nasceu um furacaozinho!", escreveu.
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Supercomputador: Inatel usa equipamento para pesquisas em I.A
O Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí (MG), deu um passo importante no desenvolvimento de soluções de inteligência artificial (IA). A instituição adquiriu um supercomputador capaz de realizar cerca de 32 quadrilhões de cálculos por segundo, reduzindo drasticamente o tempo necessário para o processamento de algoritmos.
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Processos que antes levavam até três dias agora podem ser concluídos em apenas uma hora. O equipamento fica em uma sala com acesso restrito, ambiente refrigerado e controle rigoroso de entrada e saída de funcionários. A medida pretende proteger as informações analisadas e evitar riscos de ataques virtuais.
Inatel investe em supercomputador para acelerar pesquisas em inteligência artificial, em Santa Rita do Sapucaí, MG
EPTV/Reprodução
Os pesquisadores acessam a máquina remotamente, por meio da nuvem, o que permite maior segurança e praticidade. Segundo a gerente de software do Inatel, Cristiani Vilela Ribeiro Guimarães, o supercomputador foi adquirido com apoio da lei de informática e representa uma infraestrutura estratégica para o Brasil. Ele possibilita treinar modelos complexos de inteligência artificial.
"Com todo o desempenho desse computador, a gente pode fazer treinamentos de modelos de inteligência artificial muito complexos, como, por exemplo, criar soluções tipo o chat GPT", explicou a gerente.
O pesquisador Thiago da Rocha Miguel, que utiliza o equipamento de forma remota, explicou que a máquina trouxe um ganho significativo para os estudos. "Isso otimizou muito o nosso tempo. Usando um computador de alto desempenho, conseguimos treinar modelos em minutos e antes isso não era possível, por mais que tivéssemos alta estrutura no Inatel".
As aplicações, porém, vão muito além do setor tecnológico. A expectativa é que a capacidade de processamento auxilie no desenvolvimento de soluções para a indústria, saúde, agricultura de precisão e educação.
"No futuro vamos conseguir entregar soluções com mais rapidez e maior qualidade para a população, trabalhando em diferentes tipos de áreas, além de trazer inovação e impacto à sociedade", afirmou o pesquisador.
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Ex-detento é perseguido e morto a tiros após sair de audiência no Fórum de Divinópolis
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a perseguição e o ataque a tiros que resultaram na morte do ex-detento Phelipe Junio Carvalho Assulino, de 25 anos, na tarde de segunda-feira (22), em Divinópolis. O crime aconteceu logo após ele sair de uma audiência no Fórum.
As imagens acima mostram o momento em que o carro de Phelipe é atingido por outro veículo, gira e para bruscamente na pista. Em seguida, três homens armados descem e disparam várias vezes.
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O rapaz ainda tenta fugir correndo, mas é alcançado e morto. No carro estavam também a sobrinha, o avô e uma irmã dele, que não ficaram feridos.
Segundo a Polícia Militar (PM), Phelipe tinha passagens por homicídio e tráfico de drogas e havia deixado o presídio em agosto deste ano. Após os trabalhos da perícia, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
A motivação do crime ainda será investigada. Até a última atualização desta reportagem, nenhum suspeito havia sido preso.
Carro da vítima foi atingido por outro veículo instantes antes de criminosos descerem armados em Divinópolis
Reprodução/Redes Sociais
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Prefeitura de Guarani
Google Maps/Reprodução
A Justiça Eleitoral considerou grave a conduta do ex-prefeito Fernando Bellotti (PSD), de Guarani, na Zona da Mata mineira, que demitiu 29 servidores poucos dias após ser derrotado nas eleições municipais de 2024.
A decisão em primeira instância, assinada pela juíza Flávia de Vasconcellos Araújo, da 235ª Zona Eleitoral de Rio Novo, determinou multa de R$ 20 mil e inelegibilidade por 8 anos para Bellotti, além de penalidade ao então secretário de Administração, Agildo Gravina. Ainda cabe recurso.
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Segundo o Ministério Público Eleitoral, as demissões violaram a Lei 9.504/1997, que proíbe dispensas sem justa causa no serviço público três meses antes do pleito e até a posse dos eleitos.
A justificativa de contenção de gastos apresentada pela defesa foi rejeitada, já que a situação financeira do município era conhecida e poderia ter sido enfrentada fora do período vedado pela legislação, segundo o MPE.
Fernando Bellotti demitiu 29 servidores logo após as eleições de 2024
Divulgacand/Divulgação
A sentença destacou o caráter coletivo e intimidador da medida, apontando que o ato teve potencial de afetar a legitimidade do processo eleitoral. A Justiça também determinou a recontratação dos servidores dispensados.
O advogado Ricardo Oliveira Zanella, que faz a defesa do ex-prefeito e do ex-secretário, informou que vai recorrer. "Considero essa decisão uma aberração jurídica, que certamente será anulada pelo Tribunal Eleitoral", explicou. "Esse tipo de falha é claramente rejeitado pelos tribunais eleitorais, o que me dá certeza de que a sentença será anulada", disse.
Prefeito de Miraí cassado
Esse caso se soma a outro episódio recente em Miraí, onde o prefeito Adaelson Magalhães (Republicanos) e a vice tiveram os diplomas cassados por abusos de poder político e econômico no contexto eleitoral por causa de contratações temporárias indevidas, uso da máquina administrativa para fins eleitorais, demissão de funcionários de forma seletiva e retaliatória e coação de servidores.
Na decisão em primeira instância, o prefeito foi condenado a 8 anos de inelegibilidade e multa. Cabe recurso da decisão e, durante o andamento do processo, ele e a vice continuam ocupando os cargos.
O prefeito recorreu da sentença, e o processo chegou no Tribunal Regional Eleitoral na semana passada.
Em nota, a defesa dos políticos, através do advogado Eduardo Phillipe Marangon e Villas, disse que “ao final do devido processo legal, ficará comprovado que o Adaelson não praticou qualquer abuso de poder político e que sua conduta sempre pautou-se pela legalidade, ética e responsabilidade”
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Programa de Jimmy Kimmel é tirado do ar pós comentários sobre morte de Charlie Kirk
Uma operadora de afiliadas da emissora americana ABC afirmou nesta segunda-feira (22) que não vai transmitir o programa "Jimmy Kimmel Live!" mesmo após o fim da suspensão do talk show.
O canal aberto da Disney anunciou que o programa de entrevistas volta ao ar nesta terça-feira (23).
A rede americana ABC havia tirado do ar o programa por tempo indeterminado. A decisão foi tomada após o apresentador fazer um comentário sobre o acusado de assassinar o ativista conservador Charlie Kirk durante abertura do talk show, que tem grande audiência nos Estados Unidos.
O Sinclair Broadcast Group era uma das duas empresas, ambas as maiores donas de afiliadas da ABC, que havia determinado não transmitir mais o apresentador depois do ocorrido.
No lugar de "Jimmy Kimmel Live!", a dona de 30 afiliadas da emissora planeja passar programas de notícias.
"As declarações do senhor Kimmel foram inapropriadas e profundamente insensíveis em um momento críticos de nosso país", afirmou o vice-presidente do grupo, Jason Smith, em comunicado, segundo o canal conservador Fox News.
A empresa também pede que o apresentador peça desculpas e faça uma doação à família de Kirk e também à fundação que ele fundou.
"Sinclair não planeja devolver 'Jimmy Kimmel Live!' ao ar até que tenhamos a confiança de que passos apropriados foram tomados para manter os padrões que esperamos de uma plataforma de transmissão nacional."
O que aconteceu
Em um monólogo na segunda-feira (15), quando ainda haviam poucas informações sobre o autor do ataque, Kimmel sugeriu que o suspeito seria um republicano pró-Trump.
“A turma do MAGA está desesperada para caracterizar esse garoto que matou Charlie Kirk como qualquer coisa que não seja um deles e fazendo de tudo para tirar proveito político disso”, disse, segundo a imprensa americana. “Entre uma acusação e outra, também houve luto.”
Charlie Kirk foi assassinado durante um evento na Universidade Utah Valley na quarta-feira (10). Ele se apresentava como conservador, alinhado ao movimento Make America Great Again (MAGA) e era considerado um aliado do presidente Donald Trump. Tyler Robinson foi preso na sexta (12) e indiciado por homicídio qualificado.
O caso ganhou forte repercussão nos Estados Unidos, levando a uma discussão sobre censura e liberdade de expressão na era Trump.
Jimmy Kimmel no Oscar 2023
AP Photo/Chris Pizzello
