Rogério Marinho fala em ‘estado de exceção’ e pede impeachment de Moraes O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do https://portal.stf.jus.br/ , que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em nota nas redes sociais, nesta segunda-feira, 4, Marinho afirmou que “não é coincidência” a medida ocorrer no mesmo dia em que a Vaza Toga divulgou os abusos do ministro. “Trata-se de uma cortina de fumaça para abafar as denúncias trazidas pelas reportagens investigativas”, escreveu o senador. Segundo ele, o país vive sob uma “jurisprudência de exceções”, com a relativização de garantias como devido processo legal, contraditório e inviolabilidade de mandatos parlamentares. Marinho afirmou ainda que Bolsonaro é alvo de um processo baseado “em uma única delação premiada” e teve sua liberdade restringida por “crime de opinião”. E concluiu afirmando que “vingança não é justiça”. Leia também: O senador também disse que Moraes está cometendo abuso de autoridade e defendeu o impeachment dele. "Não aceitaremos mais esse Estado de exceção", afirmou. "Conclamamos todos os Senadores da República a honrarem seus mandatos." Moraes alega desrespeito às medidas cautelares Na decisão, Moraes alega que o ex-presidente violou medidas cautelares ao usar redes sociais de terceiros para se manifestar politicamente. O ministro citou uma publicação feita neste domingo, 3, pelo senador , com vídeo de seu pai falando a apoiadores em manifestação no Rio de Janeiro. + Leia mais notícias de em Oeste Para o ministro, mesmo sem usar seus próprios perfis, Bolsonaro atuou deliberadamente para burlar as restrições. O despacho aponta ainda que ele manteve “influência ativa” no debate digital, ao produzir conteúdo publicado por aliados. Além da prisão domiciliar, o ministro determinou o recolhimento de celulares da residência de Bolsonaro. Também proibiu visitas e falou sobre a “necessidade de medidas mais gravosas” diante da reiteração das condutas. O post .
Oposição na Câmara quer impeachment de Moraes A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), , provocou reação entre líderes do Partido Liberal (PL). Em nota conjunta divulgada nesta segunda-feira, 4, os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder da bancada na Câmara, e Luciano Zucco (PL-RS), líder da oposição, classificaram a medida como “ilegítima” e pediram a abertura de um processo de impeachment contra o magistrado. “A imposição de prisão domiciliar ao ex-presidente Jair Bolsonaro é uma decisão ilegítima, nula de origem e sem qualquer valor jurídico real”, diz o comunicado. Segundo os parlamentares, a medida foi proferida por um ministro “sancionado internacionalmente pela Lei Magnitsky”, o que comprometeria sua legitimidade moral e jurídica. + Leia mais notícias de em Oeste A nota sustenta que toda a crise institucional em curso teria sido “fabricada” por Moraes, a partir de decisões que os deputados classificam como “confusas, arbitrárias e juridicamente questionáveis”. Os autores sugerem ainda que o ministro teria usurpado competências de outros Poderes, com a suposta atuação de um "gabinete paralelo de investigações" e perseguição a adversários políticos. Por que os deputados querem o impeachment de Moraes O documento também relaciona a decisão judicial ao clima político nas ruas. “ , com mais de 1 milhão de brasileiros indo às ruas para exigir o impeachment de Alexandre de Moraes”, afirmam os deputados. Os líderes do PL dizem que Bolsonaro não foi preso por corrupção nem crimes financeiros, mas por “assistir, de um celular alheio, manifestações pacíficas em sua defesa”. A nota finaliza com uma cobrança direta ao Senado: “É urgente a abertura imediata de um processo de impeachment contra Alexandre de Moraes, antes que o Brasil mergulhe na maior crise política, econômica e social de sua história recente”. A decisão de Moraes inclui: Recolhimento de todos os celulares disponíveis no local; Uso de tornozeleira eletrônica; e Proibição de visitas, salvo por familiares próximos e advogados. O post .
Vingança e ditadura, diz oposição, sobre a prisão de Bolsonaro A prisão domiciliar que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) provocou uma forte reação de políticos de oposição ao governo federal.  Vários parlamentares que se manifestaram nas redes sociais classificaram a decisão de Moraes de injusta, vingativa e, principalmente, ditatorial, entre outras definições. A deputada Caroline de Toni (PL‑SC), por exemplo, disse que a ordem de prisão representa a comprovação da existência de uma “justiça paralela”.  Para oposição, medida expõe desespero de Moraes Em nota publicada no Twitter/X, ela afirmou: “Depois de tudo que veio à tona hoje, das mensagens vazadas escancarando a existência de uma justiça paralela, operando à margem da lei para perseguir adversários políticos, vem a prova cabal: Alexandre de Moraes decreta a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, sob uma justificativa absurda e autoritária”.  Leia também: , artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 280 da Revista Oeste  A deputada acrescentou: “Sem julgamento. Sem direito à defesa. Sem crime. A ‘prova’ seria um vídeo postado nas redes do filho, com uma fala de apoio à liberdade. Isso basta, segundo o ministro, para manter um ex-presidente em cárcere. É por esse tipo de injustiça que o povo voltou às ruas. E não vai parar.” Uma ditadura confusa, diz Nikolas Ferreira O deputado Nikolas Ferreira (PL‑MG), do mesmo modo, chamou a decisão de “ditadura confusa”. O parlamentar, aliás, ironizou que Bolsonaro estaria sendo preso “por nem falar”. Já o deputado Marcel van Hattem (Novo‑RS) questionou sobretudo a coincidência entre a ordem de prisão e a publicação de novas , reveladas pela chamada Vaza Toga: “Absurda prisão domiciliar no dia em que sai nova matéria sobre abusos de Moraes no 8 de janeiro”. O senador Ciro Nogueira (PP‑PI) também condenou a medida, classificando o episódio como “um dia triste para mim e para dezenas de milhões de brasileiros. Ninguém pode concordar com isso”. + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Cármen Lúcia sai em defesa de Moraes: ‘Seu papel na história sempre será lembrado’ A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra , aproveitou a cerimônia de reabertura dos trabalhos da Justiça Eleitoral nesta sexta-feira, 1º de agosto, para elogiar a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Cármen Lúcia não mencionou diretamente as sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos a Moraes. Em contrapartida, enalteceu a condução do ministro durante a presidência do TSE, em 2022. + Leia mais notícias de em Oeste “Seu papel na história será sempre lembrado, especialmente pela firme atuação em um momento de extrema dificuldade”, disse a magistrada. “Atuou e continua atuando como ministro do Supremo Tribunal Federal, com os rigores da lei, em garantia dos direitos de todos os brasileiros.” A manifestação ocorreu horas depois que outros ministros do STF também saíram em defesa de Moraes. Os EUA incluíram o magistrado nesta semana na lista de sanções da Lei Magnitsky, direcionada a violadores de direitos humanos. Segundo o Departamento de Estado dos EUA, as restrições afetam todos os bens ou interesses localizados nos EUA. Além disso, proíbem transações financeiras com cidadãos norte-americanos. Moraes cita “milicianos” e rejeita possibilidade de recuo diante das sanções Durante a mesma sessão, Moraes reagiu e chamou de “organização criminosa miliciana” os brasileiros que, segundo ele, supostamente influenciaram a aplicar as sanções. “Acham que estão lidando com pessoas da laia deles, acham que estão lidando também com milicianos, mas não estão”, ponderou Moraes. “Estão lidando com ministros da Suprema Corte.” + Leia também: O ministro também rejeitou qualquer possibilidade de recuo diante das medidas externas. “Esse relator vai ignorar as sanções que lhe foram aplicadas e continuar trabalhando como vem fazendo, tanto no Plenário quanto na Primeira Turma”. O post .
Pelo Código de Hamurabi, a lei era dura para todos O Código de Hamurabi, um dos primeiros conjuntos de leis escritas da história, criado no século XVIII a.C. pelo rei da Babilônia, teve papel fundamental na organização das regras sociais e jurídicas da Mesopotâmia. Inspirado no princípio da Lei de Talião, influenciou vários futuros códigos. A Lei de Talião — “olho por olho, dente por dente” — citada em diversas passagens bíblicas, ao contrário do que possa parecer à primeira vista, não nasceu para fomentar um ciclo sangrento e interminável de vingança. A intenção era garantir uma punição proporcional ao crime, e nada além disso. Se fosse o caso da primeira alternativa, o mundo acabaria cego, como alertou Gandhi. E desdentado, acrescente-se. Penas excessivas O princípio da proporcionalidade segue sendo uma das bases do conceito de Justiça. Não se usa um canhão para matar uma mosca. Penas de oito anos de prisão para o humorista – “Perdeu mané” – soam excessivas, não só para o público leigo, mas para muitos juristas, mesmo entre os pares do tribunal. Débora supostamente cometeu também os crimes de “tentativa de golpe de Estado” e “associação criminosa armada”. No caso mais concreto do batom, “dano qualificado contra o patrimônio público” e “deterioração de patrimônio tombado”. Um batom não causa exatamente dano qualificado, tampouco deterioração, pois é feito para lábios femininos, bem mais delicados e sensíveis do que uma estátua. https://brasilescola.uol.com.br/historiag/codigo-hamurabi.htm tratava desde roubo a relações entre casais, passando pela prática da medicina, obras de engenharia, heranças e assuntos variados relacionados à vida em sociedade. “Se alguém em um processo se apresenta como testemunha de acusação e não prova o que disse, se o processo importa perda de vida, ele deverá ser morto.” “Se alguém se apresenta como testemunha por grão e dinheiro deverá suportar a pena cominada no processo.” Código de Hamurabi exigia cautela Embora, a despeito de sua intenção inicial, o Código previsse penas que poderiam ser consideradas excessivas, não eram apenas os réus que precisavam pensar bem antes de cometer o delito. Os juízes também tinham de ponderar bastante ao dar um veredito. “Se um juiz proferir uma decisão, e a redigir por escrito, e depois se constatar que o processo está errado, e esse juiz for reconhecido como causa do erro, ele deverá pagar doze vezes a pena estabelecida no processo, será retirado de sua cadeira de juiz e não voltará a exercer tal função.” No caso de uma pena de 14 anos, por exemplo, se mais tarde se comprovasse que a decisão do juiz foi errada, ele poderia ser condenado a 168 anos de prisão, além de perder para sempre a condição de juiz. A punição do excesso valia para ambos os lados. O post .
Avião de pequeno porte faz pouso de emergência no interior de SP Um avião de pequeno porte realizou um pouso de emergência na manhã deste sábado, 26, em um descampado na cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo. A aeronave, modelo Cessna 150L, fabricada em 1971, pertence à empresa Avisiom Publicidade Aérea, sediada em Bragança Paulista (SP). A aeronave possuía situação de aeronavegabilidade normal. O incidente ocorreu por volta das 11h, quando o piloto identificou uma falha no motor durante um voo local destinado à divulgação de propaganda aérea. A aeronave havia decolado de um aeródromo particular conhecido como Vale Dourado, na região de Bragança Paulista, e deveria retornar ao ponto de origem. + Leia mais notícias de   em Oeste Segundo a Rede Voa, concessionária responsável pelo Aeroporto de Jundiaí, a torre de controle recebeu um chamado de emergência do piloto. O profissional solicitou autorização para pousar no aeroporto, mas não conseguiu atingir a pista e realizou o pouso forçado em uma área descampada, a cerca de cinco quilômetros da cabeceira da pista. De acordo com a concessionária, a aeronave "acabou de cabeça para baixo" depois do pouso. Imagens divulgadas mostram o monomotor tombado com a parte dianteira avariada. O piloto era o único ocupante do avião e não sofreu ferimentos. Ele foi resgatado do local pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar. Cenipa se pronuncia sobre pouso de avião em SP O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado à Força Aérea Brasileira, confirmou que investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos foram acionados. Em nota, o órgão explicou que "são aplicadas técnicas específicas por profissionais qualificados e credenciados, responsáveis pela coleta e confirmação de dados, preservação dos elementos, verificação inicial dos danos causados à aeronave ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à https://www2.fab.mil.br/cenipa/index.php/investigacoes ". Ainda segundo o Cenipa, "a conclusão dessa investigação ocorrerá no menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes". Equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, do aeroporto e da concessionária responsável pela rodovia foram mobilizadas depois do incidente. O Serviço de Busca e Salvamento Aeronáutico (Salvaero), também vinculado à Força Aérea, foi informado. Este não é o primeiro caso de pouso de emergência registrado na região de . No último dia 9 de julho, um jatinho com pneu furado realizou um pouso no aeroporto local com o auxílio do Corpo de Bombeiros e do Samu. Em maio, outra aeronave de pequeno porte, que apresentava problemas no sensor do trem de pouso, também pousou no mesmo aeroporto depois de sobrevoar por cerca de 40 minutos a região. Na ocasião, a aeronave transportava, entre outros passageiros, a apresentadora Lívia Andrade. Leia também: https://revistaoeste.com/revista/edicao-234/avioes-movidos-a-mostarda/ , artigo de Evaristo de Miranda publicado na Edição 234 da Revista Oeste O post https://revistaoeste.com/brasil/aviao-de-pequeno-porte-faz-pouso-de-emergencia-no-interior-de-sp/ . https://revistaoeste.com/brasil/aviao-de-pequeno-porte-faz-pouso-de-emergencia-no-interior-de-sp/
Chamada de ‘João’, Erika Hilton processa Eduardo Bolsonaro A deputada federal https://revistaoeste.com/tag/erika-hilton/ depois de o parlamentar chamá-la de “João” em postagem no X. + Leia também notícias de em Oeste A manifestação de Eduardo ocorreu depois de Érika pedir o bloqueio de bens do parlamentar. Segundo a deputada do Psol, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é o responsável pelo tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, https://www.donaldjtrump.com/ , sobre as exportações brasileiras. image Governo tenta reagir à articulação internacional contra Moraes; Lindbergh mira Eduardo Bolsonaro | Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados “Estou pedindo à Justiça o bloqueio de bens, doações, contas bancárias e perfis em redes sociais de Eduardo Bolsonaro, assim como a condenação pelo crime de lesa-pátria”, escreveu Érika no X, em 10 de julho. A resposta de Eduardo Bolsonaro Três dias depois, Eduardo Bolsonaro usou a mesma rede social para respondê-la. “Não sabia que ‘João’ havia pedido o bloqueio dos meus bens”, escreveu. “‘João’, óh, futebol sábado! Não vai faltar.” https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1944419436649447552 No pedido, Erika Hilton solicita que Eduardo pague R$ 20 mil por danos morais, retire a postagem considerada ofensiva e seja proibido de realizar manifestações semelhantes no futuro. O processo também pede que outras publicações com teor transfóbico sejam removidas das redes sociais. O post https://revistaoeste.com/politica/chamada-de-joao-erika-hilton-processa-eduardo-bolsonaro/ . https://revistaoeste.com/politica/chamada-de-joao-erika-hilton-processa-eduardo-bolsonaro/
O dia em que um Boeing 747 virou planador sobre o Índico e evitou uma grande tragédia Na noite de 24 de junho de 1982, o voo 009 da British Airways se tornou protagonista de um dos episódios mais impressionantes da história da aviação comercial. Durante o trajeto entre Kuala Lumpur e Perth, o https://revistaoeste.com/economia/reduto-da-embraer-volta-a-receber-cargueiro-gigante-da-concorrente-boeing/ 747-200 perdeu, de forma simultânea, os quatro motores enquanto sobrevoava o oceano Índico, próximo à Indonésia. O comandante Eric Moody, então com 41 anos, fez um anúncio que entraria para a história: “Estamos com um pequeno problema. Todos os quatro motores pararam de funcionar”. Com 263 pessoas a bordo, o avião transformou-se em um planador a mais de 11 km de altitude. Boeing, uma fumaça estranha e brilhos nas asas https://revistaoeste.com/mundo/capitao-vira-foco-de-investigacao-sobre-queda-de-voo-da-air-india/ com odor sulfuroso na cabine. Em seguida, os quatro motores pararam um a um, enquanto a aeronave exibia brilhos nas asas e na fuselagem. Primeiramente, os pilotos imaginaram ser o chamado “Fogo de Santelmo”, um fenômeno atmosférico raro. Sem propulsão e com falhas em instrumentos críticos, o avião começou a perder altitude rapidamente. A tripulação considerou um pouso de emergência no mar, enquanto tentava ligar novamente os motores. A 3.800 metros de altitude, os motores começaram a funcionar novamente, um depois do outro. Assim, o avião conseguiu sobrevoar uma cordilheira que separava a aeronave do aeroporto de Jacarta, que seria o destino alternativo. Cinzas invisíveis e mudanças na aviação Apesar de um novo susto, principalmente em razão do retorno do brilho nas asas e a falha de um dos motores, o 747 pousou com segurança na pista 26 do aeroporto Halim, na capital da Indonésia. Nenhum dos ocupantes se feriu. A causa do incidente só se esclareceu depois de a Rolls-Royce inspecionar os seus motores. Constatou-se que cinzas vulcânicas do Monte Galunggung haviam penetrado nas turbinas, formando bloqueios que interromperam o fluxo de ar. Com a descida e o resfriamento, esses bloqueios se desfizeram. O episódio levou à revisão dos protocolos de segurança na aviação. Hoje, serviços de meteorologia monitoram continuamente as cinzas vulcânicas e orientam o desvio de rotas quando há risco. O caso do voo 009 se tornou referência mundial em profissionalismo e preparo técnico em situações extremas. + Leia mais notícias de na Oeste O post https://revistaoeste.com/mundo/o-dia-em-que-um-boeing-747-virou-planador-sobre-o-indico-e-evitou-uma-grande-tragedia/ . https://revistaoeste.com/mundo/o-dia-em-que-um-boeing-747-virou-planador-sobre-o-indico-e-evitou-uma-grande-tragedia/
Gleisi Hoffmann reage a revogação de vistos e acusa Bolsonaro de conspiração A ministra de Relações Institucionais do governo Lula, https://revistaoeste.com/politica/gleisi-hoffmann-apaga-video-com-propaganda-do-emprestimo-do-lula/ , classificou como uma “afronta ao Poder Judiciário brasileiro e à soberania nacional”. Ela se refere principalmente à suposta decisão dos Estados Unidos de revogar os vistos de entrada de oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).  A medida atinge https://revistaoeste.com/mundo/urgente-eua-cancelam-visto-de-alexandre-de-moraes/ . Da mesma forma, se estenderia aos seus aliados na Corte. Seriam os casos de Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Cristiano Zanin e Flávio Dino. Incluiria, ainda, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Gilmar Mendes. O Planalto interpreta assim a medida dos EUA como uma retaliação direta às ações da Corte contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Gleisi fala em “retaliação mesquinha” Em nota nas redes sociais, Gleisi acusou sobretudo Bolsonaro e seu filho, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), de liderarem uma “conspiração” contra o Brasil. “Essa retaliação agressiva e mesquinha a uma decisão do Tribunal expõe o nível degradante da conspiração contra o nosso país”. Segundo ela, o episódio representa um "vexame internacional" dos aliados de Bolsonaro na tentativa de “escapar da Justiça e da punição pelos crimes que cometeram”. Gleisi afirmou que, mesmo diante de pressões e ameaças, o STF permanece firme no cumprimento da Constituição. https://twitter.com/gleisi/status/1946375255620305034 “A Suprema Corte do Brasil se engrandece nesse momento, cumprindo o devido processo legal, defendendo a Constituição e o Direito, sem jamais ter se dobrado a sanções e ameaças de quem quer que seja”, afirmou. A ministra concluiu seu posicionamento dizendo que “o Brasil está com a Justiça, não com os traidores. O Brasil é do povo brasileiro!”. O governo brasileiro ainda não confirmou se pretende adotar medidas diplomáticas em resposta à decisão de Washington.  + Leia mais notícias de na Oeste O post https://revistaoeste.com/politica/gleisi-hoffmann-reage-a-revogacao-de-vistos-e-acusa-bolsonaro-de-conspiracao/ . https://revistaoeste.com/politica/gleisi-hoffmann-reage-a-revogacao-de-vistos-e-acusa-bolsonaro-de-conspiracao/
Ao determinar operação contra Bolsonaro, Moraes culpa Eduardo por ‘tarifaço’ de Trump Ao determinar, na manhã desta sexta-feira, 18, a https://revistaoeste.com/politica/jair-bolsonaro-e-alvo-da-pf-em-mandados-de-busca-e-apreensao/ . De acordo com o magistrado, o deputado federal licenciado foi responsável por fazer a "intermediação" com o presidente norte-americano, Donald Trump. + Leia mais notícias de em Oeste No despacho direcionado à PF, o ministro do STF garante que Eduardo "afirmou, publicamente, em suas redes sociais que sua intermediação com o governo estrangeiro resultou no anúncio" tarifário, previsto para entrar em vigor a partir de 1º de agosto. Ainda segundo Moraes, o parlamentar divulgou "carta em conjunto" com o jornalista Paulo Figueiredo. O juiz chama o comunicador, que conta com cidadania norte-americana, de "réu e foragido da Justiça brasileira". Citado na decisão que autorizou a operação contra o seu pai, Eduardo, que está nos EUA, usou as redes sociais para criticar o ministro. De acordo com o parlamentar, Moraes https://revistaoeste.com/politica/eduardo-reage-as-restricoes-contra-bolsonaro-moraes-dobrou-a-aposta/ ao determinar que o ex-presidente passe a usar tornozeleira eletrônica, além de ter de cumprir outras medidas cautelares. "Ele [Bolsonaro] não pode se aproximar de embaixadas", afirmou o deputado, em postagem no X. "Ele não pode falar com outras pessoas sob investigação." Além disso, o parlamentar informou, em texto originalmente em inglês e com direito a marcar o perfil de Trump na rede social, que ele e o irmão Carlos, vereador pelo PL do Rio de Janeiro, são investigados pelo STF. https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1946183030546035059 Em suscinta https://www.gov.br/pf/pt-br/assuntos/noticias/2025/07/policia-federal-cumpre-mandados-judiciais-expedidos-pelo-stf , a PF se limitou a afirmar que cumpriu dois mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta-feira. O nome de Bolsonaro não foi mencionado pela corporação. Moraes autoriza operação depois de apoio de Trump a Bolsonaro image Trump e Bolsonaro posam para fotografia, em Mar a Lago, Flórida, EUA — 7/3/2020 | Foto: Alan Santos/PR Moraes autorizou a operação da PF contra Jair Bolsonaro um dia depois do ex-presidente brasileiro ganhar, mais uma vez, o apoio público de Trump. Em carta, o político norte-americano afirmou que o https://revistaoeste.com/politica/trump-envia-carta-a-bolsonaro-sistema-injusto-se-voltou-contra-voce/ se voltou contra o seu aliado no Brasil. "Compartilho do seu compromisso de ouvir a voz do povo e estou muito preocupado com os ataques à liberdade de expressão — tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos — oriundos do governo atual", afirmou o presidente dos EUA, na carta em apoio a Bolsonaro. "É minha sincera esperança que o governo do Brasil mude de rumo, pare de atacar opositores políticos e encerre esse regime ridículo de censura." Leia também: https://revistaoeste.com/revista/edicao-278/o-malabarismo-juridico-da-pgr/ , reportagem publicada na Edição 278 da Revista Oeste O post https://revistaoeste.com/politica/ao-determinar-operacao-contra-bolsonaro-moraes-culpa-eduardo-por-tarifaco-de-trump/ . https://revistaoeste.com/politica/ao-determinar-operacao-contra-bolsonaro-moraes-culpa-eduardo-por-tarifaco-de-trump/