A Força do Agro #519: assista ao programa de 7/7/2025 O programa A Força do Agro vai ao ar, de segunda a sexta-feira, a partir das 19h50. A jornalista Joice Maffezzolli é a apresentadora e editora-chefe da atração. https://www.youtube.com/watch?si=SZZhSUmpvUGEZtBU&v=VFCuUHYFGfI&feature=youtu.be Um novo fungicida bioquímico reduz os impactos da anomalia das vagens da soja e traz benefícios ao sojicultor, como maior taxa de germinação e mais flexibilidade no manejo da lavoura. Aplicado diretamente na semente como medida preventiva, o produto apresenta resultados surpreendentes. É o primeiro fungicida registrado para tratamento de sementes com ação também na parte aérea da planta. A fórmula foi desenvolvida com base em uma pesquisa da Embrapa, que teve início nos anos 1980. No programa A Força do Agro desta segunda-feira, 7, o espectador vai conhecer o produto que, aplicado na semente, ajuda a prevenir doenças nas folhas da soja. A Força do Agro De segunda a sexta-feiraÀs 19h50min, depois do Oeste Sem Filtro, também na playlist exclusiva no YouTube O post .
Em documentário, Janja interrompe Lula e associa líderes evangélicos à violência No documentário Apocalipse nos Trópicos, lançado nos cinemas do Brasil na última quinta-feira 3, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva abordou, em entrevista feita em 2022, a dificuldade em conquistar apoio dos evangélicos durante a eleição. Durante sua resposta do petista, a primeira-dama Janja da Silva fez uma intervenção inesperada. Lula chegou a reconhecer o empenho de Jair Bolsonaro junto ao público evangélico, observando que “ninguém trabalhou como ele” para conquistar esse grupo. Depois, citou que líderes religiosos estavam “convencendo” fiéis a escolherem o adversário nas urnas. No momento, Janja interrompeu o marido e destacou episódios de violência em igrejas. A primeira-dama chegou a dizer que havia pessoas “dando tiro” dentro desses templos. Assim, no documentário que tem direção de Petra Costa, ela associou líderes evangélicos a práticas violentas. + Leia mais notícias de em Oeste O papel de Janja no governo ganhou visibilidade desde o retorno de Lula à . Ela coordena eventos oficiais, faz críticas públicas a adversários, dispõe de assessores pagos pelo governo federal e mantém uma sala no terceiro andar do Palácio do Planalto. Influência e polêmicas de Janja no governo Lula image A primeira dama do Brasil, Janja Lula da Silva, no Palácio da Alvorada. | Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Apesar de não ter experiência anterior em cargos públicos e de enfrentar rejeição entre parte do eleitorado, a influência exercida por Janja tem causado desconforto em ministros e aliados do presidente. Ela tornou-se tema de discussões internas. Como primeira-dama, Janja tem sido protagonista de polêmicas. Nas mais recentes, ela viajou de Brasília a São Paulo, em aeronave da Força Aérea Brasileira, para consulta com ginecologista. . No último fim de semana, a mulher de Lula aproveitou a reunião da Cúpula do Brics, que ocorreu no Rio de Janeiro, . Leia também: , reportagem de Eliziário Goulart Rocha publicada na Edição 276 da Revista Oeste O post .
Parlamentares rebatem Lula depois de ataque a Trump: ‘Vexame diplomático’ A semana começou com discussões acaloradas no cenário político brasileiro e internacional. Divergências entre os presidentes e Donald Trump estão no centro das atenções da imprensa brasileira, depois de o petista atacar o republicano nas redes sociais.  Parlamentares de oposição ao governo reagiram à investida de Lula. O deputado federal (PL-RS), por exemplo, afirmou que a postura do presidente brasileiro representa “um vexame diplomático internacional". O ataque de Lula Nesta segunda-feira, 7, Trump afirmou que autoridades brasileiras se dedicam apenas a perseguir o ex-presidente .  “Somos um país soberano”, escreveu o petista. “Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Temos instituições sólidas e independentes. Ninguém está acima da lei.” Para os parlamentares da oposição, Lula perdeu mais uma oportunidade de se comportar como chefe de Estado. De acordo com os políticos, a ação do presidente brasileiro “agrava o isolamento internacional do Brasil”. “Transforma o país em palco de disputas partidárias ultrapassadas.” De acordo com Sanderson, Lula reage como “militante rancoroso, não como presidente da República”. Para o parlamentar, atacar Trump representa uma “afronta à diplomacia, à soberania e à convivência entre as nações”. image Deputado federal Sanderson (PL-RS), vice-líder da oposição | Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados “Enquanto o mundo assiste o fortalecimento da direita, Lula se alinha com ditaduras e regimes fracassados”, afirmou Sanderson. “É um vexame internacional que expõe a decadência da política externa brasileira.” O deputado federal Rodrigo Valadares (União-SE), por sua vez, disse que “é inacreditável ver Lula tentando posar de defensor da democracia enquanto ataca líderes como Trump e se cala diante de regimes autoritários”. “Presidente do Brasil tenta desqualificar Trump” Valadares declarou ainda que a hipocrisia é o retrato do petismo. “O povo brasileiro já percebeu a farsa”, disse. “Lula não tem autoridade moral para falar em democracia.” image Deputado federal Rodrigo Valadares | Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados Já o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) afirmou que o presidente do Brasil tenta desqualificar Trump, "mas o que ele consegue é envergonhar o Brasil”. “O presidente norte-americano foi eleito democraticamente e representa um projeto vitorioso”, afirmou Nogueira. “Lula, em contrapartida, lidera um governo que empobrece o país, criminaliza a oposição e gasta bilhões em propaganda.” “A fala de Lula sobre Trump é mais um exemplo do desespero de um governo que perdeu apoio popular”, declarou, por sua vez, o deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM). “O Brasil precisa de diplomacia, não de militância ideológica”, completou o deputado federal Coronel Tadeu (PL-SP). O post .
Marinho critica campanha do PT por taxação de ‘super-ricos’: ‘Querem dividir o país em 2’ A campanha do se manifestou contra o movimento nas redes, dizendo que o partido tenta dividir o país. "Pobres contra ricos, pretos contra brancos, patrões contra empregados", escreveu Marinho, no X. "Já vimos esse filme, e o Brasil é quem perde." Marinho também criticou a ocupação de um prédio do Itaú na Faria Lima por militantes de esquerda que cobravam a taxação dos mais ricos. Ele comparou com ações da direita: "Quando apoiadores nossos fazem isso, é cadeia. Com a esquerda, não dá em nada". No incidente citado por Marinho, ocorrido na quinta-feira 3, invasores exibiam faixas com as seguintes mensagens: “Taxação dos super-ricos já", "o povo não vai pagar a conta” e “chega de mamata”. De acordo com a Polícia Militar paulista, cerca de 50 militantes participaram do ato. A invasão foi comemorada por Guilherme Boulos (Psol-SP), deputado federal e aliado de Lula. Segundo Boulos, o prédio do Itaú foi escolhido por ser "símbolo da concentração de riqueza" no país. Ele alega que os custos de construção do imóvel são avaliados em R$ 1,5 bilhão. A campanha do PT image Lula em evento na Bahia | Foto: Reprodução/Instagram Desde o dia 26, o PT intensificou a campanha "Taxação BBB" (Bilionários, Bancos e Bets), com vídeos que mostram a diferença de impostos pagos por pobres e ricos. Em um deles, personagens discutem, em um bar, como consumidores comuns pagam mais impostos do que quem consome produtos de luxo. No dia 2, durante um evento na Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apareceu com um cartaz apoiando a proposta e publicou nas redes: “Mais justiça tributária e menos desigualdade.” A campanha também ganhou um vídeo simbólico em que trabalhadores carregam sacos pesados marcados como "imposto", enquanto homens ricos seguram bolsas pequenas com o mesmo selo. O ministro Fernando Haddad defendeu a proposta, afirmando que o ajuste fiscal precisa atingir os mais ricos. + Leia mais notícias de em Oeste O post .
Motta elogia decisão de Moraes, sobre IOF: ‘Em sintonia com o desejo da maioria’ Nesta sexta-feira, 4, o presidente da "A decisão do ministro Alexandre de Moraes evita o aumento do IOF em sintonia com o desejo da maioria do plenário da Câmara dos Deputados e da sociedade", disse Motta. "Continuamos abertos ao diálogo institucional, com respeito e serenidade, sempre em busca do equilíbrio das contas públicas e do crescimento sustentável da economia." A decisão do ministro Alexandre de Moraes evita o aumento do IOF em sintonia com o desejo da maioria do plenário da Câmara dos Deputados e da sociedade. Continuamos abertos ao diálogo institucional, com respeito e serenidade, sempre em busca do equilíbrio das contas públicas e do… — Hugo Motta (@HugoMottaPB) Em virtude do entendimento de Moraes, as alíquotas do imposto continuarão no patamar anterior ao decreto de Lula. Ato de Moraes elogiado por Hugo Motta prevê conciliação image O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (à esq), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (à dir), durante coletiva no Salão Verde da Casa | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Flickr Depois de dar cinco dias para os Poderes prestarem esclarecimentos a respeito de suas decisões, o juiz do STF convocou uma audiência de conciliação, no Tribunal, para 15 de julho. Na semana passada, Por cuidar de uma ação do Partido Liberal a respeito, Moraes se tornou relator de processos correlatos, além de um do Psol. Leia também: O post .
OAB-SP propõe reforma no Judiciário e sugere ao STF mais técnica e menos política A seccional paulista da tendo como ponto central de análise a redução da competência criminal da Corte. Em entrevista à CNN nesta segunda-feira, 1º, o presidente da OAB-SP, Leonardo Sica, disse sobretudo que o Supremo tem assumido um protagonismo excessivo no cenário político e jurídico nacional. “O STF se tornou um grande tribunal penal. Passa grande parte do seu tempo fazendo julgamentos criminais. Com isso, deixa de apreciar matérias constitucionais por uma questão de tempo e de recursos”. OAB teme a aproximação crescente com os políticos , o número crescente de julgamentos envolvendo autoridades públicas aproxima "perigosamente" o Supremo da classe política. “Julga muitos políticos, e quem julga muitos políticos se aproxima excessivamente da classe política. A gente acha que tem que ter um ajuste nessa regra", defendeu o dirigente. A Ordem sustenta desse modo que o papel essencial do STF seja garantir a defesa da Constituição. Acrescenta que a sobrecarga de casos penais e políticos desvia o foco institucional da Corte. Como exemplo, Sica citou a recente crise envolvendo o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Depois de o Congresso Nacional derrubar um decreto do Executivo que ampliava o tributo, a Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou que acionaria o STF para contestar a decisão. “Não é o lugar para isso ser discutido. Isso faz mal ao Tribunal. Isso politiza o Tribunal”, criticou Sica. Outro ponto na fila de debates dentro da comissão da OAB-SP é o modelo de julgamentos virtuais que o Supremo vem adotando. De acordo com Sica, o uso excessivo da tecnologia compromete o direito à sustentação oral e à ampla defesa. “Ao nosso ver, está pegando mal a tecnologia. Estão usando os julgamentos virtuais em excesso para reduzir as possibilidades de atuação dos advogados. Tivemos um investimento enorme em tecnologia desde a pandemia, mas não há ganho de eficiência perceptível. Então algo precisa ser discutido”, diz o presidente da Ordem paulista. As propostas da comissão vão a debate interno e poderão seguir ao Congresso Nacional como sugestões formais de alteração legislativa. + Leia mais notícias de na Oeste O post .
Bolsonaro ficará de repouso em casa durante mês de julho O ex-presidente Jair Bolsonaro permanecerá afastado de suas atividades e em repouso domiciliar durante todo o mês de julho. A decisão foi anunciada em comunicado divulgado nesta terça-feira, 1º, assinado pelo cirurgião geral Dr. Claudio Birolini e pelo cardiologista Dr. Leandro Echenique. Segundo a nota, a medida tem como finalidade “garantir a completa recuperação de sua saúde após cirurgia extensa e internação prolongada, episódio de pneumonia e crises recorrentes de soluços, que dificultam a sua fala e alimentação”. Os médicos explicaram que Bolsonaro apresenta quadro que exige acompanhamento constante e repouso para evitar complicações adicionais. + Leia mais notícias de   em Oeste Durante o período de convalescença, o ex-presidente ficará afastado de compromissos públicos e de atividades políticas. O texto informa que “ele ficará afastado de suas atividades habituais, incluindo agendas públicas e atividade político-partidária, retornando tão logo esteja plenamente restabelecido”. O comunicado também expressou agradecimento pela solidariedade recebida. “Agradecemos pela compreensão e apoio de todos”, registraram os profissionais responsáveis pelo acompanhamento médico. Assinado pelos dois médicos, o documento formaliza que qualquer retorno à rotina habitual dependerá de evolução clínica favorável. <a href="https://www.instagram.com/p/DLliwjcNGqr/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" rel="nofollow"> Ver essa foto no Instagram </a> Leia também:  , artigo de Alexandre Garcia publicado na Edição 223 da Revista Oeste O post .
Moraes diz que o século XXI é do Judiciário Durante o encerramento de um seminário realizado na Universidade de Coimbra, o ministro Alexandre de Moraes, do https://portal.stf.jus.br/ disse que "o século XXI é do Judiciário". “O século XIX foi do Parlamento, o século XX foi do Executivo e, agora, o século XXI é do Judiciário", declarou o juiz do STF. Para Moraes, Legislativo e Executivo "falharam na garantia dos Direitos Humanos". Moraes fez ainda um comentário, em tom jocoso, endereçado a Michel Temer, presente no local. De acordo com o magistrado, se há um culpado por sua atuação no STF, esse alguém é o ex-presidente, pois o emedebista o indicou ao Tribunal, em 2017. Flávio Dino e Alexandre de Moraes image O novo ministro do STF, Flávio Dino, durante a cerimônia na qual tomou posse no cargo - 22/02/2024 | Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo Também convidado, Dino falou, entre outros assuntos, sobre o ativismo do Judiciário e defendeu uma atuação mais incisiva da Corte em alguns temas, a depender das circunstâncias. Mais cedo, Para Mendonça, o STF entrou em um campo reservado ao Legislativo. Leia também: , entrevista publicada na Edição 274 da Revista Oeste O post .
Bolsonaro: ‘O objetivo final não é me prender, mas eliminar’ Em um discurso emocionado, Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a perseguição sofrida não tem como objetivo final a sua prisão. Atualmente, o ex-presidente é réu por suposta tentativa de golpe de Estado — ação na qual o relator é o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). “Não importa a covardia que fizeram comigo, eu não posso fugir da verdade com vocês que estão comigo”, declarou Bolsonaro. “O objetivo final não é me prender, mas eliminar. Não quero ser preso ou morto, mas não fugir da minha responsabilidade com vocês.” <img src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/06/Bolsonaro-na-manifestacao-Justica-Ja.jpeg" alt="Bolsonaro na manifestação Justiça Já"/>Bolsonaro discursou para uma multidão em ato na Paulista (29/06/25) | Foto: Uiliam Grizafis/Revista Oeste + Na sequência, o presidente de honra do PL respondeu à uma das faixas dos manifestantes, a qual indagava: “O que fazer agora”. A frase denota à atual inelegibilidade do político e o cenário político incerto para 2026.  “Se o país me der 50% da Câmara e 50% do Senado, não importa onde eu esteja, eu mudo os rumos do Brasil”, afirmou. “Se me derem isso, não importa onde eu esteja, aqui ou no além, quem eleger a maioria, não importa quem será eleito (para presidente).” + Bolsonaro destacou que, o partido tendo metade dos parlamentares, já garante as presidências da Câmara e do Senado. “Nem eu preciso ser presidente, com a maioria, podemos mudar todos os rumos do país”, definiu.  “Não quero isso para perseguir ou para revanchismo, mas porque amo meu país”, garantiu Bolsonaro. “Não tenho obsessão pelo poder, tenho paixão pela minha pátria.” O post .
Flávio Bolsonaro: ‘Meu pai é submetido a uma inquisição, não a um julgamento’ Em um discurso em defesa do pai, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) voltou a fazer duras críticas à atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). As falas do parlamentar foram amplamente apoiadas pelos manifestantes presentes na Avenida Paulista, neste domingo, 29. Ao falar com a multidão, Flávio Bolsonaro afirmou: “Meu pai está sendo submetido a julgamento, mas a uma inquisição”. Na sequência, disse que a ação em curso no STF da suposta tentativa de golpe tem uma “sentença já escrita muito antes do processo”.  + Leia mais notícias de em Oeste <img src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/06/Ato-Paulista-Justica-Ja-4.jpeg" alt="Ato Paulista - Justiça Já"/>Brasileiros criticam atuação do ministro Alexandre de Moraes (STF) e pedem anistia aos perseguidos do 8 de janeiro | Foto: Uiliam Grizafis/Revista Oeste O senador também destacou ao público a realidade política do Brasil. Ele disse que a “polarização não é direita e esquerda”, “mas entre a esquerda e o bom senso”. “A democracia em um processo de erosão, em um ‘vale tudo’ para que sua cabeça esteja posta em uma bandeja, atacando a maior liderança política do país”, declarou. Bolsonaro chega à Paulista <img src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2025/06/WhatsApp-Image-2025-06-29-at-14.07.40-1.jpeg" alt="Ato Paulista - Justiça Já"/>Momento da chegada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Paulista para a manifestação 'Justiça já' (29/06/25) | Foto: Uiliam Grizafis/Revista Oeste O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou à Avenida Paulista para a manifestação “Justiça já” e se emocionou ao falar com alguns dos apoiadores antes de subir ao trio elétrico. O protesto ocorre na tarde deste domingo, 29.  Bolsonaro chegou ao protesto no momento em que tocava o hino do Palmeiras — time do ex-presidente. No trio elétrico, o político se juntou a aliados políticos, como o organizador do evento, Silas Malafaia.  O presidente de honra do PL foi com a camiseta da Seleção brasileira e casaco azul. Ele cantou o hino nacional ao lado de Malafaia, e acompanha os discursos de autoridades políticas.  O post .