A vitória de Trump vai acelerar ainda mais a guerra cultural. A vitimização dá força pra esquerda, no mundo inteiro.
Eu tenho uma teoria. Esse governo satânico vai libertar cada vez mais bandido comum pra abrir espaço pra: 1 - dissidentes políticos, 2 - homens que violarem leis misândricas, 3 - quem comete "crime de ódio" na internet.
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COMO FOI O ACIDENTE DE LULA O tombo do presidente foi um acidente mais grave do que foi inicialmente informado. Lula estava sentado num banco tratando uma unha doente em uma das mãos quando tentou, ainda sentado, empurrar o banco mais para trás. O banco, porem, não escorregou mas tombou para trás. Lula bateu a parte de trás da cabeça na banheira com violência tal que perdeu momentaneamente o movimento das pernas. Sangrando muito, conseguiu alcançar o telefone e pedir socorro a um segurança. A pancada, mais que um mero edema (inchaço do cérebro) provocou sangramentos internos. O cessamento desses sangramentos e a absorção dos correspondentes coágulos é que impedem o uso de aviões e requerem exames sucessivos de monitoramento. Fonte: https://nitter.poast.org/fernaolmesquita/status/1852115245814133024
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The Demiurge Of Technocracy
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Imagina que "coincidência", bem na hora da picada ...
No próximo dia 27 de novembro, o STF vai julgar ações que, na prática, legislarão sobre as redes sociais, com recorta e cola do PL das Fake News, trazido para a Resolução 23.732/24 do TSE nestas eleições. No PL, o que era chamado “dever de cuidado”, passou a ser chamado na Resolução “poder de polícia”. Um dos artigos obriga plataformas a retirarem sem ordem judicial conteúdos desinformativos. O artigo ignora o Marco Civil da Internet, que prevê exclusão de conteúdos apenas com ordem judicial. Como se não bastasse, o conceito de desinformação não está legislado. Portanto, a plataforma obrigada a excluir desinformação, receando ser multada, preferirá excluir qualquer conteúdo. Será a terceirização da censura para plataformas amedrontadas por multas e suspensões. Não deixa de ser curioso que o X foi suspenso sob argumento de preservarmos nossa soberania, mas as Cortes entregarão a essas mesmas plataformas a função de legislador e juiz. Restará torcer para que o legislativo, adiante, trabalhe em uma regulação que concerte erros, abusos e censuras, que certamente serão a tônica do julgamento de um Supremo que odeia a liberdade de expressão nas redes sociais