Vamos aos fatos.
O #Bitcoin valorizou de forma indecente na última década.
Em números: aproximadamente 40.000% em 10 anos.
Desde o seu nascimento, a escala de retorno é ainda mais absurda. Em janelas mais longas, o retorno acumulado passa facilmente de dezenas de milhares por cento. É o que acontece quando um ativo nasce do zero e começa a ser monetizado globalmente, com aumento contínuo de adoção e entendimento.
Em 2025, mesmo com ruídos de curto prazo, o acumulado em dólar segue próximo de +30% no ano.
Nos últimos 24 meses, a alta ultrapassa +300%.
Quem ficou de fora prefere buscar qualquer desculpa para criticar. Qualquer uma serve.
Ontem foi aula de volatilidade: queda intradiária de quase -15%.
Em seguida, recuperação parcial: recuo de apenas -6% no fechamento.
Gatilho macro do discurso do Trump, dólar forte, risco abrindo.
Em 10 anos, o roteiro do Bitcoin não muda: Sobe → toma pancada → limpa o excesso → volta a subir. Ciclo após ciclo.
Ele atravessou crises no mundo real:
2011. Primeira grande bolha: de US$ 32 para centavos.
2014. Colapso da maior corretora da época (Mt. Gox). O ecossistema quebrou. O ativo sobreviveu.
2018. Inverno cripto. Queda de -70%, grandes plataformas proibiram anúncios do setor.
Resultado? Respirou e voltou.
Março de 2020. Choque do Covid. Tudo derreteu junto.
O Bitcoin foi o primeiro a voltar e com força.
2021. China proibiu mineração e negociação.
A rede perdeu poder de processamento local, o preço caiu, a rede se reorganizou fora da China.
2022. Colapso das criptomoedas centralizadas. Quebra em efeito dominó de grandes empresas.
Foi feio. Mas o Bitcoin continua aqui.
2025. Pressão macro global. Tarifas na China. Aperto de liquidez.
Queda rápida. Recuperação rápida.
Mais uma aula prática de reserva de valor em ambiente hostil.
E não adianta atacar:
A China proibiu mineração e negociação.
A Turquia baniu o uso em pagamentos.
Reguladores ao redor do mundo processaram corretoras e emissores.
Empresas renegaram o Bitcoin em público.
Plataformas bloquearam anúncios do setor (2018).
Nada parou o Bitcoin. Nada!
Para quem enxerga além do curto prazo, os gráficos contam a mesma história:
As médias móveis longas (200 dias e 200 semanas) apontam consistentemente na mesma direção.
Tendência intacta. Narrativa intacta. Tese intacta. 👇🏼
Tendência de alta.
De novo: RESERVA DE VALOR.
Volatilidade de curto prazo nunca foi argumento sério para negar isso.
Bitcoin é a mecânica econômica do século.
Quanto mais cara a energia, mais caro fica o direito de imprimir dinheiro digital com segurança. Resultado? O Bitcoin continua escasso.
Quanto maior a demanda global por computação e datacenters, mais relevante se torna a prova de trabalho como lastro econômico real.
Bitcoin sobe com energia, sobe com liquidez global, sobe com capacidade computacional.
É um termômetro de prosperidade em ambientes que premiam eficiência e poder computacional.
Funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. Nunca fecha, nunca pede resgate do governo.
Por isso é hedge instantâneo.
Por isso oscila.
Quando a crise estoura de madrugada num domingo, ele já tem preço.
É o primeiro a cair porque é o primeiro a dar liquidez. Depois o resto do mercado acorda.
Milhares de operadores alavancados em derivativos criam cascatas de liquidações.
Normal.
É o custo da liquidez eterna.
Volatilidade de curto prazo em troca de preço vivo, sempre.
Isso incomoda o clube fechado do equity.
Sim, em janelas longas, Bitcoin supera a imensa maioria dos índices globais.
Mas sempre aparece o iluminado que aponta para a queda de 1 dia ou 1 hora e posa de gênio.
Bitcoin vence na esmagadora maioria dos dias úteis da década.
Segue alinhado à expansão da atividade econômica global.
O resto é ruído. É oportunismo.
E quando vem um soluço como o de ontem, surge a fauna previsível:
• Gente que nunca comprou.
• Gente que odeia olhar para trás e encarar o gráfico do próprio arrependimento.
• Gente que vive batendo no vidro porque ficou do lado de fora.
Você pode vencer por anos e tropeçar em um único dia, ainda assim eles estarão lá, de plantão, chamando você de tolo.
Amanhã o preço volta a subir e eles desaparecem. Mudam de assunto.
É a coreografia clássica da inveja.
Topo anterior do Bitcoin: 125 mil dólares
Preço atual: 112 mil dólares
Quem disse que reserva de valor deve ser medida em minutos, horas ou dias?
Ninguém sério disse isso. Só oportunista.
No gráfico anual:
Verde, verde, verde, com raros vermelhos pelo caminho.
É assim que a verdade aparece: no longo prazo.
Bitcoin segue fazendo exatamente o que foi criado para fazer.

Tendência de alta.
De novo: RESERVA DE VALOR.
Volatilidade de curto prazo nunca foi argumento sério para negar isso.
Bitcoin é a mecânica econômica do século.
Quanto mais cara a energia, mais caro fica o direito de imprimir dinheiro digital com segurança. Resultado? O Bitcoin continua escasso.
Quanto maior a demanda global por computação e datacenters, mais relevante se torna a prova de trabalho como lastro econômico real.
Bitcoin sobe com energia, sobe com liquidez global, sobe com capacidade computacional.
É um termômetro de prosperidade em ambientes que premiam eficiência e poder computacional.
Funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. Nunca fecha, nunca pede resgate do governo.
Por isso é hedge instantâneo.
Por isso oscila.
Quando a crise estoura de madrugada num domingo, ele já tem preço.
É o primeiro a cair porque é o primeiro a dar liquidez. Depois o resto do mercado acorda.
Milhares de operadores alavancados em derivativos criam cascatas de liquidações.
Normal.
É o custo da liquidez eterna.
Volatilidade de curto prazo em troca de preço vivo, sempre.
Isso incomoda o clube fechado do equity.
Sim, em janelas longas, Bitcoin supera a imensa maioria dos índices globais.
Mas sempre aparece o iluminado que aponta para a queda de 1 dia ou 1 hora e posa de gênio.
Bitcoin vence na esmagadora maioria dos dias úteis da década.
Segue alinhado à expansão da atividade econômica global.
O resto é ruído. É oportunismo.
E quando vem um soluço como o de ontem, surge a fauna previsível:
• Gente que nunca comprou.
• Gente que odeia olhar para trás e encarar o gráfico do próprio arrependimento.
• Gente que vive batendo no vidro porque ficou do lado de fora.
Você pode vencer por anos e tropeçar em um único dia, ainda assim eles estarão lá, de plantão, chamando você de tolo.
Amanhã o preço volta a subir e eles desaparecem. Mudam de assunto.
É a coreografia clássica da inveja.
Topo anterior do Bitcoin: 125 mil dólares
Preço atual: 112 mil dólares
Quem disse que reserva de valor deve ser medida em minutos, horas ou dias?
Ninguém sério disse isso. Só oportunista.
No gráfico anual:
Verde, verde, verde, com raros vermelhos pelo caminho.
É assim que a verdade aparece: no longo prazo.
Bitcoin segue fazendo exatamente o que foi criado para fazer.
