A Tether colocou cerca de € 1,1 bilhão na mesa para adquirir a participação da Exor, holding da família Agnelli, e ainda prometeu investir mais € 1 bilhão em elenco, infraestrutura e expansão global da marca, mas recebeu um não.
O pacote incluía: compra do controle + um “plano Marshall” para tentar recolocar a Juventus no topo da Europa. Por trás do cheque tem uma história curiosa. Paolo Ardoino, CEO da Tether, é italiano, cresceu torcendo pela Juventus e fala em “vida inteira com o clube” quando explica a oferta. O discurso não era especulativo, e sim de capital estável, horizonte longo e compromisso com desempenho esportivo e crescimento sustentável em mídia e negócios. A Exor levou a proposta ao conselho, avaliou e respondeu publicamente com uma negativa. Mesmo depois de anos de prejuízos e de mais de € 1 bilhão em aportes de capital, a família optou por manter o controle de um ativo que é, ao mesmo tempo, negócio problemático e símbolo cultural. Do ponto de vista do mercado, porém, o recado é outro. Enquanto clubes tradicionais mal conseguem fechar as contas, a Tether hoje:
•movimenta dólares pelo mundo inteiro, fora do sistema bancário tradicional;
• ganha bilhões por ano aplicando reservas em títulos do Tesouro americano;
• opera com uma estrutura enxuta, margens que banco nenhum sonha e caixa suficiente para disputar clubes, mídia, energia e o que mais fizer sentido.
O pacote incluía: compra do controle + um “plano Marshall” para tentar recolocar a Juventus no topo da Europa. Por trás do cheque tem uma história curiosa. Paolo Ardoino, CEO da Tether, é italiano, cresceu torcendo pela Juventus e fala em “vida inteira com o clube” quando explica a oferta. O discurso não era especulativo, e sim de capital estável, horizonte longo e compromisso com desempenho esportivo e crescimento sustentável em mídia e negócios. A Exor levou a proposta ao conselho, avaliou e respondeu publicamente com uma negativa. Mesmo depois de anos de prejuízos e de mais de € 1 bilhão em aportes de capital, a família optou por manter o controle de um ativo que é, ao mesmo tempo, negócio problemático e símbolo cultural. Do ponto de vista do mercado, porém, o recado é outro. Enquanto clubes tradicionais mal conseguem fechar as contas, a Tether hoje:
•movimenta dólares pelo mundo inteiro, fora do sistema bancário tradicional;
• ganha bilhões por ano aplicando reservas em títulos do Tesouro americano;
• opera com uma estrutura enxuta, margens que banco nenhum sonha e caixa suficiente para disputar clubes, mídia, energia e o que mais fizer sentido.

Paris cancelou as celebrações de Réveillon na Avenida Champs-Élysées, uma tradição da capital francesa. O anúncio foi motivado por preocupações com segurança, como ameaças de ataques terroristas.





Paga imposto na compra do carro, paga pra poder usar o carro, metade da gasolina é imposto, metade do pneu é imposto, ferra com o carro nas ruas do Brasil, é assaltado direto pq não tem segurança,...., agora mais imposto.